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Um povo zeloso de obras excelentesA Sentinela — 1975 | 15 de novembro
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ocasiões. Consideraremos qualquer contato com outra pessoa como possível oportunidade de transmitirmos a nossa fé. A preocupação pessoal com os semelhantes a ovelhas nos dará alegria em podermos usar nosso tempo e nossa capacidade para ensiná-los. Convencidos do valor supremo das boas novas, continuaremos a oferecê-las bondosamente, mesmo aos que inicialmente as rejeitam. Sim, “em todas as coisas” nos esforçaremos a mostrar-nos “exemplo de obras excelentes”. — Tito 2:7.
23. O que nos motiva a persistir em obras excelentes dando-nos que esperança do futuro?
23 Nossa motivação em fazer obras excelentes provém do desejo profundo de demonstrar nosso amor a Jeová e provar que o interesse que temos no nosso próximo é igual ao que temos em nós mesmos. (Mat. 22:37-39) Com a aproximação da “grande tribulação”, tentaremos ainda mais arduamente fazer “o que é bom para com todos”. (Gál. 6:10; Rev. 7:14, 15) Confiamos em que nossa persistência em obras excelentes seja recompensada ricamente. Aguardamos alegremente o dia vindouro em que todos os homens, em toda a terra, praticarão zelosamente obras excelentes, em apoio do governo do Reino de Cristo.
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“Prontos para toda boa obra”A Sentinela — 1975 | 15 de novembro
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“Prontos para toda boa obra”
AS ESCRITURAS inspiradas admoestam os cristãos a estarem “prontos para toda boa obra”. (Tito 3:1) O que exige isso dos servos devotos de Deus? Exige reação sem hesitação diante das necessidades dos outros. Se pudermos fazer algo de positivo para prestar ajuda, certamente não desejaremos adiar isso para outro tempo, nem deixá-lo entregue a outra pessoa. Antes, até mesmo devemos estar dispostos a negar-nos a nós mesmos, se isto for necessário, para ajudar os que o merecem.
Há muitas atividades que podem ser descritas como “boa obra”, proveitosas para nosso próximo e agradáveis ao nosso Deus. Por exemplo, há a obra de animar concrentes por palavras e exemplos. Uma oportunidade excelente para isso são as reuniões cristãs. O apóstolo Paulo exortou: “Olhemos uns pelos outros para nos estimularmos ao amor e às boas obras; não desertemos as nossas reuniões [cristãs], como alguns costumam, mas encorajemo-nos mutuamente. Isto com maior razão agora que vedes aproximar-se o dia.” (Heb. 10:24, 25, Taizé) Sim, é uma “boa obra” estar regularmente presente às reuniões da congregação cristã, para alegrar, animar e edificar nossos irmãos. E mesmo que não sejamos bem aptos fisicamente, quanta inspiração podemos ser para os outros que observam nossa fraqueza ceder o lugar à força pela ajuda do espírito de Jeová!
Talvez haja nessas reuniões alguns deprimidos, magoados, acabrunhados ou tristes. Se você estiver presente, estará em condições de ajudá-los. Sua expressão de solicitude com o bem-estar deles e sua palestra cordial poderá animá-los a pensar em coisas melhores. Nem se deve desperceber a animação que podem derivar das respostas que dá às perguntas feitas da tribuna.
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