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  • A “nação” que enche de frutos a superfície da terra

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  • A “nação” que enche de frutos a superfície da terra
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1985
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1985
w85 15/10 pp. 10-15

A “nação” que enche de frutos a superfície da terra

“Nos dias vindouros, Jacó lançará raízes, Israel produzirá flores e realmente florescerá; e eles simplesmente encherão de produtos a superfície do solo produtivo.” — Isaías 27:6.

1. Como se referiu o apóstolo Pedro à nação do Israel espiritual?

A RESPEITO do nascimento da congregação dos discípulos de Cristo como “nação”, em 33 EC, o apóstolo Pedro escreveu as seguintes palavras pouco antes da destruição de Jerusalém no ano 70 EC: “Mas vós sois ‘raça escolhida, sacerdócio real, nação santa, povo para propriedade especial, para que divulgueis as excelências’ daquele que vos chamou da escuridão para a sua maravilhosa luz. Porque vós, outrora, não éreis povo, mas agora sois povo de Deus; vós éreis aqueles a quem não se mostrara misericórdia, mas agora sois os a quem se mostrou misericórdia.” (1 Pedro 2:9, 10) Quão misericordioso foi isso, da parte de Deus!

2, 3. Como propriedade especial de Jeová Deus, que obrigação cabe ao Israel espiritual, e a que é ele comparado por Jesus Cristo em João, capítulo 15?

2 Hoje, 19 séculos depois de Pedro escrever estas palavras, ainda há na terra um restante dessa “nação” gerada pelo espírito. O seu número está reduzido a menos de dez mil, segundo os relatórios sobre a celebração da anual Refeição Noturna do Senhor. Eles são povo para propriedade especial de Jeová’, e como tal precisam divulgar as excelências de Jeová Deus, que os chamou da mundana “escuridão para a sua maravilhosa luz”. Esta “luz” brilha especialmente desde o fim dos “tempos dos gentios”, ou “tempos designados das nações”, no ano de 1914.a (Lucas 21:24, versão Almeida; NM) Como “propriedade especial” do Dador Divino dessa maravilhosa luz, eles Lhe são prezados. São para ele como vinhedo espiritual .

3 Neste ponto lembramos o que Jesus Cristo disse a seus apóstolos, que representavam todos os que viriam a ser seus seguidores gerados pelo espírito: ‘Eu sou a verdadeira videira e meu Pai é o lavrador. Todo ramo em mim que não dá fruto, ele tira, e todo o que dá fruto, ele limpa, para que dê mais fruto. Vós já estais limpos, por causa da palavra que vos falei. Permanecei em união comigo, e eu em união convosco. Assim como o ramo não pode dar fruto de si mesmo, a menos que permaneça na videira, do mesmo modo tampouco vós podeis, a menos que permaneçais em união comigo. Eu sou a videira, vós sois os ramos. Quem permanece em união comigo, e eu em união com ele, este dá muito fruto; porque separados de mim não podeis fazer nada.” — João 15:1-5.

4. (a) A ilustração de Jesus nos faz lembrar de que palavras, em Isaías, capítulo 27? (b) Quando é que ocorre o cumprimento moderno desta profecia, e em quem? (c) Que atitude para com seu povo Deus não mais tem?

4 Esta comparação, ou parábola, feita por Jesus Cristo nos faz lembrar as palavras de Jeová em Isaías 27:2-4, onde lemos:

“Naquele dia cantai para ela: ‘Uma vinha de vinho espumante! Eu, Jeová, a resguardo. A todo instante a regarei. Para que ninguém volte a sua atenção contra ela, resguardá-la-ei mesmo noite e dia. Não tenho furor algum.’”

