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  • w81 15/12 pp. 12-16
  • Conduta piedosa para com os outros

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  • Conduta piedosa para com os outros
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1981
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  • COMO LIDAR COM PECADORES
  • O CONSELHO DE JESUS SOBRE TRANSGRESSORES
  • NÃO DESUMANO PARA COM OUTROS
  • “COMO COBRADOR DE IMPOSTOS”
  • COMO ERAM CONSIDERADOS E TRATADOS OS GENTIOS?
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1981
w81 15/12 pp. 12-16

Conduta piedosa para com os outros

“Escrevo-te . . . para que saibas como deves comportar-te na família de Deus, que é a congregação.” — 1 Tim. 3:14, 15.

1, 2. Como pode a Bíblia ajudar-nos a lidar com os outros?

ENTRE os benefícios que os cristãos derivam do estudo da Bíblia está aprenderem o modo piedoso de tratar seus semelhantes. Até mesmo os que não conhecem o cristianismo ou a Bíblia admitem a sabedoria e a qualidade prática de conselho tal como este: “Assim como quereis que os homens façam a vós, fazei do mesmo modo a eles.” — Luc. 6:31.

2 A Bíblia oferece muito mais do que apenas amplas generalidades sobre a nossa conduta para com os outros. Ela nos aconselha sobre como devemos comportar-nos para com aqueles que estão numa relação específica conosco, ou em certas circunstâncias. Por exemplo, dá conselho sobre a conduta da esposa cristã para com o seu marido incrédulo, e aconselha-nos quanto à nossa conduta para com os de condição humilde, os aleijados e os do sexo oposto. (1 Ped. 3:1-6; Sal. 41:1; Lev. 19:14; 1 Tim. 5:1, 2) As Escrituras provêem também muito conselho salutar sobre como devemos ‘comportar-nos na família de Deus, que é a congregação’. — 1 Tim 3:15.

3. Por que precisamos da orientação de Deus quanto a nossa conduta?

3 A aplicação desse conselho divino é vital, porque a Palavra de Deus indica que, em parte, ele nos julgará à base de como nos comportamos para com os outros. (Mat. 18:35; 25:40, 45; Rev. 2:23) Portanto, em vez de nos guiarmos por aquilo que algum homem diz quanto ao que devemos fazer ou de nos deixarmos guiar pelas nossas emoções e o que “achamos” ser próprio, devemos adotar a atitude de Davi: “Faz-me saber os teus próprios caminhos, ó Jeová; ensina-me as tuas próprias veredas. Faz-me andar na tua verdade e ensina-me, pois tu és o meu Deus de Salvação.” — Sal. 25:4, 5; 139:17, 21.

COMO LIDAR COM PECADORES

4. Por que é necessário que saibamos como lidar com os pecadores?

4 Todos os humanos, como descendentes de Adão, “pecaram e não atingem a glória de Deus”. (Rom. 3:23; 5:12) Nossa situação não é desesperadora, porém, porque “Cristo Jesus veio ao mundo para salvar pecadores”. Todos os que reconhecem isso e que exercem fé em Cristo podem obter perdão, mesmo que tenham vivido em pecado, no passado. — 1 Tim. 1:12-16; 1 Cor. 6:9-11; Atos 10:43; Rom. 6:12-14.

5. O que precisa ser feito, quando um cristão comete um pecado sério?

5 Mas o que se dá quando alguém se arrepende, deposita fé em Cristo e se torna cristão batizado, mas depois sucumbe à fraqueza ou tropeça, caindo num pecado grave? Ele ainda pode ser perdoado, assim como o apóstolo Pedro foi perdoado por ter negado a Jesus. Se souber que um concristão sucumbiu a um pecado grave, o que deverá fazer? Em verdadeiro amor, certamente desejaria que essa pessoa obtivesse ajuda espiritual. Os anciãos ou superintendentes espirituais, devotados, na congregação são muitas vezes o meio de prover tal ajuda. Com que objetivo? O de restabelecerem espiritualmente o cristão errante. — Gál. 6:1; 1 João 5:16; 2 Tim. 2:23-26; Judas 23.

