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Avisos que deviam ser acatadosA Sentinela — 1981 | 1.° de julho
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Eles pagaram com a vida. Uma senhora entrevistada na TV expressou sua desaprovação com a restrição de viagens impostas para manter as pessoas fora da região. Depois da erupção, ela compareceu novamente à TV para humildemente agradecer as restrições, as quais, segundo disse, salvaram-lhe a vida.
ONDE SE PODE ENCONTRAR SEGURANÇA
Quando confrontado com uma erupção vulcânica, é bastante óbvio onde se pode encontrar segurança — longe do vulcão. Espantosamente, porém, a “zona de matança” da erupção do monte Sta. Helena foi noticiada como abrangendo 380 quilômetros quadrados. As árvores foram derrubadas até a distância de 23 quilômetros, em três direções, e tudo foi cauterizado num raio de vários quilômetros além disso! Mas, onde se pode encontrar segurança durante a iminente “grande tribulação”?
Não é num lugar físico. Assim como foi no Dilúvio, Jeová Deus terá os meios para destruir os iníquos onde quer que se escondam. No mesmo sentido, poderá preservar a todos os que quiser, não importa onde vivam. A chave da segurança é fornecida pelo apóstolo João, quando diz: “O mundo [da humanidade desobediente] está passando, e assim também o seu desejo, mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.” — 1 João 2:17.
O único lugar de segurança consiste na relação correta da pessoa com Jeová, relação que só pode ser usufruída fazendo-se a vontade dele. Mas, antes de podermos fazer a vontade de Jeová, temos de saber o que ele requer de nós. Isto envolve o estudo de sua Palavra, a Bíblia, e, depois, a aplicação dela na nossa vida. Está disposto a fazer isso? As Testemunhas de Jeová terão prazer em ajudar-lhe. Acima de tudo, não rejeite os avisos baseados na Bíblia, que estão dando sobre a aproximação do Armagedom. Estes são avisos que merecem cuidadoso exame — e deviam ser acatados.
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Quando não se acata o conselho de DeusA Sentinela — 1981 | 1.° de julho
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Quando não se acata o conselho de Deus
Uma jovem Testemunha, de uns vinte e poucos anos, fala sobre o resultado de ela não ter acatado o conselho de Deus. Ela escreve:
“Um par de anos atrás, cometi um terrível erro. Cometi fornicação com um jovem não-batizado, que estava estudando a Bíblia naquela época. Eu era batizada. Queria que ele me amasse. Em vez disso, ambos violamos a lei de Jeová. . . .
“Agora, minha vida é uma série de ‘se tão-somente’. Se tão-somente, como jovem que amava a Jeová, tivesse sido mais forte. Se tão-somente tivesse prestado mais atenção aos requisitos de Deus. Se tão-somente tivesse pensado na seriedade das minhas ações quando procedi de modo errado. Agora tenho de ceifar o que semeei. . . . As noites passadas em claro, os períodos de choro desesperado, são parte do preço que tenho de pagar por ter desobedecido a Jeová. . . .
“Eu apenas gostaria de que os jovens se dessem conta de que os anciãos e Jeová os amam, e não querem vê-los magoados. Os requisitos de Deus são apenas para a nossa felicidade. Uma vez que se comete um erro não há maneira de desfazê-lo. Temos de confiar sempre em Jeová e estar decididos a nos apegar aos seus princípios justos e amorosos. Está envolvida nossa própria felicidade como jovens. Sempre temos de considerar o futuro, e nossa relação com Jeová. Para fazermos isso, temos de escolher agora o proceder sábio, segundo os princípios bíblicos. Esta é a lição que aprendi, infelizmente, do modo difícil. Espero que outros evitem todas as transgressões, confiando em Jeová.
“Amo realmente a Jeová. Magoa-me que eu lhe tenha desobedecido. Mas estou decidida a prosseguir, a trabalhar arduamente, a desenvolver uma relação forte e duradoura com Jeová. Aguardo ansiosamente o tempo em que a dádiva de Jeová para os seus súditos leais, um novo sistema de brilho moral, seja realidade e usufruída por todos. Só então poderei esquecer a mágoa e a dor que meu pecado causou.”
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