Na realidade, os requisitos de modo algum estão além do alcance de qualquer homem cristão sincero, pois, conforme revela um exame das Escrituras, a grande maioria destas qualificações são estipuladas como algo que TODOS os cristãos, tanto homens como mulheres, devem esforçar-se a alcançar. Os homens que ocupam estes cargos de responsabilidade, portanto, devem basicamente ser representantes daquilo que a congregação inteira deve representar corretamente, indicativo do que todo cristão verdadeiro deve ser. Como se enquadra nisso você, leitor?

Como reagirá às pressões?

CADA ano, dezenas de milhares de pessoas aprendem algo sobre Jeová Deus e começam a adorá-lo junto com o povo organizado dele. Muitas vezes sofrem oposição ou pressão para transigir, assim que começam a associar-se com as testemunhas de Jeová.

Já passou por isso? Em caso afirmativo, não deverá ficar surpreso com tal coisa. O próprio Jesus sofreu oposição por sua lealdade à verdade de Deus e advertiu seus seguidores: “O escravo não é maior do que o seu amo. Se me perseguiram a mim, perseguirão também a vós.” — João 15:20.

Como reagirá a esta pressão de desviá-lo da adoração verdadeira? Ficará desanimado? Ou dar-se-á no seu caso o mesmo que com os cristãos do primeiro século, os quais, ‘quando perseguidos, suportavam isso’? — 1 Cor. 4:12.

Antes de responder a esta pergunta, considere o principal responsável pela pressão. Em 1 Pedro 5:8 exorta-se: “Mantende os vossos sentidos, sede vigilantes. Vosso adversário, o Diabo, anda em volta como leão que ruge, procurando a quem devorar.” Como “governante do mundo” da humanidade, “o deus deste sistema de coisas” e “governante dos demônios”, Satanás pode manobrar pessoas e circunstâncias para atacar o ponto mais fraco da pessoa. (João 14:30; 2 Cor. 4:4; Mat. 12:24) Ele pode até mesmo dirigir a família da pessoa, seus amigos ou seus companheiros íntimos num esforço total de obrigá-la a deixar de se associar com as testemunhas de Jeová.

A tática de Satanás muitas vezes é o ultraje verbal. Já começaram seus colegas de trabalho, de escola ou outros companheiros a escarnecê-lo ou insultá-lo? Não se surpreenda com isso. Lembre-se de que começou a se desviar de costumes e práticas populares que não são bíblicos. O efeito disso sobre os seus companheiros foi delineado em 1 Pedro 4:4: “Visto que não continuais a correr com eles neste proceder para o mesmo antro vil de devassidão, ficam intrigados e falam de vós de modo ultrajante.”

No entanto, tenha cuidado de não ‘retribuir mal por mal’. (Rom. 12:17) O