6. Quando um cristão culpado de pecado grave não é penitente, que ação precisa ser tomada?

6 No entanto, às vezes acontece que alguém que por anos tem andado no caminho do verdadeiro cristianismo se desvia dele, entrega-se à conduta ímpia e depois não se arrepende, apesar dos esforços sinceros dos anciãos para ajudá-lo. A Bíblia mostra que isso aconteceu no primeiro século, e está acontecendo hoje em dia. (2 Ped. 2:10-20) O que se deve fazer então? Deus, na sua perfeita sabedoria e justiça, manda que se tomem medidas firmes para proteger a pureza moral e espiritual da congregação, medidas que talvez também abalem o transgressor a ponto de fazê-lo cair em si. A Palavra de Deus ordena: “Removei o homem iníquo de entre vós.” Isto significa expulsá-lo da congregação cristã. — 1 Cor. 5:13; 1 Tim. 1:20; veja Deuteronômio 17:7.

7. Que espécie de perguntas surgem a respeito de alguém que foi expulso da congregação?

7 É lamentável que a conduta e a atitude de alguém exija tal ação, mas, depois de ele ter sido expulso, como deve ser encarado e tratado pelos membros leais da congregação? Devem comportar-se para com ele assim como fariam para com qualquer vizinho, colega de trabalho ou alguém que venham a encontrar na rua? Devem dizer: “Bom dia” ou mesmo conversar brevemente quando por acaso se encontram com alguém que foi expulso? Que dizer de trabalhar para ele ou de empregá-lo? Até que ponto devem os pais cristãos ou outros parentes comunicar-se ou associar-se com tal pessoa? Surgem muitas perguntas assim. Quão gratos podemos ser de que Jeová Deus nos fornece a orientação sobre como lidar com um transgressor expulso!

O CONSELHO DE JESUS SOBRE TRANSGRESSORES

8, 9. (a) Que conselho deu Jesus sobre alguém que havia pecado? (b) A que tipo de pecado referia-se Jesus ali?

8 Num tempo em que Deus ainda lidava com os judeus como Seu povo, Jesus proveu conselho sobre alguém que havia pecado. Os discípulos de Cristo, que eram judeus, entendiam este conselho à luz da situação então existente na comunidade judaica. Nós também podemos tirar proveito, porque o conselho que Jesus deu aplicava-se mais tarde, quando Deus estabeleceu a congregação cristã. (Mat. 21:43) Cristo começou: “Se o teu Irmão cometer um pecado, vai expor a falta dele entre ti e ele só. Se te escutar, ganhaste o teu irmão.” — Mat. 18:15.

9 Evidentemente, Jesus não estava falando sobre um “pecado” no sentido duma pequena ofensa pessoal, como aquela sobre a qual lemos em Filipenses 4:2, 3. (Veja Provérbios 12:18.) Antes, pelo visto, ele se referiu a pecados tais como a fraude ou a calúnia, pecados bastante sérios para poderem levar alguém a ser expulso da congregação.a Se aquele contra quem se pecou puder resolver a questão em particular, terá ‘ganho o seu irmão’; quando o pecador demonstra arrependimento de coração e procura retificar o erro, não há necessidade de levar o assunto mais avante.

10, 11. Se esta primeira medida falhasse, qual seria a próxima coisa a fazer?

10 Mas o que se dá quando isso falha? Jesus prosseguiu: “Mas, se [o pecador] não te escutar, toma contigo mais um ou dois, para que, pela boca de duas ou três testemunhas, todo assunto seja estabelecido.” — Mat. 18:16.

11 Os levados juntos devem ser “testemunhas”, não apenas pessoas neutras que procuram mediar uma reconciliação. Parece que devem ser aqueles que ‘testemunharam’ a transgressão, como por saberem do acordo financeiro por ocasião de sua feitura e assim poderem testificar sobre se houve fraude. Ou, se a evidência da transgressão é um contrato ou algo assim, talvez possam ser levados juntos irmãos espiritualmente qualificados que têm experiência com situações assim. Eles se tornariam testemunhas dos fatos e do que o acusado diz durante essa reunião, caso se tenha de adotar a última medida.

12. Qual seria a medida final, conforme explicada por Jesus?

12 Jesus apresentou a última medida com relação ao pecador: “Se não os escutar, fala à congregação. Se não escutar nem mesmo a congregação, seja ele para ti apenas como homem das nações e como cobrador de impostos.” (Mat. 18:17) Sim, como último esforço para desviar o pecador de seu caminho, o assunto seria levado aos anciãos espirituais da congregação. Estes ouviriam os fatos e obteriam o depoimento das testemunhas. E poderiam repreender o transgressor com a Palavra de Deus. Todavia, se ele se recusasse a se arrepender, eles agiriam em prol da congregação para discipliná-lo, protegendo a congregação contra a perigosa influência dele por expulsá-lo.

