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  • Está pronto para a vida na nova Ordem de Deus?
    A Sentinela — 1973 | 15 de dezembro
    • 27, 28. Quando parece que algum assunto precisa ser corrigido ou retificado, qual é o proceder certo a adotar, para se assegurar o favor e a bênção de Deus?

      27 Se não estivermos autorizados a agir em certo assunto, poderemos informar os que estão. Em vez de depois, com impaciência, tentarmos nós mesmos ‘segurar a arca’, podemos então mostrar confiança na direção dos assuntos por Deus, confiante em que, com o tempo, ele fará com que resulte apenas o bem. Conforme aconselha o Salmo 4:4: “Ficai agitados, mas não pequeis. Falai no vosso coração, na vossa cama, e ficai quietos.” — Veja o Salmo 63:6-8.

      28 Por isso, podemos preparar-nos agora para a nova ordem de Deus por mostrar respeito pelos arranjos que seu Filho põe em operação na congregação cristã, com a certeza de que Jeová Deus e Cristo Jesus nunca estão mal informados nem desapercebidos das coisas que precisam de ajuste ou de correção.

  • Acima de tudo, tenham intenso amor uns pelos outros
    A Sentinela — 1973 | 15 de dezembro
    • Acima de tudo, tenham intenso amor uns pelos outros

      1, 2. Segundo o apóstolo inspirado, acima de tudo o que devemos cultivar, se quisermos viver na nova ordem de Deus?

      EM VISTA da proximidade do “fim de todas as coisas”, qual é a coisa destacada que os que desejam a vida na Nova Ordem à frente devem cultivar? Em 1 Pedro 4:8-10, o apóstolo inspirado escreve:

      2 “Acima de tudo, tende intenso amor uns pelos outros, porque o amor cobre uma multidão de pecados. Sede hospitaleiros uns para com os outros, sem resmungar. Na proporção em que cada um recebeu um dom, usai-o em ministrar uns aos outros como mordomos excelentes da benignidade imerecida de Deus, expressa de vários modos.”

      3, 4. Em vista do que sabemos, que haverá definitivamente na nova ordem de Deus, em que se deve fixar agora nosso interesse real?

      3 Não temos maneiras de saber que papel, se é que o terão, tais coisas como automóveis, aparelhos de televisão, conjuntos estereofônicos ou coisas similares desempenharão na terra durante a nova ordem de Deus. Mas há algo de que sabemos que existirá naquela nova ordem, algo atual, com que lidamos cada dia. De que se trata?

      4 De pessoas; pessoas que, iguais a nós mesmos, amam o que é direito. Portanto, em vez de desenvolvermos nossos interesses e nossa vida em torno de objetos e aparelhos manufaturados desta atual ordem, coisas de que não se tem certeza de que continuem, quanto melhor e mais sábio é tomar interesse real nas pessoas e aprender a ter alegria genuína em fazer algo para os outros. A vida na vindoura nova ordem certamente estará cheia de tal serviço amoroso e de se “ministrar uns aos outros”. Se pudermos achar verdadeiro prazer e satisfação em fazer isso agora — gostar de servir outros, de ser prestimosos, de trabalhar a favor dos seus melhores interesses, ser corteses e hospitaleiros — estaremos bem encaminhados para ter bom êxito na vida na Nova Ordem.

      5. (a) O que realizará o “intenso amor” e por que é isto vital? (b) Queira comentar os textos no fim deste parágrafo.

      5 Para isso, nosso amor, conforme diz o apóstolo, terá de ser “intenso”, ou, conforme outras traduções expressam isso, “em plena força”, ‘nunca insincero’. (New English Bible; Jerusalem Bible) A palavra grega original traduzida “intenso” significa literalmente “esticado”. Portanto, nosso amor não pode ser indiferente, restringindo-se apenas a fazer o que achamos que devemos fazer ou que pensamos que não nos incomodará, nem se deve limitar a alguns favorecidos. Precisa ampliar-se, estender-se tanto com respeito a abranger o maior número possível como a esforçar-se com intensidade. Apenas esta espécie de amor nos habilitará a manter a união vital com nossos irmãos, sob uma grande variedade de circunstâncias, que poderiam dificultar nossas relações e fazer com que nos tornemos críticos ou fiquemos inclinados a expor as imperfeições e faltas de nossos irmãos e fazer questão delas. Mas, um “intenso amor” se ‘esticará’ para abranger todas estas circunstâncias. — Veja Provérbios 10:12; Colossenses 3:12-14.

