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w73 15/4 p. 256

Perguntas dos Leitores

● É possível que a atual crise na religião se deva a não ser prático o cristianismo? — E. U. A.

Ao considerarmos a resposta a esta pergunta, devemos lembrar-nos de que há uma diferença entre o cristianismo das igrejas da cristandade e o da Bíblia. Embora uma forma de cristianismo possa não ser prática, isto não quer dizer que outra forma também não é prática.

Muitos acham que a religião, para ser prática, precisa ter envolvimento ativo nas questões políticas, sociais e econômicas do momento. Acham que a falha da igreja neste respeito indica que o cristianismo não é prático.

Mas, não se envolveram as igrejas da cristandade ativamente nos negócios do mundo? Envolveram-se, sim! Em muitos países, as igrejas da cristandade têm exercido enorme influência política, indo até ao ponto de dominar o elemento governante. Naturalmente, as afiliações políticas dos sistemas eclesiásticos amiúde têm favorecido os ricos. Não obstante, as igrejas afirmam estar ajudando os pobres. As igrejas têm construído hospitais, feito obras beneficentes e estimulado seus membros a participar ativamente nas reformas sociais. Embora se tenham realizado algumas coisas boas, têm tais esforços resultado no maior bem possível? Transformaram estes esforços realmente a vida das pessoas, produzindo maridos, esposas, pais, mães e filhos melhores? O fato lamentável é que muitas vezes se vê poucos contrastes entre a vida dos membros das igrejas e dos que não pertencem a uma igreja. As instituições penais estão cheias de pessoas que pertencem a organizações religiosas. Não indica isso que se precisa de outra coisa, e não o envolvimento nas reformas sociais e em coisas similares?

O que as igrejas da cristandade têm feito é contrário aos ensinos do fundador do cristianismo. Jesus Cristo disse a respeito de seus discípulos: “Não fazem parte do mundo.” (João 17:16) E o apóstolo João escreveu: “Sabemos que nos originamos de Deus, mas o mundo inteiro jaz no poder do iníquo.” (1 João 5:19) Portanto, não importa qual o bem aparente que se possa fazer, o envolvimento ativo do cristão nos negócios do mundo significaria apoiar um sistema que é desaprovado por Deus. Tal envolvimento nunca poderá ter a aprovação e a bênção de Deus, conforme mostraram amplamente os repetidos fracassos dos homens nas tentativas de melhorar o mundo. Os esforços dos homens poderiam ser comparados a se tirar com uma colher a água dum navio que naufraga. É verdade que se remove a água, mas o esforço geral não consegue nada que valha a pena.

Por outro lado, aquilo que Jesus Cristo fez foi prático Ele deu aos sinceros todo motivo para mudarem de modo de vida para melhor. Ajudou-os a conhecer a Deus como pessoa — seu ilimitado amor, sua misericórdia, bondade e benignidade imerecida Isto induziu pessoas a querer ser imitadores de Deus.

De modo similar, quando as pessoas hoje em dia chegam a reconhecer a justeza da lei de Deus e a reconhecer o amor que Deus demonstrou ao prover seu Filho unigênito como resgate, são induzidas a harmonizar sua vida com os mandamentos de Deus. Acatam a admoestação inspirada de ‘amortecer os membros de seu corpo com respeito a fornicação, impureza, apetite sexual, desejo nocivo e cobiça’. Afastam de si “o furor, a ira, a maldade; a linguagem ultrajante e a conversa obscena.” — Col. 3:5, 8.

Não é verdade que as coisas seriam hoje bem diferentes se as pessoas em toda a parte fizessem exatamente isso? Quanta melhora isso não traria para a vida familiar e para a relação da pessoa com outros! Sim, o verdadeiro cristianismo é prático por poder produzir pessoas melhores. E conforme se evidencia entre as testemunhas de Jeová hoje em dia, o verdadeiro cristianismo não passa por uma crise, mas prospera — em mais de duzentas terras em todo o globo.

É verdade que as igrejas da cristandade enfrentam um crise, mas não porque o cristianismo não é prático. Ela existe por terem deixado de imitar o exemplo de Jesus, de se manter separadas do mundo. Estes sistemas eclesiásticos têm gasto tempo e esforços valiosos em tentar perpetuar um sistema de coisas desaprovado por Deus. Tem dado muita ênfase à sabedoria humana e a coisas materiais, deixando virtualmente de motivar o coração das pessoas a levar uma vida cristã. Por isso, as igrejas da cristandade não podem oferecer nada melhor do que o mundo em geral. Desconsideraram a única coisa prática, quer dizer, ajudar as pessoas a reconhecer a justeza e a justiça de se viver em harmonia com a Palavra de Deus.

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