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  • Tirando uma lição de cidades com má reputação
    Despertai! — 1981 | 8 de maio
    • “Assim também Sodoma e Gomorra, e as cidades em volta delas, as quais, da mesma maneira como os precedentes, tendo cometido fornicação de modo excessivo e tendo ido após a carne para uso desnatural, são postas diante de nós como exemplo de aviso por sofrerem a punição judicial do fogo eterno.” — Judas 7.

      Os noticiários não deixam dúvida de que a nossa é uma época na qual as ações do tipo das de Sodoma não apenas aumentam em proporções alarmantes, mas ganham cada vez maior aceitação. Isto, também, pode ser uma lição de advertência para nós. As pessoas de Sodoma eram orgulhosas, bem-sucedidas materialmente e achavam que não corriam perigo de um dia de ajuste de contas. Eram insensíveis, não mostrando nenhuma consideração para com os pobres e aflitos. (Eze. 16:49, 50) Não se aplica isto a muitos, na atualidade, que levam uma vida de devassidão sexual?

      Os prospectivos genros de Ló taxaram de piada o anúncio da destruição de Sodoma, em vias de efetivação. (Gên. 19:14) Mas, não se tratava de nenhuma piada quando eles mesmos pereceram no fogo destruidor.

      O Altíssimo simplesmente não tolerara a iniqüidade indefinidamente. Ele estabeleceu um dia de ajuste de contas com todas as nações. (Atos 17:31) Este dia de acerto aproxima-se perigosamente. Assim como Ló e suas filhas tiveram que fugir de Sodoma, devem também servir-se do arranjo de Deus, para salvação e libertação, todos os que desejam ser poupados da destruição de todo este sistema impiedoso, em vias de se concretizar — Luc. 17:28-32.

      Este arranjo é esboçado nas Escrituras, e aberto a todas as pessoas, sem levar em conta sua condição moral atual, caso o desejo delas seja ajustar suas vidas aos modos de Jeová. As Testemunhas de Jeová, em sua área, terão prazer em compartilhar com o leitor esta informação importante, através de uma consideração bíblica gratuita, em seu lar.

  • A zombaria do bispo saiu pela culatra
    Despertai! — 1981 | 8 de maio
    • A zombaria do bispo saiu pela culatra

      A DATA era 1860. Na Universidade de Oxford, a Associação Britânica para o Progresso da Ciência estava em sessão. Estavam presentes o evolucionista Thomas H. Huxley e um mordaz oponente da teoria, o Bispo Samuel Wilberforce. Wilberforce, contudo, estragou seu argumento por fazer “uma pergunta pessoal ofensiva a respeito do antepassado simiesco de Huxley”.

      Huxley reconheceu que Wilberforce perdeu com isso toda a força de seu argumento. Quando chamado para fazer a réplica, ele disse: “Se . . . me é proposta a pergunta de se eu gostaria de ter como avô um miserável macaco ou um homem altamente favorecido pela natureza e possuidor de grandes meios de influência, mas que, apesar disto, usa tais faculdades e tal influência para o mero propósito de introduzir a zombaria numa séria discussão científica — eu afirmo, sem hesitação, minha preferência pelo macaco.”

      A zombaria de Wilberforce saiu pela culatra. Quão melhor teria sido para ele se tivesse acatado a admoestação bíblica: “O escravo do Senhor não precisa lutar, porém, precisa ser meigo para com todos, qualificado para ensinar, . . . instruindo com brandura os que não estiverem favoravelmente dispostos.” — 2 Tim. 2:24, 25.

      O verdadeiro cristão tem, não apenas a palavra inspirada de Deus como prova da criação por um Todo-poderoso e todo-inteligente Criador pessoal, mas também todos os incontestáveis fatos do mundo natural para apoiar sua inabalável crença na criação divina.

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