NÃO DESUMANO PARA COM OUTROS

13, 14. Que certeza podemos ter de que Jesus não endossou ser desumano para com os outros?

13 Como ajuda para sabermos qual deve ser a nossa conduta para com tal pessoa, precisamos entender as palavras de Jesus: “Seja ele para ti apenas como homem das nações e como cobrador de impostos.” Em séculos posteriores, alguns rabinos judaicos expressaram certos conceitos extremistas, tais como que o judeu não deveria nem mesmo ajudar o gentio que estivesse em perigo de morrer. Essa crueldade não era demonstrada apenas para com os gentios. Por exemplo, na parábola de Jesus a respeito de se ser realmente o próximo dos outros, tanto um levita como um sacerdote se negaram a ajudar um companheiro judeu ferido, embora um samaritano depois o fizesse. — Luc. 10:29-37.

14 Mas em Mateus 18:17 Jesus não se podia ter referido a que seus discípulos se negassem a prestar um ato humanitário, como no caso dum acidente ou de necessidade desesperada. Jesus mostrou tal bondade para com alguns gentios. Por exemplo, fez isso para com uma mulher siro-fenícia. Embora Jesus, seus discípulos e a mulher reconhecessem que a situação dela era incomum, por ela ser gentia e Jesus ser enviado aos judeus, contudo, Cristo curou-lhe a filha. (Mat. 15:21-28; Mar. 7:24-30) Jesus mostrou humanitarismo similar quando um oficial do exército romano lhe implorou que curasse um escravo paralítico e padecente. O oficial admitiu que não esperava que Jesus, instrutor judaico, entrasse na sua casa. Contudo, “anciãos dos judeus” rogaram que Jesus mostrasse misericórdia para com este gentio digno, e ele fez isso. (Luc. 7:1-10; Mat. 8:5-13) Portanto, por aquilo que Jesus disse sobre alguém ser “como homem das nações e como cobrador de impostos”, Jesus não proibiu expressões de bondade misericordiosa. Então, o que queria dizer?

“COMO COBRADOR DE IMPOSTOS”

15. Como encaravam e tratavam os judeus os cobradores de impostos?

15 Primeiro, como encaravam e tratavam os judeus os cobradores de impostos?

“Os publicanos [cobradores de impostos] do Novo Test[amento] eram encarados como traidores e apóstatas, profanados pelos seus freqüentes contatos com os pagãos, instrumentos solícitos do opressor. Eram classificados como pecadores . . . como meretrizes . . . como pagãos. . . . Ficando entregues a si mesmos, visto que homens de vida decente se mantinham afastados deles, encontravam apenas amigos ou companheiros entre os que eram proscritos iguais a eles.” — Cyclopaédia de M’Clintock e Strong, Vol. VIII, p. 769.

Sim, os ouvintes de Jesus sabiam muito bem que os judeus, em geral, evitavam os cobradores de impostos. Só com relutância mantinham os judeus os mínimos contatos comerciais possível com eles, para pagar o imposto exigido por lei.

16, 17. Qual era a conduta de Jesus para com alguns

16 Alguém talvez pergunte: ‘Mas não se associou Jesus com cobradores de impostos?’ Pois bem, examinemos os fatos.

17 Jesus, como “o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”, era uma luz para todas as pessoas, embora se concentrasse nos judeus durante o seu ministério terrestre. (João 1:29; 8:12; Isa. 42:1, 6, 7; Mat. 10:5, 6; 15:24) Era igual a um médico em ajudar todos os judeus que mais precisavam dele, inclusive pecadores tais como as meretrizes, os beberrões e os cobradores de impostos, os quais muitas vezes usavam de métodos escusos. Mateus Levi, desprezado cobrador de impostos, foi um dos que aceitaram a nova mensagem de salvação trazida por Jesus. Mateus convidou Jesus ao seu lar para um banquete, o que permitiu que Mateus e outros cobradores de impostos, interessados, ouvissem mais sobre as maravilhosas verdades novas. (Luc. 5:27-32; 19:1-10) Esses eram homens que haviam ‘pecado em ignorância’, mas estavam prontos para dar os passos para terem seus pecados “apagados”. — Atos 3:19; Heb. 9:7.

18. Por que não constituíam os tratos de Jesus com alguns cobradores de impostos um modelo para o que disse em Mateus 18:17?