A “vinha de vinho espumante” hoje na terra pode ser comparada ao restante dos ramos daquela “videira” simbólica em que os cristãos gerados pelo espírito, da “nação santa”, são membros produtivos. Conseqüentemente, paira sobre eles a obrigação de produzir muitos frutos. (João 15:5) Segundo a profecia de Isaías, o canto sobre a “vinha de vinho espumante” devia ser cantado na época em que o favor de Jeová para com seu povo fosse restaurado. (Veja Isaías 27:13.) Isto marcaria o ano do pós-guerra de 1919 como o início do cumprimento moderno desta esplendorosa profecia, e os fatos da história confirmam seu cumprimento até o presente. Jeová hoje não sente “furor” contra o seu povo, nem contra o restante de sua “nação santa”, seu “povo para propriedade especial”, nem contra os cristãos leais que aguardaram a vida eterna na terra. Misericordiosamente ele lhes tem mostrado favor, o que explica a prosperidade e produtividade espirituais deles.

5. Por meio do que, procedente dessa vinha figurativa, se têm alegrado as pessoas, e de que se podem lembrar quanto a isso?

5 Esta “nação” espiritual, junto com seus diligentes associados, tem sido semelhante a uma vinha produtiva que tem produzido muito “vinho espumante”. Trata-se de vinho espiritual, que tem alegrado o coração de Jeová e do homem. (Juízes 9:13) Por este motivo válido, as pessoas que têm sido alegradas por tomarem dessa bebida espiritual podem jubilosamente cantar e lembrar tudo o que o Cultivador Divino da “vinha” tem feito por esta “vinha” simbólica. Figurativamente falando, ele realmente tem ‘regado’ essa “vinha” visando seu constante revigoramento, de modo que se tem produzido frutos suculentos e deliciosos, com efeitos alegradores.

Um Contraste — “A Videira da Terra”

6. Qual, porém, será a sorte da “videira da terra”, segundo Revelação, capítulo 14?

6 O mesmo não tem acontecido com aquilo que o último livro da Bíblia chama de “videira da terra”. Em breve será dada a seguinte ordem divina às forças executoras celestiais: ‘Metei a vossa foice afiada e ajuntai os cachos da videira da terra, porque as suas uvas ficaram maduras.’ Daí, como mostra a seguir a Revelação profética, “o anjo meteu a sua foice na terra e ajuntou a videira da terra, e lançou-a no grande lagar da ira de Deus. E o lagar foi pisado fora da cidade, e saiu sangue do lagar, até à altura dos freios dos cavalos, a uma distância de mil e seiscentos estádios”. (Revelação 14:18-20) Isto é o que acontecerá com a parte governamental da organização visível do Diabo na terra; ela é algo da qual ele é o cultivador, e ela se opõe à “verdadeira videira”, cujo Cultivador é Jeová Deus. Definitivamente não haverá restauração da “videira da terra”!

7-9. Que cumprimento duplo tem Isaías 27:7-13, e em que épocas?

7 No entanto, esta profecia de Isaías, capítulo 27, é na verdade uma profecia de restauração, primeiro da nação do Israel natural, e depois do Israel espiritual, em nosso século 20. Isto é evidente pelo que a profecia diz nos Is 27 versículos 7 a 13, que são os últimos do capítulo. Estes versículos dizem:

8 “Terá de ser golpeado como que com o golpe de quem o golpeia? Ou terá de ser morto como que com a chacina dos seus que foram mortos? Contenderás com ela com um grito para assustar quando a mandares embora. Ele terá de expulsá-la com o seu sopro, um forte, no dia do vento oriental. Portanto, por este meio se expiará o erro de Jacó, e este é todo o fruto, quando tirar o pecado dele, quando fizer todas as pedras do altar como pedras de cal que foram pulverizadas, de modo que não se erigirão os postes sagrados e os pedestais-incensários. Porque a cidade fortificada ficará solitária, a pastagem será deixada só e abandonada qual ermo. Ali pastará o bezerro e ali se deitará; e ele consumirá realmente os ramos dela. Quando os raminhos dela se tiverem secado, mulheres, entrando, os quebrarão, incendiando-os. Pois não é um povo de nítida compreensão. Por isso é que Aquele que o fez não lhe terá misericórdia, e seu próprio Formador não lhe mostrará favor.

