BIBLIOTECA ON-LINE da Torre de Vigia
BIBLIOTECA ON-LINE
da Torre de Vigia
Português (Brasil)
  • BÍBLIA
  • PUBLICAÇÕES
  • REUNIÕES
  • w75 15/5 pp. 309-315
  • ‘Continue a observar os seus mandamentos’

Nenhum vídeo disponível para o trecho selecionado.

Desculpe, ocorreu um erro ao carregar o vídeo.

  • ‘Continue a observar os seus mandamentos’
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1975
  • Subtítulos
  • Matéria relacionada
  • NAS “MULTIDÕES CONGREGADAS”
  • PRATICAR PUBLICAMENTE A VERDADE
  • “ANDANDO NA LUZ” POR AMARMOS NOSSO IRMÃO
  • Não se refreie de ‘praticar a verdade’
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1975
  • A luz divina acaba com a escuridão!
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 2002
  • “Prossegui andando como filhos da luz”
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1976
  • “Revistamo-nos das armas da luz”
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1991
Veja mais
A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1975
w75 15/5 pp. 309-315

‘Continue a observar os seus mandamentos’

“E por meio disso temos o conhecimento de que chegamos a conhecê-lo, a saber, se continuarmos a observar os seus mandamentos.” — 1 João 2:3.

1. Por que é necessário fazer um exame de si mesmo na prática da verdade?

EM TODA a terra há hoje centenas de milhares de testemunhas dedicadas e batizadas de Jeová Deus, que se reúnem e participam juntamente na proclamação das boas novas do Reino de casa em casa e por muitos outros meios. Estes servos de Deus o amam e querem fazer a vontade dele. É por isso que dedicaram sua vida ao cumprimento de Seus mandamentos, observando as Suas leis. No entanto, às vezes pode haver alguns que deixam de reconhecer plenamente o que significa ‘continuar a observar os mandamentos’ de Deus. Quando não se continua com o exame de si próprio, de seu modo de vida e de suas motivações, pode-se verificar que os poderes da escuridão neste sistema cegam a pessoa para com os requisitos de Jeová. Precisamos continuar a cumprir os mandamentos de Deus. Quando alguém continua a fazer a mesma coisa, com o tempo, esta se torna um hábito para ele, algo que faz regularmente. Não a faz agora, esquecendo-se dela depois. Podemos dizer que ele pratica este “algo” habitualmente, não importa o que seja. Torna-se assim para ele um modo de vida, algo que faz sem pensar em descontinuá-lo no futuro.

2. De que modo se chega realmente a conhecer a Jeová?

2 Assim é com os que observam os mandamentos de Deus. Continuam neste proceder dia após dia, mês após mês, ano após ano, sabendo que é um requisito de Deus. O ponto em tudo isso é que a única maneira de se realmente ‘chegar a conhecê-lo’, isto é, a Jeová, é sempre observar o que ele quer que façamos. Isto não admite que se sirva a ele apenas quando se tem vontade, quando não interfere em outra coisa que achamos mais importante. Esta constância é que está englobada nas expressões ‘praticar a verdade’ e ‘continuar a observar os seus mandamentos’.

NAS “MULTIDÕES CONGREGADAS”

3. O que convoca Jeová seu povo a fazer quanto a reunir-se?

3 O salmista escreveu: “Bendirei a Jeová no meio das multidões congregadas.” (Sal. 26:12) Jeová, o Deus da luz, ordenou que seu povo se reunisse em seu nome. As Escrituras hebraicas contêm as ordens de Jeová, dadas ao seu antigo povo de Israel, de se reunir para observar acontecimentos especiais durante o ano. Em muitos casos, era obrigatório que o povo se reunisse assim. Além disso, era para a sua bênção e seu proveito. A obrigação de ter reuniões para adoração foi transmitida à congregação cristã do povo de Deus. Basicamente, Hebreus 10:24, 25, convoca os cristãos a se reunirem e a não se esquecerem disso. Isto tem por finalidade encorajarem-se mutuamente e edificarem sua fé, estimulando-se ao amor e a obras corretas.

4. (a) A fim de praticar a verdade, o que precisa fazer a pessoa? (b) O que se poderia argumentar a respeito das reuniões da congregação, mas o que é bom lembrar?

