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Evite as armadilhasA Sentinela — 1962 | 1.° de março
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da semente dela [da mulher], que observam os mandamento de Deus e têm a obra de dar testemunho de Jesus”. — Apo. 12:17.
15. Como avisa Paulo das armadilhas contra as quais se prevenir?
15 Para o benefício e orientação de todos os que procuram manter a posição, relembramos algumas das boas expressões usadas por Paulo em sua carta aos hebreus, na qual ele parece ter tido este assunto muito bem em mente. Depois de descrever a posição superior que Jeová deu a Cristo Jesus, ele avisa da necessidade de “darmos mais do que a costumeira atenção ás coisas que ouvimos, para que nunca nos desviemos”. A seguir, depois de mostrar como uma geração inteira de israelitas perderam a posição diante de Deus no deserto com os quais Ele “ficou desgostado”, Paulo nos avisa outra vez a estarmos alertas para que nós também não desenvolvamos um ‘coração iníquo, falto de fé, por se desviar do Deus vivo’. Mais tarde, ao se dirigir aos que já tinham ‘persistido em grande combate debaixo de sofrimento’, ele apela: “Portanto, não lanceis fora a vossa franqueza no falar, a que se há de pagar uma grande recompensa.” Outra vez, tirando conclusão da experiência dos israelitas, ele, nos avisa do resultado triste “se nos desviarmos dele que fala pelos céus”. Finalmente, depois de excelente oração dizendo por que Jesus Cristo manteve a posição, porque ele “é o mesmo ontem e hoje, e para todo o sempre”, ele avisa: “Não sejais levados por vários ensinos estranhos; pois é correto se dar firmeza ao coração pela benignidade imerecida.” Estas expressões são dignas de se manter em mente, concernente às quais devemos nos fortificar. Não seja gradualmente levado na correnteza ou, por falta de fé, a retirar-se do Deus vivo ou desviar-se de ouvi-lo. Não jogue fora a sua liberdade de falar pela verdade ou ser levado por ensinos estranho, contrários à verdade. — Heb. 2:1; 3:10-12; 10:32, 35; 12:25; 13:8, 9.
16. Que exortação positiva é dada para nos ajudar a manter nossa posição?
16 No lado positivo e construtivo, Paulo exorta a nós, os que pertencemos à casa da qual o Filho; Cristo Jesus, e o cabeça, a nos “apegarmos firmemente até o fim à nossa liberdade de falar e à nossa exultação na esperança”, e a “apegarmos firmemente até o fim à confiança que tivemos no princípio”. Após falar da misericordiosa provisão feita mediante Jesus, o “grande sacerdote sobre a casa de Deus”, ele disse: “Seguremos firme a declaração pública da nossa esperança, sem vacilar, pois aquele, que prometeu é fiel.” Estava convicto de que não somos “da espécie que retrocede para a destruição, mas da espécie que tem fé para preservar viva a alma”. Finalmente, após um lembrete apropriado de que o reino que nós servimos é um que “não pode ser abalado”, ele resume belamente a atitude e o curso de ação essenciais a serem mantidos se quisermos manter a nossa posição diante do Filho do homem, quando diz: “Continuemos a possuir a benignidade imerecida, pela qual, aceitavelmente, podemos prestara Deus serviço sagrado, com admiração e temor piedosos.” — Heb. 3:6, 14; 10:21, 23, 39; 12:28.
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Uma corporação particularA Sentinela — 1962 | 1.° de março
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Uma corporação particular
“Uma igreja que deixou de ser uma agência de seu amor criativo, que não conhece barreiras, e se estabeleceu para ser uma corporação particular de ótimas e respeitáveis pessoas da classe média, um gueto burguês, como alguém a chamou, deixou de ser cristã.” Assim declarou Taito A. Kantonen, na sua obra A Theology of Evangelism.
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