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Superintendentes da vidaA Sentinela — 1962 | 1.° de novembro
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congregações dos gerados pelo espírito. Andando entre os candeeiros estava Cristo Jesus, o fiel superintendente, verificando, instruindo e corrigindo as coisas que impediam a verdadeira adoração e o progresso teocrático. Havia um superintendente para cada congregação, o qual era representado por uma estrela. As sete (um número completo) estavam na destra de Cristo, sob o controle dele. Eles precisam seguir a sua direção e se lembrar sempre que foram postos no cargo pelo espírito santo, que opera mediante Cristo e que são responsáveis perante ele. A luz das estrelas é mais forte do que de candeeiro, assim eles precisam reluzir mediante as boas novas, a boa conduta e exemplo.
23. Em que sentidos foram elogiadas algumas das congregações, e como falhavam algumas?
23 As condições nas sete congregações de outrora prefiguraram o que pode existir nas congregações de hoje e, seguindo os conselhos dados então, os superintendentes podem saber como resolver as coisas. Algumas congregações foram elogiadas pelo seu trabalho árduo e perseverança, mas tinham ficado desatentas quanto ao serviço e freqüência às reuniões. Algumas estavam mortas espiritualmente, tendo falhado no cumprimento de todas as fases do serviço de Deus e precisavam despertar e ser diligentes no estudo pessoal, na freqüência às reuniões e na atividade ministerial. O superintendente é quem deve tomar a dianteira para reconduzir a congregação ao seu amor anterior. Algumas foram elogiadas por não se entregarem às influências materialistas, mas estavam em perigo de sucumbir ao espírito do nacionalismo e do sectarismo religioso. O superintendente devia cuidar de não comercializar o seu cargo, não cair vítima da imoralidade sexual nem permitir que a congregação se corrompesse com ela. As irmãs tinham de manter o seu lugar na congregação e cooperar com um espírito manso e quieto, que convém às mulheres cristãs. Não havia lugar para a mornidão. A pessoa precisa estar inteiramente do lado de Jeová e apreciar as riquezas espirituais que vêm de se prestar devoção exclusiva a Jeová. — Apo., capítulos 1 a 3.
24. O que deve ser protegido numa congregação, e como foram transmitidas as instruções às congregações?
24 O conselho dado aos superintendentes das sete congregações da Ásia devia ser aplicado plenamente, a fim de que as congregações pudessem prosperar e não tivessem nenhuma condição interna que impedisse o pleno derramamento do espírito santo de Jeová. É digno de nota neste ponto que as instruções eram primeiramente dadas a João, sobre a terra, e então transmitidas aos superintendentes para estes agirem segundo as direções. Jeová sempre agiu por intermédio de sua organização para cumprir a sua vontade. Ele é um Deus ordeiro, um Deus de propósito e um Deus de princípios. A harmonia com a sua organização e o trabalho harmonioso com os seus superintendentes sempre têm resultado em bênçãos e prosperidade, não importa a ocasião em que o seu servo tenha vivido. A vida eterna é a recompensa para os que obedecem à supervisão amorosa de Jeová.
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Bom para si bom para as outrasA Sentinela — 1962 | 1.° de novembro
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Bom para si bom para as outras
Certa testemunha de Jeová em São Paulo confortava os corações enlutados no cemitério em dia de finados e encontrou-se com um senhor que a apresentou à mãe dele, dizendo que ela estava mais familiarizada com religião. Quando a senhora ouviu a Testemunha falar-lhe sobre as boas novas do reino de Deus, retirou da bolsa um exemplar da Sentinela e um folheto “Estas Boas Novas do Reino”, dizendo que ia dar a referida revista e o folheto para um rapaz que fizera um serviço no túmulo do seu filho. Descobriu-se então que esta mãe enlutada tinha adquirido apreço pela Sentinela num estudo bíblico que tinha em sua casa.
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