4 A atual congregação cristã, no nosso século vinte, precisa ‘observar os seus mandamentos’ a respeito de reunir-se para adoração. Cada um do grupo, individualmente, precisa observar este mandamento, se há de haver uma ‘multidão congregada’. Para praticar a verdade como grupo, cada um precisa acatar os mandamentos de Jeová. Talvez se argumente que nas Escrituras não há ordem específica de que nos tenhamos de reunir por cinco horas na semana, conforme é costume entre o povo de Jeová na terra. Isto é verdade. Mas não devemos ser gratos de que nosso Deus é generoso, suprindo-nos abundantemente boas coisas espirituais? Tiramos proveito espiritual de cada reunião a que assistimos. Nossa fé é fortalecida. Quando nos reunimos com concristãos, somos ajudados a observar os mandamentos de Jeová, a praticar a verdade. Não é isto o que desejamos fazer?

5. Então, como encarará o servo dedicado de Jeová as reuniões da congregação?

5 É razoável, pois, que o servo dedicado de Jeová faça todo esforço para estar com seus irmãos e irmãs cristãos nas reuniões. Em vez de achar desculpas para ficar longe, procura motivos para estar em toda reunião possível da congregação. Naturalmente, usará de bom juízo, se estiver doente ou se surgir outra circunstância imprevista de importância séria. Mas, na maior parte, sua consciência treinada pela Bíblia o impelirá a praticar a verdade por seguir o mandamento de Jeová mediante sua Palavra, de não deixar de se reunir.

6. Como podem os “motivos” para se faltar a uma reunião tornar-se “desculpas” para tornar isso um hábito?

6 Se o servo do Senhor não tiver cuidado, poderá permitir regularmente que coisas de somenos importância o mantenham longe desta associação bendita. Às vezes, uma visita de parentes talvez impeça alguém de estar em determinada reunião, dependendo das circunstâncias. Mas, permitir-se-á que cada visita de parentes e toda ocasião desta natureza interfira em estar com os que andam na verdade no meio das multidões congregadas? Por que não convidar os parentes a acompanhá-lo? De modo similar, talvez se perca certa reunião ocasional por causa do mau tempo, do emprego ou de doenças menores. No entanto, é quando estes “motivos” se tornam “desculpas” para deixar de estar associado regularmente com o povo do Senhor que se começa a andar na escuridão, em vez de na luz, tornando-se como alguém que mente, em vez de alguém que pratica a verdade. Pensamos mesmo só por um instante que por ocasião do êxodo dos israelitas fiéis do Egito eles deixaram que algo interferisse na aspersão de um pouco de sangue nas ombreiras de suas portas, em comerem o cordeiro pascoal e em estarem prontos para partir a qualquer momento? Eles sabiam que observar os mandamentos de Jeová neste caso significava a sua própria vida. É isso menos sério agora? São os tempos hoje diferentes? Não vivemos em dias críticos, difíceis de manejar? Quanto mais, então, devemos mostrar nossa atitude voluntária de nos associar regularmente com as multidões congregadas, conforme ordenado por Jeová.

PRATICAR PUBLICAMENTE A VERDADE

7. Que característica notável do primitivo cristianismo considera-se a seguir na nossa lição?

7 Uma das caraterísticas notáveis dos cristãos do primeiro século foi a sua proclamação pública das boas novas. Lemos a respeito de Jesus percorrer toda a Galiléia, ensinando nas sinagogas e pregando as boas novas do Reino. (Mat. 4:23) Ele pregava e ensinava nos montes, entre o povo ao longo do litoral do mar, nos lares dos interessados, em toda e qualquer parte onde houvesse pessoas com quem falar. Ele disse aos doze que treinava especialmente: “Ao irdes, pregai, dizendo: ‘O reino dos céus se tem aproximado.”’ Depois que os doze receberam suas instruções, ele os enviou a cidades, para ensinarem e pregarem. — Mat. 10:5-10.

8. Em que são as testemunhas cristãs de Jeová diferentes da maioria dos da cristandade?

8 É somente razoável, pois, que os cristãos do século vinte façam a mesma coisa. Neste respeito, é evidente que a vasta maioria dos da cristandade, em vez de serem “cumpridores da palavra”, tornaram-se apenas ouvintes, não fazendo eles mesmos nada para praticar a verdade pela divulgação da Palavra da verdade. Mas entre as testemunhas cristãs de Jeová encontramos “cumpridores da palavra”. Dão-se conta de que, para serem iguais a Jesus, têm de participar em falar a outros sobre as boas novas do Reino. Esta é a sua comissão assim como foi a comissão de Jesus e dos da primitiva congregação cristã. O registro bíblico nos diz “Aquele que diz que permanece em união com ele está também sob a obrigação de prosseguir andando assim como esse andou.” — Tia. 1:22; 1 João 2:6.