9 “E naquele dia terá de acontecer que Jeová abaterá os frutos, desde o caudal do Rio até o vale da torrente do Egito, e assim vós mesmos sereis apanhados um após outro, ó filhos de Israel. E naquele dia terá de acontecer que se tocará uma grande buzina, e os que estiverem perecendo na terra da Assíria e os que estiverem dispersos na terra do Egito certamente chegarão e se curvarão diante de Jeová no santo monte em Jerusalém.”

10. Que potência mundial era proeminente nos dias da profecia de Isaías, e como se saiu no seu intencionado ataque contra a capital do reino de Judá?

10 Nos dias em que se fez esta profecia de Isaías, a Assíria havia-se tornado a potência mundial dominante na terra, substituindo a primeira da série de sete potências mundiais, embora o Egito ainda atuasse, mas como potência secundária. O reino das dez tribos de Israel havia rompido com o governo da casa real do Rei Davi da tribo de Judá. Assim, foi contra a cidade de Jerusalém que o rei da Assíria veio para exigir a sua completa rendição, se não quisesse ser destruída. Contudo, Jeová lutou pelo reino de Judá e fez o arrogante Rei Senaqueribe bater-se em retirada, em vergonhosa derrota. — Isaías, capítulos 36 e 37.

11. Por meio do imperador de que potência mundial a derrubada do reino de Judá realmente aconteceu, e como é que Isaías, capítulo 27, se refere a esse evento?

11 De modo que foi um imperador duma potência mundial seguinte, a Potência Mundial Babilônica, quem foi autorizado para destruir a cidade santa, Jerusalém, e seu templo. Segundo indicações bíblicas, isto ocorreu no ano 607 AEC, às mãos do imperador Nabucodonosor. Foi ele quem arrastou prisioneiros à terra de Babilônia, onde ficaram 70 anos no exílio. Foi devido à impendente destruição de Jerusalém e à leva de cativos para o cativeiro babilônico de 70 anos, que estas perguntas foram acertadamente levantadas:

“Terá de ser golpeado [o povo de Israel] como que com o golpe de quem o golpeia?” (Isaías 27:7)

Como nunca havia ocorrido antes na sua história nacional, desde 1513 AEC, a nação de Deus foi atingida por um golpe calamitoso em 607 AEC, um golpe que quase significou a sua destruição. Foi grande a mortalidade na cidade sitiada de Jerusalém. Sim, Jeová viu que essa medida drástica era vital, e ela tinha de ser tomada. Ele viu a extrema necessidade de contender com os que deveriam ter permanecido seus amigos, aqueles que apoiara, com os quais havia entrado no pacto da Lei por meio do mediador Moisés.

12. Portanto, que pergunta poderia Jeová inspirar o profeta Isaías a propor com relação à experiência de Israel, e assim, qual foi o efeito sobre a relação de Israel com Jeová?

12 Jeová podia, pois, perguntar adicionalmente:

“Ou terá de ser morto [o povo de Israel, ou Jacó] como que com a chacina dos seus que foram mortos?” (Isaías 27:7)

Ah!, sim, pois agora tornara-se necessário que Jeová contendesse com o seu povo anteriormente favorecido, erguendo um grito apavorador, um “grito para assustar”, procedente das forças marciais da Potência Mundial Babilônica, a terceira na história bíblica. Daí o motivo da declaração divina:

“Contenderás com ela com um grito para assustar quando a mandares embora. Ele terá de expulsá-la com o seu sopro, um forte, no dia do vento oriental [para indicar a direção de onde viria o assustador grito de guerra].” (Isaías 27:8)

Com tal ação preliminar ele mandaria embora a nação infiel que, como Sua organização visível na terra, outrora era como se fosse a sua esposa simbólica. Agora Deus a expulsava da terra natal que lhe havia dado, e a despedia, às mãos dos captores babilônios, para uma terra distante, como se fosse temporariamente divorciada. — Veja Isaías 50:1.

