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    • dois filhos como garantia por Benjamim; Jacó recusa-se a mandar Benjamim (cap. 42)

      E. Fome continua; Judá fica como garantia de Benjamim; meios-irmãos voltam com Benjamim; acolhidos com banquete por José (cap. 43)

      F. Interceptados os irmãos na viagem de regresso, acusados; Judá suplica para ser escravo de José em lugar de Benjamim (cap. 44)

      G. José revela sua identidade; casa de Jacó convidada a ir para o Egito; Jacó compreende que José está vivo (cap. 45)

      H. Jacó se muda para o Egito com sua casa (cap. 46)

      I. Jacó é apresentado ao Faraó; fixa-se em Gósen; José compra todo o gado e por fim a terra do Egito, junto com seu povo, para Faraó; um quinto dos produtos da terra deve ir para Faraó (cap. 47)

      J. Jacó, no leito de morte, abençoa filhos de José, colocando Efraim à frente de Manassés, o primogênito (cap. 48)

      L. Jacó abençoa seus doze filhos; Judá é abençoado com posição de comandante e com promessa do vindouro Siló; morre Jacó (cap. 49)

      M. Jacó é sepultado em Canaã, na caverna comprada por Abraão; José ordena que filhos de Israel levem seus ossos do Egito, expressa confiança que Jeová libertará aquela nação; morre José (cap. 50)

  • Gentileza (Meiguice)
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    • GENTILEZA (MEIGUICE)

      Esta palavra está intimamente relacionada com a humildade, a mansidão, a brandura e a razoabilidade. “Humildade” associa-se com a avaliação que a pessoa faz de si mesma; “mansidão”, com a atitude da pessoa para com os modos de agir de Deus e do homem com respeito a ela mesma, e “gentileza” (meiguice, suavidade), com o tratamento que ela dispensa aos outros. A gentileza é brandura de disposição ou de modos. Ser “gentil” é suavizar, apaziguar ou aplacar, ou acalmar seja o que for que a pessoa esteja fazendo, tal como falando, tocando música, agindo em certo assunto, etc.

      A gentileza é o oposto da rudeza ou do rigor. A pessoa gentil não é dada a berrar, nem é barulhenta, nem imoderada. A palavra grega népioi (plural de népios) aparece no texto grego de Westcott e Hort em 1 Tessalonicenses 2:7, e é traduzida “meigos” (NM). Em outros lugares é traduzida “pequeninos”, como em Mateus 21:16. A palavra épioi aparece em 1 Tessalonicenses 2:7 em outros textos gregos. Esta última palavra é similar a népios, contendo a idéia de brandura, afabilidade. Pode também ser traduzida “gentil” ou “meigo”. (2 Tim. 2:24) O Expository Dictionary of New Testament Words (Dicionário Expositivo de Palavras do Novo Testamento) de Vine afirma que a palavra “era usada freqüentemente pelos escritores gregos como caracterizando uma babá com crianças provadoras, ou uma professora com estudantes refratários, ou de pais para com seus filhos”.

      NÃO É FRAQUEZA

      A gentileza ou meiguice não denota fraqueza. É preciso força de caráter para se ser gentil com os outros, e para suavizar ou evitar ferir os sentimentos deles, especialmente quando se está sendo provocado. Davi, um homem de guerra, por causa de seu amor paternal, ordenou que Joabe tratasse com brandura a Absalão, seu filho rebelde. (2 Sam. 18:5; aqui se usa a palavra hebraica ‘at, que se refere a agir de modo suave com movimentos brandos.) O apóstolo Paulo descreveu a si mesmo e a seus companheiros, ao ministrarem aos recém-convertidos de Tessalônica, como népioi, “pequeninos“, ou como “tornando-se meigos no meio deles, como a mãe lactante que acalenta os seus próprios filhos’. Isto se dava por motivo de real afeição, e pela sua preocupação em não prejudicar o crescimento espiritual deles. (1 Tes. 2:7, 8) Paulo não era nenhum fraco, conforme testificado por sua capacidade de falar palavras bem firmes quando surgia a necessidade, como na ocasião em que escreveu sua primeira e sua segunda cartas canônicas à congregação cristã em Corinto. Paulo também indicou que a gentileza (meiguice) era um requisito para um servo de Deus, especialmente um que ocupasse uma posição responsável de supervisão. — 2 Tim. 2:24.

      UMA FORÇA UNIFICADORA

      Quão agradável e quão pacificador é alguém que fala e age com gentileza! Tal pessoa é acessível, e não intimidativa, e seus modos tendem a edificar espiritualmente a outros. O rigor, a rudeza, a jactância e a vulgaridade são divisórios e afastam os outros. A gentileza, porém, atrai e unifica. Jeová é mencionado como ajuntando seus cordeirinhos e levando-os em seu regaço (referindo-se às dobras volumosas da parte superior da veste, em que às vezes os pastores carregavam os cordeiros). — Isa. 40:11.

      A FALSA GENTILEZA

      A gentileza no tom ou no modo de falar, por exemplo, falando-se de modo macio, nem sempre prova a verdadeira gentileza. Trata-se duma qualidade que, para ser inteiramente genuína, precisa provir do coração, assim como os pequeninos ou as criancinhas (como a palavra népioi é geralmente traduzida) são genuínos em sua gentileza. Enquanto Jó, o antigo servo de Deus, estava sofrendo às mãos de Satanás, numa prova de sua integridade a Deus, foi verbalmente atacado por três companheiros. Acusaram Jó de pecar secretamente, de ser iníquo e teimoso, dando a entender também que ele era apóstata e que seus filhos colheram a morte às mãos de Deus por causa da iniqüidade deles mesmos. Todavia, um dos três, Elifaz, disse a Jó: “Não te bastam as consolações

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