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  • O casamento que traz regozijo mundial

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  • O casamento que traz regozijo mundial
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1967
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1967
w67 15/11 pp. 696-700

O casamento que traz regozijo mundial

1. Qual é a reação usual quando está para acontecer um casamento?

O CASAMENTO é um evento feliz. Na maioria dos casos, é algo esperado por algum tempo em feliz expectativa, e os preparativos feitos para ele são feitos com alegria. A família e os amigos comparecem todos e congratulam o casal recém-casado. Que casamento, porém, causa verdadeiro e sincero regozijo em escala mundial? ou até mesmo em escala nacional? Alguns casamentos talvez recebam ampla publicidade e até mesmo ampla aprovação, mas, realmente, não trazem grande júbilo.

2. Será que existe um casamento que traz alegria mundial? Forneçam as razões.

2 Há, contudo, um casamento que, não só pela alegria que traz o conhecimento a respeito dele, mas também pelos felizes benefícios que traz a milhões de pessoas, realmente fornece causa para felicidade em escala mundial. Preparativos extensivos têm sido feitos para tal casamento. Isto, em si mesmo, é uma causa especial para regozijo. Explanemos o assunto deste importante casamento e veremos como as declarações precedentes são verídicas.

3. Quando é que o casamento se dará, e que quadro temos dos eventos que cercam o casamento?

3 Em Revelação, capítulo 19, considera-se o casamento, e a descrição dele é feita imediatamente depois do relato da destruição de Babilônia, a Grande. Que relação tem isto com o casamento? Bem, procuremos isto também ao lermos o relato feliz. Foi dada ao apóstolo João ampla visão das coisas que aconteceriam tanto no céu como na terra por ocasião do casamento. Descrevendo o que viu depois de Babilônia, a Grande, chegar ao seu fim, diz ele:

ENVOLVIDOS OS CÉUS

4. Qual é o efeito nos céus da destruição de Babilônia, a Grande?

4 “Depois destas coisas, ouvi o que era como a voz alta duma grande multidão no céu. Disseram: ‘Aleluia [Louvai a Já]! A salvação, e a glória, e o poder pertencem ao nosso Deus, porque os seus julgamentos são verdadeiros e justos. Pois ele executou o julgamento sobre a grande meretriz que corrompia a terra com sua fornicação, e das mãos dela vingou o sangue dos seus escravos: E disseram imediatamente, pela segunda vez: ‘Aleluia!’ E a fumaça dela está ascendendo para todo o sempre.” — Rev. 19:1-3, NM, com variante marginal da edição de 1950, em inglês.

5. A quem se deve dar o pleno louvor pela destruição da Grande Babilônia, e por quê?

5 Jeová é aqui merecidamente louvado por trazer vingança sobre Babilônia, a Grande, o império mundial da religião falsa, por todo o sangue derramado sobre a terra. Segundo a Sua lei, ela tem de pagar isso com sua própria vida, pois a única forma da culpa de sangue ser removida da terra é pelo derramamento de sangue do assassino. (Núm. 35:33) Assim, não se pode assacar a Jeová como sendo injusto por executar este juízo, pois é verdadeiro, justo e está em plena harmonia com Seus princípios. Nem pode a glória da destruição deste sanguinário inimigo de Deus e do homem ser atribuída aos internacionais comunistas e radicais dos “reis” que têm parte na destruição dela, pois, desde os dias de Ninrode, ela tem dominado as nações e estas não puderam livrar-se de seu jugo. Somente no devido tempo de Jeová é que ele mesmo fará isso. — Rev. 17:16; 18:8.

6. O que é simbolizado pelo fato de que a fumaça resultante de ela ser queimada ‘ascender para todo o sempre’?

6 A fim de simbolizar que a destruição ardente dela será para todo o sempre, e que ela jamais será revivificada, há o fato de que a fumaça oriunda de ser ela queimada ‘ascende para todo o sempre’. Então, o verdadeiro Cristianismo prevalecerá para sempre!