18 No entanto, os esforços de Jesus para dar testemunho aos cobradores de impostos que ‘chegavam perto dele para o ouvir’ e ‘o seguiam’ não era modelo de como se devia tratar os pecadores impenitentes. (Mar. 2:15; Luc. 15:1) Como podemos ter certeza disso? Embora Cristo comesse com tais cobradores de impostos, o apóstolo Paulo ordenou que os cristãos não devem ‘nem sequer comer com’ tal pecador expulso da congregação. (1 Cor. 5:11) Também, Jesus mandou que seus discípulos lidassem com o transgressor impenitente assim como eles, logicamente, encaravam os cobradores de impostos daquele tempo. A tradução de R. F. Weymouth (em inglês) reza: “Considera-o assim como tu consideras o gentio ou o coletor de impostos.” — Veja New International Version; The New English Bible.

COMO ERAM CONSIDERADOS E TRATADOS OS GENTIOS?

19. O que mostra a Bíblia quanto às relações entre judeus e não-judeus?

19 Os apóstolos que ouviram as palavras de Jesus registradas em Mateus 18:17 eram judeus e sabiam que seus patrícios não mantinham contatos sociais com os gentios. A Lei fazia uma distinção entre os judeus e os gentios, o que servia para manter os israelitas separados das nações circunvizinhas. (Deut. 7:1-4; Núm. 15:37-41; Efé. 2:11-14) Na Páscoa de 33 E.C., os judeus não queriam entrar no palácio do governador romano, “para que não se aviltassem”. (João 18:28) E a separação entre os judeus e os samaritanos, os quais até mesmo aceitavam o Pentateuco, era tão grande, que uma mulher junto a uma fonte em Samaria expressou sua surpresa de que Jesus, “apesar de ser judeu”, lhe pedia água. — João 4:9.

20. O que se pode aprender da experiência de Pedro com Cornélio quanto a como os judeus tratavam as pessoas das nações?

20 Além disso, em 36 E.C., quando Deus tomou o propósito de demonstrar que os gentios incircuncisos podiam então ser aceitos como herdeiros do Reino, ele encaminhou o apóstolo Pedro ao oficial do exército romano, Cornélio. Mas Pedro disse a Cornélio: “Vós bem sabeis quão ilícito é para um judeu juntar-se ou chegar-se a um homem de outra raça.” (Atos 10:28) A observação de Pedro mostra quão profundo era o sentimento dos judeus de que não devia haver nenhuma fraternização com um homem das nações. Também, quando se tornou conhecido que Pedro havia ido a Cornélio, alguns cristãos judeus objetaram fortemente a Pedro ter “ido à casa de homens incircuncisos e . . . comido com eles”. Sim, os judeus achavam chocante estar com um “homem das nações” e comer com ele. — Atos 11:1-3; veja Gálatas 2:12.

21. Então, como entende você aquilo que Jesus disse a respeito de o pecador impenitente ser “como homem das nações e como cobrador de impostos?

21 As Escrituras ajudam-nos assim a entender o conselho de Jesus, de tratar o transgressor impenitente, que se nega a escutar a congregação, “como homem das nações e como cobrador de impostos”. A aplicação do conselho de Cristo, hoje em dia, certamente não significaria encarar o transgressor como uma pessoa comum da localidade, porque não era assim que os discípulos de Jesus entendiam o que ele disse. Podemos avaliar isso melhor por examinar o conselho adicional contido nas Escrituras Gregas Cristãs, o que nos ajudará a lidar com situações da vida real, hoje em dia, envolvendo pessoas expulsas da congregação cristã.

[Nota(s) de rodapé]

a Sob a lei de Moisés, alguns pecados graves, tais como o adultério, o homossexualismo, o homicídio e a apostasia, não podiam ser resolvidos apenas de maneira pessoal o afrontado aceitando o pesar do transgressor e seus esforços de endireitar o mal. Antes, tais pecados graves eram tratados por meio de anciãos, juízes e sacerdotes. — Lev. 20:10, 13; Núm. 5:11-31; 35:12, 19-25; Deut. 13:6-15; 17:2-9; 19:16-19; 22:22.

[Foto na página 15]

Os judeus evitavam os cobradores de impostos, que eram considerados como pecadores. Seu único contato comercial com eles era o de pagar os impostos exigidos por lei.

[Quadro na página 16]

O QUE SIGNIFICAVA ALGUÉM SER “COMO HOMEM DAS NAÇÕES E COMO COBRADOR DE IMPOSTOS”?

Os judeus evitavam os cobradores de impostos como proscritos.

Os judeus não entravam no palácio dum governador gentio.

Pedro disse que era “ilícito” para um judeu chegar-se a um gentio.

Os cristãos judaicos ficaram chocados de que Pedro comeu com Cornélio.

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