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  • O tema central das boas novas — o Reino de Deus
    A Sentinela — 1978 | 15 de maio
    • esmagadoras. Jesus era perfeito e justo, sem falha de nascença, mas, no fim de sua carreira, ficou aperfeiçoado de maneira muito mais ampliada, como Rei-Sacerdote plenamente qualificado, provado e fiel.

      16. De que modo resultaram a prova e o sofrimento terrestres de Jesus na salvação da humanidade?

      16 De que modo resultaram a prova, o sofrimento e a morte terrestres de Jesus na salvação da humanidade? Novamente, o apóstolo responde:

      “Ele estava obrigado a tornar-se igual aos seus irmãos, em todos os sentidos, para se tornar sumo sacerdote misericordioso e fiel nas coisas referentes a Deus, a fim de oferecer sacrifício propiciatório pelos pecados do povo. Por ter ele mesmo sofrido, ao ser posto a prova, pode vir em auxílio daqueles que estão sendo postos à prova.” — Heb. 2:17, 18.

      A RAÇA HUMANA COMPRADA POR CRISTO

      17-19. (a) Em que situação má encontrava-se a raça humana? (Rom. 7:14; Sal. 49:6-9) (b) Como se tornou Jesus a solução para a situação calamitosa da humanidade?

      17 Quando Adão se rebelou contra Deus, tornou-se inimigo de Deus, perdendo assim sua vida e causando que sua descendência nascesse pecaminosa — vendida em escravidão ao pecado e à morte. (Gên. 3:17-19; Sal. 51:5) Portanto, os filhos não eram pecadores deliberados. Podiam ser remidos. (Rom. 8:20) Jesus Cristo, como Sacerdote, tinha de oferecer um sacrifício de valor e qualidade exigidos para expiar o pecado. Nenhum homem da descendência de Adão podia fazer isso com dinheiro, nem mesmo com o sacrifício de sua vida — o preço era alto demais, porque aquilo que se exigia era o equivalente de Adão, uma vida humana perfeita. Cristo proveu o necessário “resgate correspondente por todos”. (1 Tim. 2:5, 6) Veio para suprir o que a Lei havia prefigurado com os seus sacrifícios inferiores de animais.

      18 A respeito de Jesus dirigir-se a Deus por ocasião de seu batismo, o registro retrata Jesus como dizendo: “‘Sacrifício e oferta não quiseste, porém, preparaste-me um corpo [humano, perfeito]. Não aprovaste os holocaustos e as ofertas pelos pecados.’ Então disse eu: ‘Eis aqui vim (no rolo do livro [o rolo da Lei, especialmente para os reis, como em Deuteronômio 17:19, 20] está escrito a meu respeito) para fazer a tua vontade, ó Deus.”’ — Heb. 10:5-7; Sal. 40:7, 8.

      19 De modo que Deus tornou tudo o que havemos de receber — todas as nossas esperanças — dependentes de Jesus Cristo. O que este grandioso Rei tem feito e fará para o nosso bem será considerado no artigo que segue.

  • Os “filhos de Zeus”
    A Sentinela — 1978 | 15 de maio
    • Os “filhos de Zeus”

      ● Segundo as mitologias grega e romana, Castor e Pólux eram filhos gêmeos de Leda e descendentes do deus Zeus (Júpiter), sendo por isso chamados Dióscuros (em grego: dióskouroi) ou “Filhos de Zeus”. Entre outras coisas, eram considerados como protetores dos marujos, capazes de salvar marinheiros dos perigos do mar. O barco alexandrino em que o prisioneiro Paulo foi de Malta para Putéoli, em caminho para Roma, levava como figura de proa os “Filhos de Zeus”, talvez tendo a imagem ou símbolo, e possivelmente o nome de Castor num lado da proa, e o de Pólux, no outro. — Atos 28:11; Ajuda ao Entendimento da Bíblia, (ingl.), p. 1691.

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