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  • Presida de maneira excelente
    Nosso Ministério do Reino — 1975 | setembro
    • Presida de maneira excelente

      1 A Bíblia diz, ao delinear as qualificações de superintendente, que um modo em que ele deve ser exemplar é que deve ser alguém que “presida de maneira excelente à sua própria família”. Isto é razoável, porque, se ele “não souber presidir à sua própria família, como tomará conta da congregação de Deus”? (1 Tim. 3:4, 5) Naturalmente, todos os pais cristãos, quer superintendentes, quer não, devem sentir a necessidade de presidir à sua família de maneira excelente. O que está envolvido nisso?

      2 Com respeito à sua esposa, certamente significa ser marido bondoso e amoroso. (Efé. 5:25, 28, 33) Quando tratada desta maneira, a esposa — mesmo que seja incrédula — provavelmente reagirá com cooperação e afeto. Contudo, em certos lares, a esposa talvez se oponha a seu marido ou adote um proceder imoral. (Mat. 10:36) Significa isso que ele deixa de presidir de maneira excelente? Se o marido, no melhor que pode, aplicar genuinamente o conselho de Deus para os maridos, não se precisa entender como falha de sua parte quando a esposa decide seguir um proceder de maldade. (Jer. 3:20; Eze. 16:8, 20) No entanto, para o marido presidir de maneira excelente, deve-se evidenciar que faz o melhor que pode para aplicar o conselho de Deus.

      3 Podemos apreciar que o pai que preside de maneira excelente se esforce em orientar seus filhos e em cuidar deles. Requer muito tempo e atenção para instruí-los corretamente, ajudando-os tanto a amar como a temer a Jeová, e a comportar-se dum modo reto. (Sal. 78:5-7; 34:11; Efé. 6:4) Não pode negligenciá-los por estar mais interessado em trabalhar com outros ou em ajudar outros, ou por achar que os filhos automaticamente “ficarão bons”.

      4 Mas, o que se dá quando, apesar de seus esforços excelentes, um filho ou uma filha comete um ato errado ou se perde por completo? Isto não necessariamente significa que o pai tenha culpa disso. Alguns dos filhos espirituais de Jeová se rebelaram, e o mesmo fizeram seus primeiros dois filhos na terra. E sabemos definitivamente que Jeová não foi negligente. Portanto, se um membro da família dum superintendente adotar um proceder errado, surge a pergunta: Até que ponto cabe a responsabilidade ao pai? Pode ser que, quando os pais aprenderam a verdade, o jovem já era adolescente e nunca se tornou crente. Fez o pai tudo o que era razoavelmente possível esperar do chefe cristão da família? Neste caso, a delinqüência de um ou mais membros não necessariamente o desqualifica de ser superintendente.

      5 Quanto louvor se dá a Jeová quando os chefes cristãos de família têm bom êxito em presidir de maneira excelente, resultando em terem “filhos crentes, não acusados de devassidão nem indisciplinados”! (Tito 1:6) Tais filhos e filhas são uma bênção de Jeová e contribuem para abençoar a Ele. — Sal. 127:3-5.

  • Solicitude amorosa com parentes incrédulos
    Nosso Ministério do Reino — 1975 | setembro
    • Solicitude amorosa com parentes incrédulos

      1 Entre os 297.872 que foram batizados no ano passado havia muitos parentes de pessoas que já antes se tornaram testemunhas de Jeová. Não há dúvida de que as pessoas escutam com muito mais prontidão alguém que conhecem do que um estranho que venha à sua porta. Aproveitamo-nos disso plenamente para ajudar nossos parentes?

      2 Em quem devemos pensar nisso? Certamente nos de nossa própria casa também em pais e filhos que não moram mais na mesma casa. E que dizer de avós, netos, tios e tias, sobrinhos, sobrinhas e outros? Talvez se lembre de que entre os apóstolos de Jesus havia três — os filhos de Zebedeu e o filho de Alfeu — que evidentemente eram primos dele. É óbvio que dera testemunho a eles.

      3 Mas, talvez tenha tentado transmitir as boas novas a seus parentes, mas não teve grande êxito. De modo similar, os irmãos de Jesus “não estavam exercendo fé nele” mesmo ainda três anos após o batismo dele. (João 7:5) Contudo, Jesus não deixou de tentar ajudá-los. Foi evidentemente ao seu meio-irmão Tiago que Jesus apareceu mesmo após a sua ressurreição, e com bom resultado. (1 Cor. 15:7; Tia. 1:1) Nem todos reagem favoravelmente, disso podemos ter certeza. Mas será possível que esforços futuros para ajudar a certos de seus parentes produzam bons frutos?

