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    Ajuda ao Entendimento da Bíblia
    • homens em altos cargos governamentais. Um cristão demonstra tal respeito, não para obter algum favor, mas porque se trata da vontade de Deus. Pessoalmente, tais homens podem ser corruptos. (Compare com Lucas 18:2-6; Atos 24:24-27.) Mas, mostra-se-lhes respeito por consideração para com a posição responsável representada pelo cargo deles. Não é uma questão de demonstrar respeito por causa da pessoa destes homens. (Rom. 13:1, 2, 7; 1 Ped. 2:13, 14) Similarmente, os escravos deviam considerar seus amos como sendo dignos de plena honra, executando o trabalho designado deles e não dando motivos para se trazer vitupério ao nome de Deus. — 1 Tim. 6:1.

      Quando outros exigissem que o cristão fornecesse uma razão de sua esperança, ele devia fazê-lo “com temperamento brando e profundo respeito”. Embora talvez se propusessem perguntas dum modo insultante, o cristão apresentaria suas razões com calma e gentileza, não respondendo de forma irritada, irada ou ressentida. Embora não se intimidasse com o temor dos homens, o cristão manifestaria profundo respeito ou um temor saudável, como se estivesse na presença de Jeová Deus. (1 Ped. 3:14, 15) Neste sentido, ele poderia adotar como exemplo os anjos, que, embora maiores em força e em poder, não apresentam acusações em termos abusivos. — 2 Ped. 2:11.

  • Respiga (Rebusca)
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    • RESPIGA (REBUSCA)

      O processo de ajuntar qualquer parte de certa safra que os ceifeiros tenham deixado ficar, de modo intencional ou não. A Lei dada por Deus a Israel orientava de forma específica a Seu povo que não colhesse totalmente os cantos dos seus campos, que não repassasse os ramos da oliveira, depois de ter colhido a safra, por varejar a árvore, nem ajuntasse as sobras de seus vinhedos. Mesmo que um molho de cereal fosse deixado inadvertidamente no campo, não deveria ser recolhido. A respiga era o direito, dado por Deus, ao pobre na terra, ao afligido, ao residente forasteiro, ao menino órfão de pai e à viúva. — Lev. 19:9, 10; Deut. 24:19-21.

      O relato de Rute fornece um exemplo notável da aplicação desta provisão amorosa da lei de Deus. Embora tivesse direito de respigar, Rute solicitou a permissão do encarregado dos ceifeiros para fazê-lo, e este talvez tenha sido o costume geral dos respigadores. — Rute 2:5-7, 14-17.

      É evidente que este excelente arranjo para os pobres da terra, ao passo que incentivava a generosidade, o altruísmo e a confiança na bênção de Jeová, de forma alguma promovia a preguiça. Elucida a declaração de Davi: “Não vi nenhum justo completamente abandonado, nem a sua descendência procurando pão.” (Sal. 37:25) Por aproveitarem-se da provisão que a Lei fazia para eles, até mesmo os pobres, em virtude de seu trabalho árduo, não passariam fome, e nem eles nem seus filhos teriam de mendigar o pão.

      EMPREGOS FIGURADO E ILUSTRATIVO

      Quando os efraimitas acusaram Gideão de não os chamar para a luta, no início da batalha contra Midiã, Gideão lhes disse: “Não são as rebuscas de Efraim melhores do que a vindima de Abiezer [a casa a que Gideão pertencia]?” Ele interpretou sua ilustração por indicar que a parte de Efraim (embora seguisse a batalha inicial) em capturar os príncipes de Midiã — Orebe e Zeebe — era muito maior do que tudo que o próprio Gideão tinha feito. (Juí. 8:1-3; 6:11) As Escrituras também se referem à matança dos remanescentes em combate, depois de terminada a parte principal do conflito, como “uma rebusca”. — Juí. 20:44, 45.

  • Ressurreição
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    • RESSURREIÇÃO

      [Gr. , anástasis, um levantamento, ou erguimento (de aná, para cima, e hístemi, fazer ficar de pé)].

      Esta palavra é usada com freqüência nas Escrituras Gregas Cristãs, referindo-se à ressurreição dos mortos. As Escrituras Hebraicas, em Oséias 13:14, citadas pelo apóstolo Paulo (1 Cor. 15:54, 55), falam da abolição da morte e de tornar impotente o Seol (Heb., she’ohl; gr., haídes). O termo she’óhl é traduzido em várias versões como “sepultura” e “cova”. Fala-se de os mortos irem para lá. (Gên. 37:35; 1 Reis 2:6; Ecl. 9:10) Seu emprego nas Escrituras, junto com a utilização de seu equivalente grego, haídes, nas Escrituras Gregas Cristãs, mostra que se refere, não a um túmulo singular, mas à sepultura comum de toda a humanidade, o domínio da sepultura. (Eze. 32:21-32; Rev. 20:13; veja HADES; SEOL.) Tornar impotente o Seol significaria soltar os presos nele, o que subentenderia o esvaziamento do domínio da sepultura. Isto, naturalmente, exigiria uma ressurreição, um levantamento da condição de morte, destituída de vida, ou a saída da sepultura para os que estão ali.

      MEDIANTE JESUS CRISTO

      O precedente mostra que o ensino da ressurreição aparece nas Escrituras Hebraicas. Todavia, coube a Jesus Cristo ‘lançar luz sobre a vida e a incorrupção por intermédio das boas novas’. (2 Tim. 1:10) Jesus disse: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.” (João 14:6) A forma exata como viria a vida eterna, e, mais do que isso, a incorrupção para alguns, foi trazida à luz por meio das boas novas a respeito de Jesus Cristo.

      O próprio Cristo, quando na terra, realizou ressurreições. (Luc. 7:11-15; 8:49-56; João 11:38-44) A ressurreição, com a vida eterna posteriormente, só pode ser possível mediante Jesus Cristo. — João 5:26.

      UM PROPÓSITO GARANTIDO DE DEUS

      Jesus Cristo apontou aos saduceus — uma

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