13. Como, segundo a profecia de Isaías, iria a nação de Israel fazer expiação por sua violação do pacto de Deus?

13 Chegara então o tempo para que a nação de Israel, ou Jacó, fizesse expiação por seu “erro” por meios mais custosos do que os sacrifícios animais oferecidos no altar do templo em Jerusalém. O seguinte é o que Jeová prescreveu em favor de sua organização-esposa, dizendo:

“Portanto, por este meio se expiará o erro de Jacó, e este é todo o fruto, quando tirar o pecado dele, quando fizer todas as pedras do altar como pedras de cal que foram pulverizadas, de modo que não se erigirão os postes sagrados e os pedestais-incensários.” (Isaías 27:9)

Que notável expressão de fúria, ou furor, divino seria o cumprimento dessa profecia, e isto justificadamente! Os idólatras postes sagrados e os pedestais-incensários não mais seriam erigidos dentro da punida nação de Deus.

14. A que tipo de desolação seria reduzida a terra de Israel, e como se lidaria com o desenvolvimento dela qual árvore figurativa?

14 Indicando a desolação que atingiria essa nação simbolicamente comparada a uma esposa, o antigo Israel, Jeová acrescenta:

“Porque a cidade fortificada ficará solitária, a pastagem será deixada só e abandonada qual ermo.”

A terra antes populosa ficaria deserta, tornando-se temporariamente um mero lugar de pastagem.

“Ali pastará o bezerro e ali se deitará; e ele [Jeová, por meio de seu executor] consumirá realmente os ramos dela. Quando os raminhos dela se tiverem secado, mulheres, entrando, os quebrarão, incendiando-os.” (Isaías 27:10, 11)

Assim, a simbólica nação-esposa de Jeová seria reduzida a mero combustível para o fogo, pois o sexo feminino seria, sem problema, suficientemente forte para aproveitar o que restasse dela. A que estado lamentável seria reduzido Israel, a simbólica organização-esposa! Mas, por que deveriam tais medidas esmagadoras ser tomadas por essa Deidade comparada a um esposo, Jeová? Ouça:

15. Em vista do tratamento especial dispensado por Jeová, que tipo de povo devia ser a nação de Israel, mas por que vieram a se igualar às nações idólatras?

15 “Pois não é um povo de nítida compreensão. Por isso é que Aquele que o fez não lhe terá misericórdia, e seu próprio Formador não lhe mostrará favor.” (Isaías 27:11)

Com todas as provisões que Jeová fez para a educação e o esclarecimento de sua maravilhosamente bem formada organização, os israelitas deveriam ter revelado ser um povo de grande entendimento. Deveriam ter sido suficientemente argutos e discernidores para ver a inutilidade da adoração de ídolos, sim, suficientemente discernidores para enxergar a insensatez da adoração idólatra, praticada pelas nações ignorantes fora da relação pactuada com o único Deus vivo e verdadeiro, Jeová. Mas, devido à invisibilidade de seu Formador e Aquele que os fez, eles perderam a fé e optaram recorrer a deuses visíveis, feitos pelo homem, para sua própria desgraça. Foi por isso que tal povo obstinado deixou de receber adicional favor e misericórdia da parte de Deus.

Livramento do Exílio

16. Objetivando restaurar o seu povo, para onde Jeová tinha que dirigir a sua atenção?

16 Agora, pois, para fazê-los voltar à Sua adoração na terra natal deles, seria necessário que Jeová dirigisse a sua atenção para a terra de Babilônia, cortada pelo grande “Rio”, o Eufrates. Ele voltaria a sua atenção ao sul, até mesmo à terra do Egito, pois nesses lugares os do povo de Deus vieram a estar exilados dele, para que se disciplinassem. Para isso Jeová tinha de cumprir a sua próxima declaração de intenções:

“E naquele dia terá de acontecer que Jeová abaterá os frutos, desde o caudal do Rio [Eufrates] até o vale da torrente do Egito [o uádi localizado na fronteira sudoeste da Terra da Promessa], e assim vós mesmos sereis apanhados um após outro, ó filhos de Israel.” — Isaías 27:12; veja Números 34:2, 5.