9. Delineie alguns dos problemas na prática da verdade pela participação na pregação pública.

9 Praticar esta verdade por participar na pregação do Reino nem sempre é muito fácil para o cristão. Amiúde ele tem de suportar ultrajes dos opositores. São muito poucas as pessoas a bem dizer natas para a atividade da pregação pública, quer dizer, que têm o dom de falar livremente às pessoas. Portanto, o cristão fiel precisa esforçar-se para se tornar eficiente e hábil. Precisa também humilhar-se para efetuar a obra de pregação pública, dando-se conta de que é seu amor a Deus e ao seu próximo que o impele a transmitir as bons novas a outros. Por isso, há ocasiões em que o cristão talvez ache difícil participar em tal obra e talvez se escuse de fazê-la.

10. (a) Mencione algumas das coisas que poderão impedir alguém de participar as vezes na obra de pregação, e quando poderão os “motivos” tornar-se “desculpas”? (b) O que convém lembrar sobre as táticas de Satanás e onde podemos obter ajuda?

10 Ocasionalmente, pode haver um motivo muito bom para não poder participar na obra de pregação em determinada hora. Há ocasiões em que o lar em que se vive precisa desesperadamente de certos consertos. O carro de que se depende para transporte talvez precise de atenção urgente. Pode haver algo de natureza pessoal que se precisa fazer, impedindo que se participe na obra de pregação e de ensino. Mas, novamente surge a pergunta: Quando é que o motivo se torna uma desculpa? Permite-se que tais interferências façam com que se pare de praticar a verdade? Cada um sabe o que tem no próprio coração, e, naturalmente, Jeová o sabe. Mas, na questão de vida ou morte que agora confronta toda a humanidade, certamente nós, como cristãos fiéis, queremos ter cuidado de não permitir que andemos na escuridão. Satanás, o deus da escuridão, aproveita nossas fraquezas, não nossas forças. Se ele puder fazer com que nos lamentemos, pensemos de modo negativo, então fará isso tanto mais, cada vez que surgir a questão. Para enfrentar e vencer seus ardis com bom êxito, precisamos estribar-nos em Jeová Deus. Precisamos de sua ajuda e devemos pedi-la em oração. Devemos perguntar-nos: Adotamos a prática de colocar os interesses do Reino em primeiro lugar ou adotamos a prática de colocar outros interesses em primeiro lugar?

11. Como podem os empenhos materiais mostrar-se uma pedra de tropeço na prática da verdade, e donde provém a força para fazer o que é direito?

11 Temos de cuidar de que nada nos afaste do amor de Deus. Lembre-se de que, no tempo do profeta Ageu, este disse ao povo negligente o que havia de errado com eles. Suas palavras foram: ‘Estais correndo, cada um em prol de sua própria casa, enquanto a minha casa está devastada.’ (Ageu 1:9) Adotaremos o mesmo proceder e nos cortaremos da bênção de Jeová? Se Jeová abalar a terra e os montes cambalearem para dentro do coração do mar, o que acontecerá aos nossos lares, ao novo revestimento das paredes e às melhoras que fizemos’ (Sal. 46:2) Quão vital, pois, é continuar a praticar a verdade, participando plenamente na nossa obra de pregação pública Aproxima-se o tempo em que esta atividade, que nunca mais se repetirá, estará feita. Temos diante de nós a grande tribulação. Façamos, na força do Deus da luz, com todo nosso poder, o que nossas mãos acharem para fazer. Lembre-se das palavras de Paulo: “Para todas as coisas tenho força em virtude daquele que me confere poder.” (Fil. 4:13) Que tais “todas as coisas” incluam nossa pregação pública para o louvor do nome de Jeová!

“ANDANDO NA LUZ” POR AMARMOS NOSSO IRMÃO

12. Que outra forma de escuridão precisa ser evitada, e por quê?

12 Voltando-nos agora para outra prática da verdade que é importante, lemos novamente no livro de Primeira João: “Quem diz que está na luz, e ainda assim odeia seu irmão, está na escuridão até agora. Quem ama seu irmão permanece na luz, e não há causa para tropeço no seu caso. Mas, quem odeia seu irmão está na escuridão e está andando na escuridão, e ele não sabe para onde vai, porque a escuridão lhe cegou os olhos.” (1 João 2:9-11) Observar os mandamentos de Deus e praticar a verdade são coisas bem relacionadas com o amor ao nosso irmão. Quão tolo seria comportar-nos com retidão em todos os sentidos, freqüentando regularmente as reuniões do povo de Deus e participando na atividade de pregação e ensino, ao mesmo tempo tendo pouco ou nada que ver com nossos irmãos cristãos nas outras ocasiões, evitando-os e não nos preocupando com seu bem-estar.