CONVITE AO CANTO

7. (a) O que é indicado pelo Amém! que surge em resposta ao convite: ‘Aleluia!”? (b) De que autoridade mais alta procede outra ordem de ‘dar louvores ao nosso Deus’?

7 Em resposta a este convite: “Aleluia!” (Louvai a Jeová!), surge um poderoso Amém combinado (significando “Verdadeiramente; deveras; assim seja”). Os brados de louvor procedentes da multidão celeste e terrestre são apoiados pelo mais alto céu. Não é de uma fonte menos sublime que daqueles designados a se sentarem em tronos nos céus da presença de Deus, conforme representados pelas “vinte e quatro pessoas mais maduras” e todos os que estão ao redor do trono central de Deus, que continuamente fazem menção de Sua santidade, conforme representados pelas “quatro criaturas viventes”. São estes que bradam o forte Amém! E, então, de uma autoridade ainda mais alta, do próprio trono, vem a voz: “Dai louvores ao nosso Deus, todos vós os seus escravos, os que o temeis, os pequenos e os grandes.” De quem é esta voz? É sem dúvida a mesma voz que falou há séculos atrás, quando Ele inspirou os Salmos, tais como os Salmos 22:23; 134:1; 135:1; 115:3, de onde cita as palavras. — Rev. 19:5.

8. (a) Qual é a fonte da ordem de todos os escravos de Deus o louvarem? (b) Quem, lògicamente, é aquele por meio de quem se dá tal ordem, e quem deve obedecer a ela?

8 Jeová Deus é Aquele que está sentado no trono, e aqui, sem dúvida, fala do trono por meio de seu amado Filho, a saber, Jesus Cristo, que é chamado A Palavra de Deus, o glorificado porta-voz de Jeová. (João 1:1; Rev. 19:13) No céu, o Filho era chamado Miguel, significando “Quem É Semelhante a Deus?”, nome que o designa como sendo o vindicador de Jeová, aquele que resolve tal questão para sempre, por mostrar que ninguém se pode comparar a Deus. Reconheceu a Jeová como seu próprio Deus, falando repetidas vezes dele como sendo “meu Deus”. (Rev. 3:12) Morreu a fim de trazer louvor a seu Pai. É lógico que a ordem emanada do trono de Deus vem por meio dele a todos os escravos dedicados de Deus na terra, na ocasião da destruição da Grande Babilônia. Por que louvar a Jeová Deus nesta ocasião? Por motivo de sua demonstração de juízo e poder, e ele executar Babilônia, a Grande. Devemos agora temê-lo ainda mais. Quer idosos, quer jovens, proeminentes ou não, na organização visível de Deus, temam a Deus, ao invés de os reis da terra, que pranteiam por causa da destruição de Babilônia, ou até mesmo os poderosos dez chifres simbólicos da besta-fera cor de escarlate que Deus usou como instrumento convenientes para chacinar Babilônia, a Grande.

9. Por que a destruição da Grande Babilônia é um passo tão excelente para o completo regozijo no casamento do Cordeiro?

9 A destruição de Babilônia, a Grande, é certamente um excelente passo para o completo regozijo no casamento do Cordeiro, pois ela sempre tem sido o mais amargo inimigo na terra daqueles que foram escolhidos para se casar com o Cordeiro, isto é, para ser os membros prospectivos da Noiva, o grupo de seus 144.000 co-herdeiros espirituais, sua congregação. Babilônia tem feito tudo que pode para destruí-los e impedir o casamento, mas, ao fazer isso, ela tem agido contra o Deus do céu, o Pai que providencia o casamento celeste para seu Filho e é aquele cujos propósitos não podem falhar. Ele provê a Noiva, assim como Abraão fez arranjos para uma noiva para seu filho e herdeiro, Isaque. Assim, o dia da destruição da grande e ciumenta prostituta acontece na época do casamento da noiva do Cordeiro. Isto, por certo, provê suprema alegria para o céu e para a terra. João afirma:

