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  • w85 15/11 pp. 18-22
  • Não participe nos pecados de outros

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  • Não participe nos pecados de outros
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1985
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1985
w85 15/11 pp. 18-22

Não participe nos pecados de outros

“Não me sentei com homens de inveracidade; e não entro com os que ocultam o que são”. — SALMO 26:4

1. Por que mudou Judas de objetivo ao escrever a concristãos?

HÁ DEZENOVE séculos, o discípulo Judas pretendia escrever a concrentes sobre ‘a salvação que tinham em comum’. Mas, em vez disso, achou necessário exortá-los a ‘travarem uma luta árdua pela fé que de uma vez para sempre foi entregue aos santos’. Por quê? Porque certos “homens ímpios” se haviam introduzido sorrateiramente na congregação, e eles ‘transformavam a benignidade imerecida de nosso Deus numa desculpa para conduta desenfreada’. — Judas 3, 4.

2. Embora seja reanimador falar sobre a salvação, o que precisa às vezes ser considerado com oração?

2 Quão reanimador é falar sobre a salvação tida em comum! Meditar nessa mensagem dá grande satisfação, e nós nos alegramos de estar na expectativa de todas as bênçãos desta salvação. Não obstante, há ocasiões em que, em vez de falarmos sobre a salvação, nos vemos confrontados com a necessidade de considerar outros assuntos sérios. Se estes não forem corrigidos, poderão derrubar nossa fé e fazer com que percamos a corrida pela vida. Assim como a advertência de Judas contra a conduta errada era forte e vigorosa, assim os cristãos precisam hoje, às vezes, considerar com oração conselho bíblico direto, bem pertinente.

Nossos Próprios Pecados

3. Por que necessitamos de disciplina, e como deve ser aceita?

3 O salmista Davi disse: “Em erro fui dado à luz com dores de parto, e em pecado me concebeu minha mãe (Salmo 51:5) Todos nós nascemos como pecadores. (Romanos 5:12) O apóstolo João escreveu: “Se fizermos a declaração: ‘Não temos pecado’, estamos desencaminhando a nós mesmos e a verdade não está em nós.” (1 João 1:8) Nós, como pecadores, às vezes precisamos ser disciplinados para corrigir nosso proceder. Tal disciplina provém de Jeová por meio de sua Palavra, a Bíblia, e sua organização. Sua disciplina corrige-nos e ajuda-nos a andar em retidão diante dele. Conforme observou o apóstolo Paulo: “É verdade que nenhuma disciplina parece no momento ser motivo de alegria, mas sim de pesar; no entanto, depois dá fruto pacífico, a saber, a justiça, aos que têm sido treinados por ela.” (Hebreus 12:11) Em vista do fruto pacífico de tal disciplina, certamente devemos aceitá-la com gratidão.

4. Quando talvez se dê disciplina, e qual pode ser o efeito dela?

4 A disciplina da parte de Jeová talvez seja dada quando apenas iniciamos um proceder que poderia levar a uma transgressão maior. (Gálatas 6:1) Em outras ocasiões, a disciplina pode ser dada depois de nos termos empenhado mais plenamente num proceder errado. Essa disciplina talvez tenha de ser severa, como quando o apóstolo Paulo exortou fortemente os coríntios a agirem contra um fornicador na congregação. (1 Coríntios 5:1-5) De qualquer modo, a disciplina é aplicada para que o transgressor se arrependa, dê meia-volta e tome um rumo firme para longe dos desejos pecaminosos que levam a uma séria transgressão. (Veja Atos 3:19.) Os servos de Jeová são gratos por tal disciplina, assim como a pessoa censurada, na antiga Corinto, foi beneficiada e evidentemente restabelecida na associação amorosa com a congregação. — 2 Coríntios 2:5-8.

5. Os cristãos que se envolvem em pecado sério costumam fazer o quê?

5 A vasta maioria dos dedicados a Jeová estão bem apercebidos da necessidade de andar em retidão perante Deus. Caso se envolvam num pecado sério, desviam-se rapidamente do proceder mau, dirigem-se aos anciãos designados e fornecem evidência de genuíno arrependimento. (Tiago 5:13-16) O fato de que relativamente poucas Testemunhas de Jeová são desassociadas, cada ano, evidencia que odeiam o que é mau e desejam fazer o que é bom. — Salmo 34:14; 45:7.

Os Pecados de Outros

6, 7. Como procuram alguns transgressores influenciar outros?

