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    A Sentinela — 1972 | 15 de fevereiro
    • Perguntas dos Leitores

      ● Em Efésios 4:23, o que se quer dizer com ‘ser feito novo na força que ativa a mente’? — E.U.A.

      Depois de falar sobre a necessidade de se ‘por de lado a velha personalidade que se conforma ao procedimento anterior’ da pessoa, o apóstolo Paulo escreveu aos cristãos em Éfeso: “Deveis ser feitos novos na força que ativa a vossa mente.” (Efé. 4:20-23) Portanto, é evidente que a ‘força nova’ que deve ativar a nossa mente, como cristãos, deve ser uma que se contrasta com a inclinação da mente pertencente à “velha personalidade”. Esta “força” deve ser uma inclinação, disposição ou atitude predominante de fazer aquilo que está em harmonia com a vontade de Deus.

      A Bíblia nos mostra que nós, como criaturas imperfeitas, temos coração e mente inclinados a fazer o mal, desde a nascença. A que pode levar isso? Com respeito às pessoas das nações, o apóstolo Paulo observou que “andam na improficuidade das suas mentes, ao passo que estão mentalmente em escuridão e apartados da vida que pertence a Deus, por causa da ignorância que há neles, por causa da insensibilidade dos seus corações. Tendo ficado além de todo o senso moral, entregaram-se à conduta desenfreada para fazerem com ganância toda sorte de impureza”. (Efé. 4:17-19) Paulo lembrou aos cristãos em Colossos a mudança que haviam feito, dizendo: “A vós, os que outrora estáveis apartados e éreis inimigos, porque as vossas mentes se fixavam nas obras iníquas, ele reconciliou agora novamente, mediante o corpo carnal daquele [Jesus], por intermédio da morte dele.” — Col. 1:21, 22.

      A Bíblia chama aquele que segue esta inclinação errada como sendo homem “físico” (literalmente: “de alma”), distinto do homem “espiritual”. A mente do homem “físico” se inclina para com as coisas materiais, para com a satisfação dos seus desejos carnais e das suas paixões. (1 Cor. 2:14, 15) A força que ativa a sua mente se formou nele em parte por hereditariedade e em parte pelas suas reações às coisas que foi ensinado ou pelas quais passou. Quando se lhe apresenta um assunto, talvez envolvendo uma decisão moral, esta força impele ou inclina a sua mente na direção materialista ou carnal. O que devemos fazer quando verificamos que temos inclinação neste sentido?

      Por meio da Palavra de Deus e pela operação do espírito de Deus, esta força ativante ou atitude predominante pode ser mudada para que se incline na direção certa. Neste processo está claramente envolvido nosso coração. O coração motiva a mente no esforço de obter a informação certa e depois aplicá-la. Podemos assim passar a ter “a mente de Cristo”, o qual sempre era ativado pela força correta, tendo sempre inclinação mental ou atitude predominante espiritual. (1 Cor. 2:16) Daí, não importa que assuntos nos sejam apresentados, nossa mente será ativada e dirigida no rumo espiritual certo pela ‘força nova’, por uma nova atitude, inclinação ou disposição predominante.

      Se nós, cristãos, quisermos ser capazes de resistir às pressões de fazer o que é errado, teremos de continuar a desenvolver a inclinação predominante de fazer aquilo que é agradável aos olhos de Deus. Isto exige um estudo contínuo da Palavra de Deus, associação com outros de fé igualmente preciosa, perseverança em oração e aplicação constante das coisas aprendidas. Em resultado, o coração e a mente da pessoa estarão de pleno acordo, de que não se deve permitir que alguma coisa ponha em perigo a sua situação perante o Criador. Por apreciar o amor de Jeová, sua atitude predominante a inclina a reagir favoravelmente a ele em obediência leal. Dá-se conta de que tal obediência é correta e resulta em grandes bênçãos, pois a lei de Deus serve para garantir o bem-estar de todos os envolvidos.

      Portanto, quando confrontado com tentações, a atitude predominante da pessoa a afastará da tentação. Não reterá pensamentos e desejos de quão agradável seria adotar um proceder de que sabe que é errado. Não pensará que é fraca e ‘Deus é muito misericordioso’. Antes, sua reação será bem semelhante à de José, quando a esposa de Potifar o convidou descaradamente a ter relações sexuais com ela. José respondeu imediatamente: “Como poderia eu cometer esta grande maldade, e realmente pecar contra Deus?” — Gên. 39:9.

  • Apreço pelas reuniões
    A Sentinela — 1972 | 15 de fevereiro
    • Apreço pelas reuniões

      ☒ Na Nicarágua, um representante viajante das testemunhas de Jeová observou que certa irmã, durante as reuniões, vertia copiosamente lágrimas durante os primeiros quinze minutos de cada reunião. O superintendente explicou-lhe que ela, devido à pressão alta e ao reumatismo nas pernas, requeria quinze minutos mais ou menos antes de a dor a deixar o suficiente para poder suportá-la sem lágrimas. Quando não esta acamada, porém, é a freqüentadora mais assídua das reuniões.

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