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  • Icônio
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    • nas congregações estabelecidas nestas cidades. — Atos 13:50, 51; 14:1-7, 19-23.

      Mais tarde, depois que surgiu a questão da Circuncisão e ela foi resolvida pelos apóstolos e anciãos da congregação de Jerusalém, Paulo parece ter revisitado Icônio. Foi nesta segunda viagem missionária que Paulo se fez acompanhar de Timóteo, rapaz que gozava de excelente reputação entre os irmãos em Listra e Icônio. — Atos 16:1-5; 2 Tim. 3:10, 11.

      Icônio situava-se na fronteira entre a Frigia e a Licaônia. Isto talvez explique porque certos escritores antigos, inclusive Estrabão e Cícero, a incluíram na Licaônia, ao passo que Xenofonte a chamou de a última cidade da Frígia. Do ponto de vista geográfico, Icônio pertencia à Licaônia, mas, conforme indicado pelas descobertas arqueológicas, sua cultura e sua linguagem eram frígias. Inscrições encontradas nesse sítio, em 1910, mostram que se empregava ali a língua frígia por dois séculos, depois da época de Paulo. Apropriadamente, portanto, o escritor de Atos não incluiu Icônio como parte da Licaônia, onde se falava a “língua licaônica”. — Atos 14:6, 11.

  • Idioma
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    • IDIOMA

      Veja LÍNGUA, II (IDIOMA).

  • Ídolo, Idolatria
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    • ÍDOLO, IDOLATRIA

      Um ídolo é uma imagem, uma representação de algo ou um símbolo, que é um objeto de devoção passional, seja material seja imaginado. Falando-se de modo geral, idolatria é a veneração, o amor, a adoração ou reverência a um ídolo. É geralmente praticada para com um poder superior real ou imaginado, quer se creia que tal poder tenha existência animada (como um deus humano ou animal, ou uma organização), quer ele seja inanimado (como uma força ou um objeto sem vida da natureza). A idolatria geralmente envolve alguma formalidade, cerimônia ou ritual.

      NEM TODAS AS IMAGENS SÃO ÍDOLOS

      A lei de Deus para não se fazer imagens (Êxo. 20:4, 5) não proibia a fabricação de todas as representações e estátuas. Isto é indicado pela ordem posterior de Jeová para se fazerem dois querubins de ouro sobre a tampa da Arca e para bordar representações de querubins na coberta interna da tenda, constituída de dez panos para o tabernáculo, e na cortina que separava o Santo do Santíssimo. (Êxo. 25:18; 26:1, 31, 33) Semelhantemente, o interior do templo de Salomão, cujos planos arquitetônicos foram dados por inspiração divina a Davi (1 Crô. 28:11, 12), era lindamente embelezado com figuras esculpidas de querubins, palmeiras e flores. Dois querubins de madeira da árvore oleaginosa, recobertos de ouro, estavam postados no Santíssimo daquele templo. (1 Reis 6:23, 28, 29) O mar de fundição repousava sobre doze touros de cobre, e os painéis dos carrocins de cobre para o templo eram decorados de figuras de leões, touros e querubins. (1 Reis 7:25, 28, 29) Doze leões perfilavam-se nas escadas que conduziam ao trono de Salomão. — 2 Crô. 9:17-19.

      Tais representações, contudo, não eram ídolos para adoração. Apenas os sacerdotes oficiantes viam tais representações do interior do tabernáculo e, mais tarde, do interior do templo. Ninguém, a não ser o sumo sacerdote, entrava no Santíssimo, e isso, normalmente, apenas uma vez por ano, no Dia da Expiação. (Heb. 9:7) Assim, não havia perigo de os israelitas ficarem enlaçados a ponto de idolatrar os querubins de ouro do santuário. Tais representações serviam primariamente como figura dos querubins celestes. (Compare com Hebreus 9:24, 25.) Que não deviam ser venerados é evidente de que os próprios anjos não deviam ser adorados. — Col. 2:18; Rev. 19:10; 22:8, 9.

      Naturalmente, houve ocasiões em que as imagens se tornaram ídolos, embora originalmente não fossem tencionadas como objetos de veneração. A serpente de cobre que Moisés formou no deserto veio a ser adorada, e, assim sendo, o fiel Rei Ezequias a desfez em pedaços. (Núm. 21:9; 2 Reis 18:1, 4) O éfode feito pelo juiz Gideão tornou-se um “laço” para ele e para sua casa. — Juí. 8:27.

      IMAGENS COMO AJUDAS PARA A ADORAÇÃO

      As Escrituras não sancionam a utilização de imagens como meio de nos dirigirmos a Deus em oração. Tal costume colide com o princípio de que aqueles que procuram servir a Jeová têm de adorá-lo com espírito è verdade. (João 4:24; 2 Cor. 4:18; 5:6, 7) Ele não tolera nenhuma mistura de práticas idólatras com a adoração verdadeira, conforme ilustrado por Sua condenação da adoração do bezerro, embora os israelitas tivessem ligado o Seu nome a esta. (Êxo. 32:3-10) Jeová não divide sua glória com imagens esculpidas. — Isa. 42:8.

      Na Escritura, não existe um único caso em que fiéis servos de Jeová tenham recorrido à utilização de ajudas visuais para orar a Deus ou empenhar-se numa forma de adoração relativa. Naturalmente, alguns talvez citem Hebreus 11:21, que, segundo a versão do Centro Bíblico Católico, reza: “Foi pela fé que Jacó, estando para morrer, abençoou cada um dos filhos de José e venerou a extremidade do seu bastão.” [A versão católica Douay, em inglês, reza “adorou o topo de seu bastão”.] Daí, numa nota de rodapé sobre este texto, a Douay sustenta que Jacó prestou honra e veneração relativas ao topo do bastão de José, e tece o seguinte comentário: “Alguns tradutores, que não são amigos desta honra relativa, corromperam o texto, traduzindo-o: ele adorou, inclinando-se sobre o topo de seu bastão.” No entanto, ao invés de ser uma corruptela do texto, como tal nota de rodapé sustenta, esta última tradução, e as

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