      6, 7. (a) Que perguntas poderemos fazer a nós mesmos para saber se falta intensidade no nosso amor? (b) Como é que tal amor cobre uma multidão de pecados’? Por que será isto necessário, mesmo após a “grande tribulação”?

      6 É nosso amor agora assim? Encobre nosso amor as faltas dos outros nas poucas horas por semana que em geral gastamos com nossos irmãos? Ou estamos inclinados a ficar perturbados e irritados com tais faltas? Alguns acham difícil dar-se bem com outros e por isso permitem que se criem diferenças e que haja frieza. Mas, se alguém achar difícil dar-se bem com seus irmãos agora durante algumas horas por semana, então, como será se sobreviver para a nova ordem de Deus e se achar rodeado por seus irmãos, por todos os lados, cada dia e durante todo o dia?

      7 O “intenso amor” não deixará a pessoa remoer as ofensas, nutrindo a lembrança delas ao ponto de sentir amargura para com outros, apegando-se a tais pensamentos desagradáveis e não os deixando desaparecer. Ao tirá-los da mente e do coração ou ao tomar medidas positivas para melhorar as relações, tal amor ‘cobre uma multidão de pecados’. Induz-nos a oferecer nossa ajuda aos inclinados a ser fracos ou a cair no erro, não sendo apenas críticos ou tagarelando sobre eles. (Tia. 5:20) Visto que os pecados não desaparecerão da terra da noite para o dia, na vindoura nova ordem, precisamos de tal amor intenso para assegurar-nos de mantermos uma relação excelente com Jeová Deus, que “é amor”, e com seu Filho, cujo próprio amor intenso o induziu a dar a sua própria vida a favor de pecadores. — Rom. 5:6-8.

      8. (a) A que proceder exorta Pedro adicionalmente, como expressão do intenso amor? (b) Como nos ajudará isso na preparação para a nova Ordem?

      8 Podemos mostrar tal amor também por nossa hospitalidade. “Sede mutuamente hospitaleiros”; “acolhei-vos uns aos outros nas vossas casas, sem murmuração”. (1 Ped. 4:9, Almeida, atualizada; Jerusalem Bible) Sim, o que fizermos neste sentido deve estar livre de queixa, porque Deus ama apenas o “dador animado”. (2 Cor. 9:7) É possível que no período inicial, após a “grande tribulação”, haja muita compartilhação de coisas materiais. Qualquer inclinação para não se ser generoso ou para se ser mesquinho poderia criar sérias dificuldades para nós então. Por outro lado, se mostrarmos um espírito semelhante aos cristãos em Jerusalém, que abriram seus lares para acolher e alimentar seus novos irmãos dentre os três mil discípulos recém-batizados, então nos aprontamos para a vida na Nova Ordem. (Atos 2:46; 4:32-35) Conforme exorta o apóstolo Paulo: “Partilhai com os santos segundo as suas necessidades. Segui o proceder da hospitalidade.” — Rom. 12:13.

      MORDOMOS EXCELENTES DOS DONS DE DEUS

      9. Como é que cada um na congregação cristã “recebeu um dom” e o que deve fazer com ele?

      9 “Na proporção em que cada um recebeu um dom, usai-o em ministrar uns aos outros [servi uns aos outros, Almeida, atual.]. “Assim agiremos “como mordomos excelentes da benignidade imerecida de Deus, expressa de vários modos”. (1 Ped. 4:10) E, de fato, nenhum de nós está sem alguma coisa para dar ao ministrar aos nossos irmãos. Todo aquele que entra no arranjo teocrático de Deus recebe um dom. Cada um tem coisas a

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