13. (a) Neste ponto, que perguntas poderia alguém fazer logicamente? (b) Como mostram os exemplos envolvendo nossos irmãos em Malaui e Nicarágua que os servos de Deus querem praticar a verdade por mostrar amor mútuo?

13 Poderemos perguntar: ‘Como pode ser isso?’ Talvez se diga: ‘Amo meus irmãos. Terei prazer em fazer qualquer coisa por eles. Mas o que posso fazer? De que é que precisam?’ Encaramos isso do seguinte modo: Nos anos recentes, houve ocasiões em que os servos de Jeová sofreram muito, em diversas partes da terra. Por exemplo, no país de Malaui, os do povo de Jeová foram muito perseguidos, sendo que a maioria finalmente teve de fugir de seus lares e do país, e passar a residir em outro país, por causa da oposição à sua conduta cristã. Na Nicarágua, a capital, Manágua, foi atingida por um terremoto devastador, e muitos cristãos fiéis perderam todos os seus pertences — seus lares, seus empregos, seus lugares de reunião, tudo. Qual foi a reação dos servos de Jeová em todo o mundo? Houve grande preocupação com o bem-estar destes seus irmãos espirituais. Isto foi demonstrado pela ajuda enviada para estes cristãos. Foi uma demonstração maravilhosa de interesse cristão, de cuidado com os irmãos.

14. Em quem, na congregação, poderemos pensar ao praticarmos a verdade, por mostrar interesse nos nossos irmãos, e de que modos poderíamos ajudar?

14 Mas, examinemos isso dum ângulo mais local. Estamos tão preocupados assim com a prática da verdade entre aqueles com quem nos reunimos regularmente e que conhecemos muito bem na nossa própria congregação? Naturalmente, muitos estão, mas lembre-se de que fazemos agora um exame de nós mesmos. Vivemos em tempos em que as pessoas sentem grande pressão, em resultado do vertiginoso aumento do custo de vida. Esta pressão aumenta grandemente, quando o arrimo da família perde o emprego. Muitos grupos familiares e pessoas, que vivem de renda fixa, têm dificuldades em obter as necessidades da vida, e esta situação, sem dúvida, piorará nos meses futuros. (Hab. 3:17) O que vamos fazer pessoalmente, ao nos darmos conta de que outra pessoa ou um grupo familiar no nosso meio, sem culpa de sua própria parte, passa necessidades? Conforme escreveu o discípulo Tiago: “Se um irmão ou uma irmã estiverem em nudez e lhes faltar alimento suficiente para o dia, contudo, alguém de vós lhes disser: ‘Ide em paz, mantende-vos aquecidos e bem alimentados’, mas não lhes derdes o necessário para os seus corpos, de que proveito é?” (Tia. 2:15, 16) É algo em que devem pensar os que praticam a verdade.

15. Quem mais precisa de nossa consideração, e de que modos possíveis?

15 Que dizer de nossos irmãos e irmãs idosos na congregação? Como estão passando? Mostramos que ‘andamos na luz’, pelo sentimento de solidariedade e preocupação com eles? Continuamos a observar os mandamentos de Jeová com respeito a eles? Pode ser que ocasionalmente precisem de alguém para ir buscá-los e ajudá-los a chegar às reuniões ou ao serviço de campo. Talvez precisem também de ajuda para obter as necessidades físicas da vida ou para auxiliar com a manutenção de seu lar. Estes são modos de praticar a verdade. Os idosos às vezes apreciam quando alguém passa para visitá-los, para falar-lhes sobre a verdade da Palavra de Deus e para tomar interesse neles. As Escrituras nos dizem o seguinte: “As cãs são uma coroa de beleza quando se acham no caminho da justiça.” (Pro. 16:31) Quão agradável deve ser para Jeová ver seus servos, que fizeram fielmente sua vontade por muitos e muitos anos, receber a atenção de outros que praticam a verdade e andam na luz!

16. De que maneira é o respeito pelos anciãos na congregação ainda outro modo de praticar a verdade?

16 Devemos lembrar-nos também de que praticar a verdade inclui mostrar respeito para com os anciãos que presidem de modo excelente. O conselho do apóstolo Paulo é: “Solicitamo-vos agora, irmãos, que tenhais consideração para com os que trabalham arduamente entre vós e que presidem sobre vós no Senhor, e que vos admoestam; e que lhes deis mais do que extraordinária consideração em amor, por causa do seu trabalho. Sede pacíficos uns com os outros.” (1 Tes. 5:12, 13; Heb. 13:17)É assim que encaramos os anciãos nas nossas congregações?