6 Entretanto, alguns dos que aparentemente amam o que é direito parecem ter permitido que seu coração os enganasse, porque não parecem odiar o que é mau. (Salmo 97:10; Amós 5:15) Em resultado disso, ficam envolvidos em fazer coisas pecaminosas e não mantêm a luta para fazer o que é direito. Às vezes talvez vão até mais longe, procurando envolver outros no seu proceder pecaminoso. Quão importante é que rejeitemos tais sugestões! — Veja Provérbios 1:10-15.

7 Às vezes acontece que os que aparentemente não odeiam o que é mau têm uma conversa tão macia, que se pode desenvolver no coração dos seus ouvintes um anseio de fazer o que é errado. Esses talvez sejam incentivados a se empenharem em imoralidade ou em alguma ação que beira uma conduta desaprovada por Deus. Ou talvez se inste com a pessoa a envolver-se numa situação que é um perigo em potencial para a espiritualidade. Os que assim procuram persuadir outros talvez afirmem que Jeová é um Deus amoroso, que será misericordioso se pecarmos. Tal traição do coração pode causar dano permanente. (Jeremias 17:9; Judas 4) Certamente, devemos ‘reter nosso pé da senda deles’! — Provérbios 1:15.

Participação nos Pecados de Outros

8. Que questões precisam ser consideradas?

8 Mas, suponhamos que nos damos conta de que o proceder sugerido é errado. Será que a nossa rejeição dele necessariamente nos livra de qualquer responsabilidade adicional nesta questão? O que devemos fazer, se soubermos que os que sugerem tal transgressão se empenham nela?

9. Qual é o possível motivo de alguns deixarem de relatar a transgressão de outros, mas por que é isso um assunto sério?

9 Alguns dos que sabem da transgressão de outros talvez estejam inclinados a não falar sobre isso àqueles que têm a responsabilidade primária de manter a congregação limpa. Por quê? Talvez não queiram ser encarados como informantes. Ou, talvez por um falso senso de lealdade, fiquem quietos ou só falem àqueles que prometem guardar segredo. Isto é muito sério. Por quê? Porque pode realmente resultar em se participar nos pecados de outros.

10, 11. (a) O que disse o apóstolo João a respeito da participação nos pecados de outros? (b) Se soubermos duma transgressão por parte de um membro da congregação, o que poderíamos perguntar a nós mesmos?

10 O apóstolo João mostrou que é possível a participação no pecado de outra pessoa. Ele escreveu: “Todo aquele que se adianta e não permanece no ensino do Cristo não tem Deus. . . . Se alguém se chegar a vós e não trouxer este ensino, nunca o recebais nos vossos lares, nem o cumprimenteis. Pois, quem o cumprimenta é partícipe das sua obras iníquas.” (2 João 9-11) Quem apostata do “ensino do Cristo” não seria companheiro digno, e, por nem mesmo cumprimentá-lo, o cristão leal evitaria ser partícipe na iniqüidade dele.

11 Visto que é assim com um apóstata, certamente não devemos querer tornar-nos partícipes na iniqüidade de outros, cujos atos imorais chegam à nossa atenção. O que se dá, então, quando sabemos que um membro da congregação se tornou ladrão ou beberrão? Se deixássemos de incentivar tal pessoa a procurar obter o perdão de Jeová e a confessar seu pecado aos anciãos, ficaríamos inteiramente sem culpa? Não, porque temos uma séria responsabilidade.

A Pureza e a Proteção São Vitais

12. Por que devemos preocupar-nos com a pureza espiritual da congregação?

12 Temos de preocupar-nos individualmente com a pureza espiritual da congregação. Quão bem isso foi enfatizado quando os exilados judaicos estavam prestes a partir de Babilônia, no sexto século AEC! A ordem dada por Deus era: “Desviai-vos, desviai-vos, saí de lá, não toqueis em nada impuro; saí do meio dela [de Babilônia], mantende-vos puros, vós os que carregais os utensílios de Jeová.” — Isaías 52:11.

13. Como mostrou Judas que temos de preocupar-nos com proteger o povo de Jeová contra transgressores?

13 Também temos de preocupar-nos com a proteção dos do povo de Jeová contra aqueles que gostariam de engodá-los a praticarem alguma transgressão. Os “homens ímpios” dos dias de Judas procuravam ‘transformar a benignidade imerecida de Deus numa desculpa para conduta desenfreada’, mas aquele discípulo leal agiu para avisar concrentes e assim protegê-los. Lembrou-lhes os exemplos de aviso dos israelitas infiéis, dos anjos desobedientes e de outros. Leia a sua carta, divinamente inspirada, e verá que os cristãos leais não podem ficar à margem da questão, quando a pureza da congregação é ameaçada ou o povo de Deus precisa de proteção contra pessoas imorais que têm motivos impuros.

