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O exercício da paciênciaA Sentinela — 1961 | 1.° de outubro
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suas bênçãos prometidas por Jeová e sabe quê a palavra de Deus nunca vota para ele vazia. (Isa. 55:11) Em vista do tremendo aumento da sociedade do Novo Mundo, avance cada um com ela por crescer em madureza espiritual, progredindo à madureza do entendimento da Palavra de Deus e participando plenamente no Seu serviço.
22. Que conselho deu Paulo aos colossenses?
22 Quanto aos que dizem que vão “esperar para ver”, manifestando falta de fé, eles são da mesma classe dos que esperavam fora da arca, nos dias de Noé, para ver o que ia acontecer. Não tinham confiança na Palavra ou nos propósitos de Deus e morreram afogados por causa disso. A verdadeira fé do cristão combina o conhecimento com a esperança. Isto exige paciência e perseverança. O apóstolo Paulo, escrevendo aos colossenses, deu ênfase à necessidade de paciência na vida diária. Ele mencionou que não cessada de orar. Queria ver os colossenses cheios do conhecimento acurado e sabia que isso levaria tempo e esforço. Ele os estimulou a ir e dar fruto e a aumentar em conhecimento acurado, tornando-se espiritualmente fortes e poderosos, suportando plenamente toda a oposição e mostrando-se longânimos. Ele disse que, se fizessem estas coisas, estariam andando dignamente de Jeová, agradando-o plenamente por darem frutos em toda boa obra, e este é certamente o alvo de todos os verdadeiros cristãos. (Col. 1:9-11) Há toda a razão para sermos gratos de que Jeová é paciente na execução dos seus propósitos, pois significa para nós uma oportunidade de servir agora, e um futuro de vida eterna num novo mundo de justiça. — 2 Ped. 3:15.
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“A cabeça de todos estes reinos”A Sentinela — 1961 | 1.° de outubro
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“A cabeça de todos estes reinos”
HAZOR, cidade cananéia nos dias de Josué, não era nada pequena nem insignificante. Descrevendo Hazor brevemente, a Bíblia diz: “Naquele tempo tornou Josué, e tomou a Hazor, e feriu à espada ao seu rei: porquanto Hazor dantes era a cabeça de todos éstes reinos.” (Jos. 11:10) Um arqueólogo comentou quão apropriada era a descrição bíblica. O jornal Times de Nova Iorque, de 12 de maio de 1959, relatou: “Um arqueólogo israelense relatou ontem que as escavações da cidade bíblica de Hazor, na Galiléia de Israel, tinham revelado ‘o melhor quadro até a data’ sobre a cultura material dos antigos cananeus e israelitas. Ao mesmo tempo, o Dr. Yigael Yadin, autoridade no assunto dos Rolos do Mar Morto, disse que a descoberta de cerâmica micena, em novembro passado, nas escavações de Hazor, confirmaram que o Josué bíblico tinha conquistado Hazor no século treze A. C., junto com Jericó, quando os israelitas atravessaram o Jordão para a Terra Santa. A cerâmica descoberta, disse ele, localiza a campanha de Josué por volta de 3.300 anos atrás, o que coincide com o relato bíblico. . . .
“Durante os últimos quatro anos, o Dr. Yadin tem chefiado a expedição arqueológica de James A. de Rothschild-Universidade Hebraica, no local na Galiléia setentrional. Ele descobriu os restos de vinte e uma cidades. . . . Suas escavações, disse o Dr. Yadin, indicaram que a maior das vinte e uma cidades, e provavelmente a maior em Canaa, era a de Hazor, que Josué conquistou e queimou. . . . As escavações de Hazor, disse o Dr. Yadin, indicaram que a cidade se ajusta à breve descrição bíblica como ‘a cabeça de todos éstes reinos’. ‘A Hazor de Josué foi uma cidade de aproximadamente 150 acres [60,7 ha]; pode ter abrigado de 25.000 a 30.000 pessoas’, disse o Dr. Yadin. ‘Podemos ter uma idéia do seu tamanho impressionante, para aqueles dias, quando tomamos em consideração que Magedo, a famosa cidade-fortaleza que protegia o Vale de Jezreel — Armagedon — abrangia apenas uns quinze acres [6 ha], e que a Jerusalém dos tempos do Rei Davi, séculos depois, abrangia cerca de dez acres [4 hectares].’”
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