      4 Há muitas maneiras de fazer isso. Podem-se escrever cartas, podem-se fazer visitas pessoais. É proveitoso colocar à disposição deles publicações da Sociedade que considerem pontos que lhes interessam. Podem-se enviar assinaturas de presente de A Sentinela e Despertai!. Às vezes é preciso manter palestras bíblicas diretas. Por outro lado, ao lidar com um marido incrédulo, o apóstolo Pedro não recomendou uma porção de argumentos para provar que ele está errado, mas uma conduta excelente junto com “profundo respeito” por parte da esposa. — 1 Ped. 3:1, 2.

      5 Da mesma maneira, quando outros publicadores visitam o lar, em alguns casos é melhor não começar logo a pregar, mas apenas ser amigável, travar conhecimento. Talvez seja possível contar experiências, sem fazer a outra pessoa pensar que se faz pregação a ela. Naturalmente, quando se fazem perguntas, responda a elas. Use de discernimento, e quando achar apropriado, quer na primeira visita, quer mais tarde, ofereça-se a estudar regularmente com o incrédulo.

      6 Pense nestas possibilidades. Fale sobre elas com outros. E ore a Jeová pedindo Sua orientação para achar entre os parentes daqueles que já estão na congregação alguns cujo coração aceite as boas novas.

  • Cidades não designadas
    Nosso Ministério do Reino — 1975 | setembro
    • Cidades não designadas

      Estado Município População

      * †

      Bahia Floresta Azul 6.000 17.000

      Ceará Brejo Santo 8.000 23.000

      Goiás Cristalina 6.000 13.000

      Maranhão Dom Pedro 7.000 18.000

      R. G. Norte João Câmara 9.500 20.000

      * Na sede do Município

      † No Município

  • Perguntas Respondidas
    Nosso Ministério do Reino — 1975 | setembro
    • Perguntas Respondidas

      ● Tira sua congregação o proveito resultante de se partilharem privilégios de serviço com todos os irmãos capazes e habilitados que se associam com ela?

      Sobre os ombros dos anciãos recai a pesada responsabilidade de ensinar. Este é o motivo pelo qual, em geral, atribuem-se a eles as tarefas de dirigir os estudos de livro de congregação e proferir discursos públicos e de instrução. No entanto, isto não significa que servos ministeriais capazes não possam cuidar de algumas destas mesmas responsabilidades, inclusive, fazer parte da comissão de serviço numa congregação onde há apenas um ou dois anciãos. (“Organização”, p. 61, § 2) o uso destes irmãos dependerá da necessidade de seus serviços e de sua capacidade de ensinar.

      Por exemplo, o livro “Organização” explica na página 81 que é proveitoso que os anciãos dirijam estudos de livro de congregação, porque isto envolve ensino, talvez dirigindo até mesmo mais de um estudo, se as circunstâncias permitirem. Mas diz também: “Caso se precise de mais dirigentes de estudo de livro, o corpo local de anciãos poderá pedir que certos servos ministeriais, que evidenciam ter capacidade de ensino, sirvam como dirigentes substitutos até que um ancião esteja disponível.” Esta provisão ajuda a impedir que os anciãos fiquem tão ocupados com cuidar de diversos estudos, que não possam dar a devida atenção a outras responsabilidades e aspectos das necessidades congregacionais.

      De modo similar, convém não desperceber a possibilidade de obter a ajuda de irmãos capazes recém-chegados à congregação. Assim, se um irmão tiver sido designado ancião ou servo ministerial em outro lugar e ele se mudar para outra congregação, nem sempre é necessário esperar vários meses para ficar familiarizado com ele. Antes, os anciãos farão bem em enviar prontamente uma carta aos anciãos da congregação anterior do irmão, para pedir comentários sobre as suas qualificações e a recomendação deles. Se a recomendação deles for favorável e os anciãos da congregação com que ele se associa agora acharem que ele está habilitado, podem enviar uma recomendação ao corpo governante. No ínterim, o corpo local de anciãos poderá decidir como o irmão possa ser usado para ajudar a congregação.

  • Apresentação Sugerida
    Nosso Ministério do Reino — 1975 | setembro
    • Apresentação Sugerida

      Poderá usar como assunto o título do primeiro artigo na Sentinela. Leia o texto destacado neste artigo.

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