14. Se um transgressor deixar de confessar seu ato aos anciãos, como pode ajudar-nos o Salmo 26:4 a decidir o que fazer?

14 No entanto, suponhamos que incentivamos um transgressor a procurar o perdão de Deus e a confessar seu ato aos anciãos, mas ele continua a adiar isso ou deixa de ver a necessidade de dar esses passos. Podemos simplesmente esquecer o assunto? Alguns talvez argumentem que não querem envolver-se. Talvez não queiram arriscar a perda da amizade daquele que erra. E talvez não queiram ser considerados como alguém que traiu a confiança por falar aos anciãos. Mas tal argumentação é falha. O salmista Davi disse: “Não me sentei com homens de inveracidade; e não entro com os que ocultam o que são.” (Salmo 26:4) Portanto, certamente não devemos querer tornar-nos cúmplices dos “que ocultam o que são”.

15. Como mostra Levítico 5:1 a responsabilidade que temos depois de ter dado ao errante um prazo razoável para se dirigir aos anciãos com respeito à sua transgressão?

15 Portanto, depois de termos concedido ao errante um prazo razoável para se dirigir aos anciãos sobre a sua transgressão, temos perante Jeová a responsabilidade de não ser partícipes nos seus pecados. Precisamos informar os superintendentes responsáveis de que a pessoa revelou uma transgressão séria, que merece ser investigada por eles. Isto está em harmonia com Levítico 5:1, que diz: “Ora, caso uma alma peque por ter ouvido uma imprecação feita em público, e seja testemunha, ou tenha presenciado isso e veio a sabê-lo, então, se não o relatar, terá de responder pelo seu erro.” Naturalmente, temos de evitar qualquer precipitação baseada na mera suposição duma transgressão.

16. O que é de muito maior importância do que a lealdade a um amigo que se nega a revelar sua transgressão séria aos anciãos designados?

16 No mundo atual, é costume encobrir a transgressão de outros. Muitos ficam mudos feito túmulo quando se trata de revelar a transgressão de outros aos que deviam saber de tais ações. Requer a força da personalidade cristã para informar os anciãos designados a respeito do pecado sério de um concrente. Mas, se havemos de ter o favor de Jeová, não devemos deixar-nos cegar pela amizade pessoal para com a transgressão de outra pessoa. Nossa relação com Deus é muito mais importante do que a lealdade a um amigo culpado de transgressão séria e que se nega a revelar o assunto aos anciãos designados.

Um Problema a Ser Encarado por Todos

17. O que serve de ilustração para mostrar que certos jovens entre nós precisam guardar-se contra a participação nos pecados de outros?

17 O problema da participação nos pecados de outros às vezes existe entre certos jovens no nosso meio. Eles talvez se calem e se neguem a falar aos que deviam ser informados, quando outros fazem algo que poderia ter um efeito prejudicial sobre a congregação e poderia resultar no desfavor de Jeová. Encobrir a transgressão de outros é bastante comum nos sistemas educativos do mundo. Mas, quando tal conceito surge na congregação, pode haver muitos problemas. Receberam-se até mesmo relatórios sobre jovens que se juntam para se entregar a uma conduta errada, jurando manter segredo entre si, para que os anciãos e os pais não saibam de tal atividade. Ceder à pressão de colegas e ao desejo de ser aceito pelo grupo têm causado muitas mágoas a tais jovens, a seus pais e a outros na congregação, depois de se descobrir tal transgressão. Temos de lembrar-nos de que não há nada escondido que não venha a ser revelado, e uma de nossas responsabilidades primárias perante Jeová é ajudar a manter a sua organização limpa. — Lucas 8:17.

18. O que devem os pais cristãos fazer quando seus filhos fazem algo de errado?

18 Todos os servos de Jeová devem ter muito cuidado em não participar nos pecados de outros. Alguns pais procuram justificar a conduta errada de seus filhos, no empenho de protegê-los. Mas os pais cristãos não devem adotar a atitude de que todos são contra os seus filhos, quando esses jovens agem mal. Antes, os pais piedosos devem ajudar seus filhos errantes a receber e aceitar a necessária disciplina delineada na Palavra de Deus e tirar proveito dela.