17. Por sua vez, como podem os anciãos mostrar que praticam a verdade?

17 Naturalmente, é também evidente que os que presidem precisam praticar a verdade, ter interesse intenso no bem-estar das “ovelhas”. Não devem dominar sobre seus irmãos, porque assim não refletiriam os modos de Jeová, o Deus da luz. Estão sob a ordem direta de Deus de ‘pastorear o rebanho de Deus, não sob compulsão, mas espontaneamente; nem por amor de ganho desonesto, mas com anelo; nem como que dominando sobre os que são a herança de Deus, mas tornando-se exemplos para o rebanho’. — 1 Ped. 5:2, 3.

18. Delineie a sabedoria do conselho de autoridade de Paulo ao povo de Deus.

18 Por fim, deve-se ter em mente que praticar a verdade, andar na luz, observai os mandamentos de Jeová e manter-se livre da escuridão deste sistema iníquo de coisas, exige que todos nós sigamos o conselho de autoridade do apóstolo Paulo, nas suas palavras de sabedoria à congregação colossense: “Concordemente, como escolhidos de Deus, santos e amados, revesti-vos das ternas afeições de compaixão, benignidade, humildade mental, brandura e longanimidade. Continuai a suportar-vos uns aos outros e a perdoar-vos uns aos outros liberalmente, se alguém tiver razão para queixa contra outro. Assim como Jeová vos perdoou liberalmente, vós também o fazei. Além de todas estas coisas, porém, revesti-vos de amor, pois é o perfeito vínculo de união.” — Col. 3:12-14.

19, 20. Que ocorrência nos dias de Moisés nos faz lembrar o mundo em que vivemos hoje, e como podemos pessoalmente ser abençoados em resultado de praticarmos a verdade por observar os mandamentos de Jeová?

19 Nisso encontramos, pois, alguns dos modos em que podemos praticar a verdade e observar os mandamentos de Deus, nestes dias de escuridão total sobre o povo, em resultado de Satanás ter cegado a mente das pessoas, para que não penetrasse o brilho das gloriosas boas novas a respeito do Cristo. Enquanto a escuridão do mundo aumenta cada vez mais, a luz da verdade da Palavra de Deus se torna cada vez mais luminosa. Isto nos faz lembrar os dias de Moisés, quando os israelitas estavam em escravidão, no Egito. A nona praga ou golpe contra o empedernido Faraó do Egito foi a duma densa escuridão sobre o país. Somos informados sobre isso nas seguintes palavras: “Moisés estendeu imediatamente a mão para os céus e começou a haver uma escuridão sombria em toda a terra do Egito, por três dias. Não se viam uns aos outros e nenhum deles se levantou do seu lugar por três dias; mas para todos os filhos de Israel mostrou-se haver luz nas suas moradas.” — Êxo. 10:22, 23.

20 Vivemos em tempos momentosos, e ao passo que o mundo anda às apalpadelas na escuridão, sem saber a saída, a luz da verdade do Deus da luz e sua luz do mundo, o Senhor Jesus, brilham intensamente. Quão apropriado é que consideremos regularmente o que significa para todos nós praticar a verdade e continuar a observar os mandamentos de Deus, andando na luz. O que isto significa para os dias à frente é declarado nas seguintes palavras do apóstolo João: “No entanto, se estivermos andando na luz, assim como ele mesmo está na luz, temos parceria um com o outro, e o sangue de Jesus, seu filho, purifica-nos de todo o pecado.” (1 João 1:7) Sejamos gratos pela nossa união com o Deus da luz, em quem não há nenhuma escuridão.

[Foto na página 311]

Nas reuniões semanais das testemunhas cristãs de Jeová, centenas de milhares reúnem-se para um exame edificante da Bíblia.

[Foto na página 314]

Mostramos amor e interesse por fazermos algo para nossos irmãos e irmãs cristãos idosos e doentios.

    Publicações em Português (1950-2025)
    Sair
    Login
    • Português (Brasil)
    • Compartilhar
    • Preferências
    • Copyright © 2025 Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania
    • Termos de Uso
    • Política de Privacidade
    • Configurações de Privacidade
    • JW.ORG
    • Login
    Compartilhar