10. Que razões são fornecidas pela multidão celeste para o regozijo neste ponto?

10 “E ouvi o que era como a voz duma grande multidão, e como o som de muitas águas, e como o som de fortes trovões. Disseram: ‘Aleluia, porque Jeová, nosso Deus, o Todo-poderoso, tem começado a reinar. Alegremo-nos e estejamos cheios de alegria, e demos-lhe a glória, porque chegou o casamento do Cordeiro e a sua esposa já se preparou. Sim, foi-lhe concedido vestir-se de linho fino, resplandecente e puro, pois o linho fino representa os atos justos dos santos.’ — Rev. 19:6-8, margem, edição de 1950, em inglês.

11. Até onde vai no céu o regozijo, assemelhando-se ao quê?

11 Assim como as festas de casamento são amiúde acompanhadas de cânticos, assim este casamento apresenta o brado de grande coro de vozes. Uma quarta Aleluia ressoa por todos os céus, procedendo de poderoso coro de vozes, exatamente como se tratasse do dia alegre da entronização dum novo rei.

NOVA ÉPOCA NO DOMÍNIO DE JEOVÁ

12. Visto que Jeová assumiu seu poder para reinar em 1914, por instalar Jesus Cristo no trono, por que se poderia dizer nesta data posterior: “Jeová, nosso Deus, o Todo-poderoso, tem começado a reinar”?

12 Não assumiu Jeová Deus mesmo o seu grande poder em 1914 E. C. e começou a dominar por meio de seu recém-empossado reino messiânico? (Rev. 11:15-18) Sim. Então, por que proclamar que ele se tornou rei nesta época muito posterior de tempo? Porque este evento assinala nova época no reino de Jeová Deus, em razão de Babilônia, a Grande, ter sido um oponente religioso desde que Seu reino foi estabelecido em 1914, e ela ter, por muitos séculos, assumido o direito de ungir e empossar reis na terra. Com efeito, o primeiro rei humano, Ninrode, o “poderoso caçador em oposição a Jeová”, começou na antiga Babilônia. No tempo em que a antiga Babilônia caiu perante o Rei Ciro, em 539 A. E. C., e ele libertou os cativos dela, foi dito a Sião: “Teu Deus se tornou rei!” (Isa. 52:7) Agora, tendo Babilônia, a Grande, sido destruída, Jeová reina para sempre sem ter rival religioso.

13. Como é que o Noivo tem feito preparativos durante séculos para o casamento?

13 Embora o Pai tenha feito preparativos bem de antemão e se certificado de que seu Filho tenha uma noiva, será que a Noiva e o Noivo fazem quaisquer preparativos? Certamente que sim! Primeiro de tudo, Jesus Cristo deu sua vida por ela, daí, pagou o valor deste preço sua vida humana, a Jeová, no céu. Ele a nutriu e cuidou dela, em face da mais acirrada oposição da sua rival em destruí-la por todo meio concebível, inclusive por mover contra ela a oposição política. Babilônia, em seus esforços de aniquilar a Noiva, tem dado à luz muitas filhas prostitutas, as suas organizações-membros religiosas. Ela tem despendido especial esforço de contaminar a Noiva e fazer que ela seja uma prostituta que goze da associação de suas filhas devassas, tentando seduzir a noiva, fazendo que ela caia por meio de falsas doutrinas, envolvimento na política, movimentos ecumênicos e oposição a ponto de morte. No decorrer de toda esta luta, o Noivo tem estado com sua querida noiva e, com a plena cooperação de seu Pai, tem-se certificado de que atravesse a tudo isso seguramente. — João 17:11, 19, 20; Efé. 5:25-27.