19. (a) No que se refere a pecados sérios, que cuidado precisam ter os casais cristãos? (b) O que precisam os anciãos fazer quando um deles ou um servo ministerial comete um pecado sério?

19 Também os casais cristãos precisam ter cuidado de não violarem as leis de Deus, por encobrir os pecados sério de um ou outro. Devem lembrar-se do caso de Ananias e Safira, que conspiraram, mas sem êxito procuraram encobrir um pecado sério. (Atos 5:1-11) Os anciãos precisam também estar atentos a não se protegerem mutuamente, ou servos ministeriais, quando um deles comete um pecado sério, que poderia resultar em desassociação. Deviam seguir o princípio delineado por Paulo, que escreveu: “Nunca ponhas as mãos apressadamente sobre nenhum homem; tampouco sejas partícipe dos pecados de outros; mantém-te casto.” — 1 Timóteo 5:22.

A Sabedoria de se Manter Inculpe

20. Em vez de encobrirmos os graves pecados de outros ou de participarmos neles, o que devemos fazer?

20 Os servos de Jeová não devem nem participar, nem imitar o mau proceder deste mundo. O apóstolo João disse, ao escrever a Gaio: “Amado, sê imitador, não daquilo que é mau, mas daquilo que é bom. Quem faz o bem origina-se de Deus. Quem faz o mal não tem visto a Deus.” (3 João 11) Quão bom é ser guiado pela Palavra segura de Deus e assim fazer o que é bom! Em vez de encobrir os pecados sérios de outros, ou de participar neles, portanto, devemos estar decididos a brilhar como iluminadores, inculpes e inocentes. (Filipenses 2:14, 15) Cada um dos servos de Deus tem a responsabilidade de manter a congregação limpa, mantendo-se pessoalmente inculpe. (2 Pedro 3:14) Mas o que deve fazer quando não tem certeza sobre se é correto ou não o que alguém fez? Deve sentir-se à vontade de falar com os anciãos e obter orientação sobre o proceder certo a seguir.

21. (a) Que exemplo é para nós o amor de Cristo pela congregação? (b) Que responsabilidade devemos assumir com respeito à transgressão de outros?

21 Nosso amor pela organização de Jeová deve ser igual ao amor de Jesus Cristo pela sua noiva espiritual, a congregação. Ele “amou a congregação e se entregou por ela, para que a santificasse, purificando-a com o banho de água por meio da palavra, a fim de que apresentasse a congregação a si mesmo em todo o seu esplendor, não tendo nem mancha nem ruga, nem qualquer dessas coisas, mas para que fosse santa e sem mácula”. (Efésios 5:25-27) De maneira similar, nosso amor pela organização de Jeová deve induzir-nos a fazer tudo o que pudermos para mantê-la limpa. Nunca façamos nada que possa desonrar a Deus ou a sua organização, nem toleremos a transgressão de outros na congregação. Antes, exortemos os transgressores a corrigir sua conduta e a procurar a ajuda dos anciãos. Se deixarem de fazer isso dentro de um prazo razoável, assumamos a responsabilidade de informar os superintendentes designados. Desta maneira evitaremos tornar-nos partícipes nos pecados de outros e levar parte da responsabilidade pela conduta errada deles.

22. (a) O que temos de fazer para alcançar a salvação? (b) Que perguntas restam a ser consideradas?

22 A salvação que temos em comum é um tesouro além de comparação. Para alcançá-la, temos de continuar a andar em retidão perante Jeová. Portanto, ajudemo-nos mutuamente a fazer isso, nunca participando nos pecados de outros. Jeová proveu amorosamente um arranjo organizacional para nos ajudar nestes empenhos, e nisso é que os anciãos designados desempenham um papel importante. Mas, de que modo imitam a Jeová e o Filho dele, o Pastor Excelente? Que ajuda nos podem prestar os anciãos na estrada para a vida? O artigo que segue responderá a essas perguntas.

Lembra-se?

◻ Como devemos encarar a disciplina?

◻ Quando um concrente lhe conta que ele cometeu um pecado sério, o que deve você exortá-lo a fazer?

◻ O que deverá fazer quando souber que um transgressor não confessou seu pecado aos anciãos designados?

◻ Quer sejamos anciãos, quer cônjuges, quer filhos, como podemos evitar a participação nos pecados de outros?

[Foto na página 20]

O apóstolo João advertiu contra a participação nos pecados dos outros.

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