17. Como foi que Jeová arrancou seu povo de seu estado exilado, e por que meio?

17 Para que Jeová repatriasse seu povo para a terra natal deles, Judá, ele teria de arrancar o povo exilado como se fossem frutos, destarte soltando-os. Isto ele fez por derrubar a potência mundial de Babilônia e introduzir no cenário o Império Medo-Persa, a quarta potência mundial da história bíblica. O decreto do imperador persa Ciro, o Grande, no início de seu reinado, foi baixado para libertar o povo exilado de Jeová e para que retornassem ao local da antiga Jerusalém para reconstruir o templo de Jeová. Este retorno aconteceu no fim dos 70 anos do exílio judaico, em 537 AEC. — Isaías 45:1-7.

18. Qual deve ter sido a reação dos exilados diante do decreto de sua libertação?

18 Os israelitas em Babilônia, e também na Assíria e no Egito, que foram disciplinados, eram propriedade de Jeová, e ele tinha o direito de arrancá-los, como frutos simbólicos, do exílio e da dispersão involuntários, e assim mostrar-lhes misericórdia, benignidade imerecida. Quanto esses antigos israelitas se devem ter regozijado com esse decreto de Ciro, e quão zelosos devem ter sido em aproveitar plenamente a gloriosa oportunidade que se lhes apresentava! O que, então, havia para ser dito sobre aquele auspicioso “dia”?

19. (a) Conforme predito, diante de quem se curvariam os israelitas dispersos na Assíria e no Egito? (b) O que isto significaria com respeito à adoração de Jeová no local em que se situava o templo original, e isto com reflexos sobre que moderna nação espiritual?

19 “E naquele dia terá de acontecer que se tocará uma grande buzina, e os que estiverem perecendo na terra da Assíria e os que estiverem dispersos na terra do Egito certamente chegarão e se curvarão diante de Jeová no santo monte em Jerusalém.” (Isaías 27:13)

O que isto significava senão o repovoamento da Terra da Promessa e a reconstrução do templo em Jerusalém, restaurado para a adoração Daquele que fez a revivificada nação de Israel, seu Formador? Isto teria de ocorrer segundo as palavras anteriores do profeta Isaías, no versículo seis. A terra do povo repatriado de Deus havia de se tornar uma terra fervilhante de habitantes, unidamente empenhados na Sua adoração no Seu templo, mesmo que aquele lugar restaurado de adoração talvez não tivesse a grandeza do magnífico templo constituído pelo Rei Salomão. Assim se deveria prefigurar o hodierno cumprimento espiritual envolvendo “o Israel de Deus”, ao encherem todo o “solo produtivo” com frutos vitalizadores, ou “produtos”. — Gálatas 6:16; Isaías 27:6.

[Nota(s) de rodapé]

a É interessante que a Bíblia de Estudo de Scofield, NVI [Nova Versão Internacional] de Oxford, (1984, em inglês] diz sobre Lucas 21:24: “Os ‘tempos dos gentios’ começaram com o cativeiro de Judá sob Nabucodonosor (2 Cr. 36:1-21). Desde aquele tempo Jerusalém tem sido, como disse Jesus, ‘pisada pelos gentios’.”

Como Responderia?

◻ Quando e como o Israel natural recebeu um “golpe”, conforme predito em Isaías 27:7?

◻ Como foi que Israel ‘lançou raízes’? (Isaías 27:2, 6)

◻ Quem nos tempos modernos está envolvido no cumprimento da profecia em Isaías, capítulo 27?

◻ Como se têm estes tornado semelhantes a uma vinha produtiva, que produz “vinho espumante”?

[Foto na página 13]

Por meio dos babilônios, Jeová aplicou um severo golpe em 607 AEC.

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