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  • Exortação à humildade na formatura de Gilead
    A Sentinela — 1972 | 1.° de novembro
    • só significa suportar dificuldades, mas também continuar por longo tempo em certo proceder, disse ele. Atualmente, depois de 29 anos, 36 dos primeiros cem estudantes de Gilead ainda continuam em alguma parte no ministério de tempo integral.

      O irmão Knorr salientou especialmente a necessidade de os missionários serem humildes, de terem humildade mental ao ensinarem outros. Se tentassem impressionar os outros por falar-lhes de sua educação e de seu treinamento especial, poderiam possivelmente impedir que as pessoas tentassem imitá-los no ministério de campo. Antes, “sua humildade e humildade mental as ajudará a compreender”, aconselhou ele. Assim como Jesus ajudou os literalmente cegos a enxergar, assim os missionários podem ajudar os espiritualmente cegos a enxergar, e isto contribuirá para a vindicação do nome de Jeová Em conclusão, o irmão Knorr exortou: “Reconhecemos muito bem que precisamos ter humildade mental, que precisamos estar dispostos a dar. Vocês possuem a verdade. Ao saírem — DÊEM.”

      À noitinha, os estudantes apresentaram um excelente programa musical, seguido por um drama bíblico que também salientou a necessidade de os cristãos serem humildes, de terem humildade mental uns para com os outros.

  • Mudança de idéia sobre as raças
    A Sentinela — 1972 | 1.° de novembro
    • Mudança de idéia sobre as raças

      QUÃO grande pode ser a mudança da idéia e da personalidade duma pessoa? A Bíblia fala de se ‘deixar de lado a velha personalidade que se conforma ao procedimento anterior’ da pessoa e de ela ‘revestir-se da nova personalidade’, que está de acordo com a justiça. (Efé. 4:22-24) Pode isto acontecer hoje?

      Há pouco tempo atrás, numa assembléia regional das testemunhas de Jeová, um homem de Nova Jersey (E. U. A.) contou o que tinha acontecido no seu caso:

      ‘Fiquei furioso quando minha esposa me disse que ia ser instruída na Bíblia por uma senhora de cor, que chegara a nossa porta em fevereiro de 1966. Eu simplesmente não podia imaginar uma pessoa de cor entrar no meu lar.

      ‘Durante o estudo, eu procurava criar distrações, para desestimar o estudo. Comecei também a voltar para casa bêbado, na noite em que se realizava o estudo semanal, para interferir ainda mais nele. Durante um período de três meses, minha esposa e eu tivemos diversas discussões sobre um ministro de cor das testemunhas de Jeová vir ao nosso lar e ensinar o que eu considerava ser uma “religião inútil”. Procurei dizer à minha esposa que não havia motivo em se examinar uma religião e que todas as religiões só cuidavam de seus próprios interesses.

      ‘Minhas experiências com a religião sempre foram desagradáveis. Quando eu era jovem ainda e minha mãe estava para falecer, chamamos o sacerdote da família. Nunca me esquecerei da resposta dele: “Vou lá mais tarde.” Mas ele nunca veio. Na minha confusão, nos anos que se seguiram a isso, associei-me com um movimento político da extrema direita. Comecei a colecionar armas para proteger a mim e o meu país contra o levante que eu pensava prever. Minha coleção aumentou a nove pistolas e revólveres, uma carabina calibre 30, com um dispositivo para torná-la automática, e diversas espingardas. Comecei até mesmo a fazer sessões de treino com revólver e fuzil para minha esposa e meus filhos. Usávamos silhuetas caseiras de homens, com os órgãos vitais marcados nas figuras. Eu pensava que, quando irrompesse a guerra civil que eu previa, nossa família poderia escapar para as montanhas e tomar à força tudo o que eu achasse necessário.

      “Depois de minha esposa ter estudado a Bíblia com as testemunhas de Jeová por cerca de três meses, mudei minha família para o interior, acabando assim com o estudo. Foi por volta deste tempo que alguém, no trabalho, deixou um exemplar da revista A Sentinela na mesa do refeitório. Fiquei furioso e exigi saber quem a havia deixado. Um empregado de cor respondeu calmamente que foi ele.

      ‘Durante cerca de um ano procurei discutir diversas vezes com esta Testemunha, mas ele sempre respondia com calma, salientando o que a Bíblia dizia. Finalmente, comecei a observar que ele era diferente dos outros com os quais eu trabalhava. Não tomava partido em questões políticas. Concordava em que viria uma guerra, mas assegurou-me que ele estava pensando em algo bem diferente do que eu cogitava. Dizia que apenas os mansos, que tinham a proteção de Deus, sobreviveriam à guerra vindoura.

      ‘Em casa, eu contava à minha esposa algumas das coisas que a Testemunha tinha mencionado no trabalho. Ela me disse que gostou de estudar a Bíblia com elas porque não tinham preconceito. No fim de mais um ano, eu já havia começado a ler A Sentinela. A Testemunha que trabalhava comigo ofereceu-se a estudar a Bíblia comigo, mas eu demorei em decidir-me.

      ‘Certo dia, esta Testemunha de cor e um colega branco seu visitaram-me em casa. Deve ter sido um espetáculo para eles. Duas paredes da minha sala de estar estavam decoradas com fuzis e baionetas cruzadas. Também havia quadros religiosos, crucifixos e imagens.

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