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  • A força da benignidade
    A Sentinela — 1960 | 15 de dezembro
    • Deus e parte da “nova personalidade”. É um requisito divino. Ajuda a resolver problemas. É uma força básica no uso de tato, de boas maneiras e do verdadeiro atrativo. Afugenta os mal-entendidos. Torna fácil perdoar aos outros. Mantém-se firme a favor do que é direito. Ajuda o cristão a seguir a paz e a atrair outros a Jeová e à Sua verdade. Ajuda-nos a obedecer à ordem: “Tornai-vos imitadores de Deus.” Se por esta razão seguirmos a bondade, a compaixão e a benignidade, será como Jesus disse: “Grande será a vossa recompensa, e sereis filhos do Altíssimo.” — Efé. 5:1; Luc. 6:35, NM.

  • Mostrando benignidade para com todos
    A Sentinela — 1960 | 15 de dezembro
    • Mostrando benignidade para com todos

      1. Que efeito tem a falta de benignidade sobre este mundo e sobre os homens?

      VIVEMOS num mundo frio e inóspito, porque são muitas as pessoas que não têm benignidade ou bondade. Vivemos num mundo em que os estranhos são muitas vezes olhados com fria suspeita. O medo tem o efeito de esfriar a bondade, e, em muitas pessoas, o amor do dinheiro tem estrangulado o que restou de sua benignidade. Considerada como impedimento para o lucro financeiro; a benignidade é muitas vezes substituída pela falta de escrúpulos; de modo que a perspicácia mental não tem provido nenhuma garantia de benignidade. Observando este fato, Sir Robert Watson-Watt, principal inventor do radar, disse: “Nos meus negócios tenho sofrido mais de pessoas brilhantes e inventivas no seu próprio campo de técnica, mas que não foram educadas a serem seres humanos.” O brilho mental sem benignidade amorosa faz a pessoa parecer, não a Jeová Deus, que é “grande em benignidade”, mas antes àquele que “anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar”, Satanás, o Diabo. Deveras, estamos “nos últimos dias [em que] haverá tempos críticos, difíceis de manejar. Pois os homens serão amantes de si mesmos, amantes do dinheiro, . . . sem benignidade”. — Jon. 4:2; 1 Ped. 5:8, Al; 2 Tim. 3:1, 2, NM.

      2. (a) Contraste os “filhos de Deus” com os “filhos do Diabo”, mostrando os seus respectivos frutos. (b) Podem os “filhos de Deus” corretamente deixar de usar a benignidade, a fim de promover os seus interesses pessoais ou os interesses cristãos?

      2 Visto que o cristão precisa provar ser filho do Altíssimo e não “filho do Diabo”, como poderá viver num mundo “sem benignidade”? Poderá permitir-se cair no lamaçal da falta de benignidade em que este mundo perverso se revolve? Poderá jamais permitir-se deixar de lado a benignidade, a fim de avançar nos negócios, nos interesses pessoais ou nos cristãos? Não! Não se desejar mostrar-se como filho do Altíssimo, conforme indicado pelo apóstolo João: “Os filhos de Deus e os filhos do Diabo evidenciam-se pelo seguinte fato: Todo aquele que não pratica a justiça não se origina de Deus, nem aquele que não ama a seu irmão.” Os “filhos de Deus” não podem adotar as práticas rudes dos “filhos do Diabo”. Os filhos de Deus não podem produzir frutos podres, iguais aos “filhos da desobediência”, mas precisam continuar “andando como filhos da luz, pois os frutos da luz consistem em toda espécie de bondade, e justiça, e verdade”. Os “filhos da luz” certamente não podem empregar a falta de benignidade no afã de promover os seus próprios interesses pessoais ou os interesses de Jeová; antes, usam “toda espécie de bondade”. Portanto, a benignidade ou a falta dela identificam-nos quanto à nossa filiação. — Atos 13:10; 1 João 3:10; Efé. 5:6, 8, 9, NM.

      3, 4. Como podem os cristãos recomendar-se como ministros de Deus?

      3 A benignidade informa os outros quanto a se estamos imitando a Deus ou

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