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  • Sol
    Ajuda ao Entendimento da Bíblia
    • do Reino de Jeová como sendo tão brilhante que se pode afirmar, a título de comparação: ”‏A lua cheia ficou encabulada e o sol brilhante ficou envergonhado.”‏ (Isa. 24:23) Jesus disse que, na conclusão do sistema de coisas, ”‏os justos brilharão tão claramente como o sol, no reino de seu Pai”‏. —Mat. 13:39, 43; compare com Daniel 12:3; veja LUZ.

      ADORAÇÃO DO SOL

      Durante a obra de limpeza efetuada pelo Rei Josias, ele “acabou com a atividade dos sacerdotes de deuses estrangeiros, a quem os reis de Judá haviam constituído para fazerem fumaça sacrificial . . . ao sol e à lua.” “Além disso, fez que os cavalos que os reis de Judá tinham entregado ao sol cessassem de entrar na casa de Jeová . . . e os carros do sol ele queimou em fogo.” (2 Reis 23:5, 11) Mais tarde, o profeta Ezequiel, lá em Babilônia, recebeu uma visão do templo de Jeová em Jerusalém. Ali ele viu vinte e cinco homens colocados entre o pórtico e o altar, que “se curvavam para o leste, para o sol”. (Eze. 8:16) Tais práticas repugnantes levaram Jerusalém à ruína, em 607 AEC, quando Nabucodonosor, instrumento de Jeová, destruiu aquela cidade e o templo. — Jer. 52:12-14.

  • Sol, Relógio De
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    • SOL, RELÓGIO DE

      Veja RELÓGIO DE SOL.

  • Soldado
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    • SOLDADO

      Nas Escrituras Hebraicas, o pessoal militar é designado por termos tais como “tropas do exército” (1 Crô. 7:4), “membros [filhos] da tropa” (2 Crô. 25:13), “tropas” (2 Crô. 26:11), “forças armadas” (2 Crô. 26:13), “força militar” (Esd. 8:22), “homens armados” (Isa. 15:4), etc. De outra forma, são designados de modo mais preciso segundo a função específica que executavam: cavalarianos (Êxo. 14:9), batedores (1 Sam. 22:17), fundibulários (2 Reis 3:25), homens que manejavam a lança e o escudo (2 Crô. 25:5), atiradores (2 Crô. 35:23), arqueiros (Jó 16:13; Isa. 21:17, “flecheiros”, ALA), etc. Nas Escrituras Gregas se mencionam com freqüência os soldados e várias categorias de oficiais.

      Durante a época do domínio romano sobre a Judéia, os soldados constituíam uma vista comum. Poder um oficial do exército, situado em Cafarnaum, dizer: “Pois eu . . . [tenho] soldados sob as minhas ordens”, indica que ali havia soldados estacionados sob o seu comando. (Mat. 8:5-9) No Castelo de Antônia, em Jerusalém, havia tropas romanas estacionadas, que serviam como ponto para controlar os judeus. O comandante militar ali situado, quando Paulo fez sua última visita a Jerusalém, salvou-o duma turba amotinada, e, de novo, no dia seguinte, dos perturbadores da ordem pública, os fariseus e saduceus. (Atos 21:30-35; 22:23, 24 ; 23:10) Quando foi revelado um complô tramado contra a vida de Paulo, o comandante forneceu uma escolta de 70 cavaleiros, 200 soldados e 200 lanceiros para levarem Paulo até Antipátride, os cavaleiros indo com ele dali até a Cesaréia. — Atos 23:12-33; veja Centurião.

      SOLDADOS JUDAICOS

      Havia também soldados judaicos, achando- se entre eles os que se acercaram de João, o Batizador, com a pergunta: “Que devemos fazer?” Estes possivelmente se empenhavam num tipo de inspeção policial, especialmente relacionado com a alfândega ou a coleta de impostos. (Luc. 3:12-14) Alguns têm sugerido que os soldados colocados como guardas no túmulo de Jesus eram judeus, talvez os que se achavam sob o capitão do templo. (Mat. 27:65, 66; Atos 4:1) Outros sustentam que se tratava duma guarda romana, em virtude do registro de Mateus 28:11-15, onde os principais sacerdotes prometeram acertar as coisas com o governador caso este ouvisse falar do desaparecimento do corpo de Jesus.

      EMPREGO SIMBÓLICO

      Ao defender seu apostolado em sua carta à congregação de Corinto, Paulo escreveu: “Quem é que jamais serve como soldado às suas próprias custas?” (1 Cor. 9:7) Embora Paulo não tivesse aceitado a ajuda material dos coríntios, ele argumentava aqui que, como soldado a serviço de seu Amo, Cristo, ele certamente tinha a autoridade de fazê-lo. Paulo também considerava como soldados de Cristo aqueles que trabalhavam em colaboração com ele na pregação das boas novas, chamando-os de ‘soldados companheiros’. — Fil 2:25; Filêm. 2.

      O apóstolo Paulo escreveu a Timóteo, a quem incumbira de pesada responsabilidade: “Como soldado excelente de Cristo Jesus, participa em sofrer o mal. Nenhum homem, servindo como soldado, se envolve nos negócios comerciais da vida, a fim de que possa ganhar a aprovação daquele que o alistou como soldado.” (2 Tim. 2:3, 4) Um bom soldado espera dificuldades, e sabe ser necessário estar pronto a servir em todas as ocasiões, e a suportar as condições mais provadoras possíveis. Enquanto está numa guerra, não procura confortos e o que lhe agrada. Seu tempo e suas energias são colocados sob as ordens de seu superior. Ademais, um soldado abandona seus negócios, sua fazenda, seu comércio ou sua vocação a fim de servir como tal. Não se envolve em outras coisas que desviariam sua mente e suas energias da luta toda-importante em que está engajado. De outra maneira, isso provavelmente lhe custaria a vida, ou as vidas daqueles que dependiam dele. De acordo com os historiadores, não se permitia que os soldados romanos se empenhassem em nenhum comércio, e proibia-se-lhes de agir como tutores, ou curadores duma propriedade, de modo que não se desviassem de seu intento como soldados. Até mesmo sob a Lei mosaica, o homem recém-casado, ou o homem com uma casa que não havia dedicado

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