A ESTRÊNUA PREPARAÇÃO DA NOIVA

14. Como é que a Noiva tem feito preparativos para o seu casamento, e o que tem sido exigido de sua parte?

14 Da parte da Noiva, isso tem exigido grande esforço. Tem exigido fé, tem exigido coragem, determinação e amor a Jeová Deus e ao seu Noivo desposado, e ela tem tido de odiar a iniqüidade e ficar completamente limpa e livre de contaminação da parte de Babilônia, a Grande, a fim de obter a vitória. Com a destruição de Babilônia, a Grande, pode-se dizer inquestionàvelmente que a esposa do Cordeiro se preparou. Ela atravessou a prova trajando o simbólico “linho fino”, “os atos justos dos santos”. Trata-se de veste imaculada, e estes atos justos são justificativa de ela se tornar a “esposa” do Cordeiro. Tem sido questão de integridade da parte dela, e o céu pode corretamente testemunhar que “foi-lhe concedido vestir-se de linho fino, resplandecente e puro”. Ela obteve completa vitória e agora não mais existe nenhuma organização religiosa rival sobre a terra.

15. Em vista de que o Noivo e a Noiva fizeram tantos preparativos, por que a glória pelo casamento deve ser dada a Jeová?

15 Visto que Jeová Deus, o Todo-poderoso, é Aquele que faz o casamento para seu Filho e provê a Noiva, é apropriado que o céu ‘lhe dê a glória’, especialmente visto que predisse e prefigurou que haveria tal casamento e se empenhou por mais de 1.900 anos na formação da Noiva. Ele, bem como o Noivo e a Noiva, têm todo motivo de fazer que este tempo seja um tempo de alegre celebração.

ASSEGURADA AOS FIÉIS A PARTICIPAÇÃO NO CASAMENTO

16. Quando Babilônia, a Grande, cair e acontecer esse grande entoar de cânticos, será que todos os da Noiva estarão no céu, junto com o Noivo? Expliquem.

16 Quando o apóstolo João teve a visão, ainda se achava na terra. Era um dos convidados a estar presentes, como membro da classe da Noiva, à “refeição noturna do casamento do Cordeiro”. De forma correspondente, quando Deus em breve executar o juízo sobre a “grande meretriz”, Babilônia, a Grande, ainda haverá na terra, como estava João, um restante dos membros fiéis e ungidos da classe da Noiva, membros estes que esperam estar presentes nessa mesma grande ceia celestial. Por conseguinte, é de encorajamento e proveito especiais, para eles, ler o que Jeová ordenou a João:

17. Que maravilhosa promessa se reafirma com respeito ao restante?

17 “E ele me diz: ‘Escreve: Felizes os convidados à refeição noturna do casamento do Cordeiro: Ele me diz também: ‘Estas são as palavras verazes de Deus.” — Rev. 19:9.

18. Que certeza, portanto, têm os membros do restante?

18 Para aqueles membros desposados da Noiva ainda na terra há a certeza agora de que ainda terão, eles mesmos, plena participação nesta cerimônia. Quando a grande prostituta tiver sido executada, ainda terão mais motivo de sentir-se felizes, como se sentia João, que viu estas coisas em visão:

19. Qual foi o efeito desta visão sobre João, mas, o que lhe aconselhou o anjo?

19 “Prostrei-me então diante dos seus pés para adorá-lo. Mas ele me diz: ‘Toma cuidado! Não faças isso! Sou apenas co-escravo teu e dos teus irmãos, que têm a obra de dar testemunho de Jesus. Adora a Deus; pois, dar-se testemunho de Jesus é o que inspira o profetizar.’ — Rev. 19:10.

20. Como alguns fanáticos religiosos talvez chamem o prostrar-se João diante do anjo, e que explicação deu o anjo quanto a proibir tal coisa?

20 O anjo era sem dúvida o enviado por Jesus para apresentar a João a revelação “em sinais”. (Rev. 1:1) Este anjo não permitiria nem mesmo o que poder-se-ia chamar de “adoração relativa”. Lembrou a João que apenas a grande Fonte de revelação, Jeová Deus, deveria ser adorado, e que toda profecia era inspirada para dar testemunho do Filho e Rei ungido de Jeová, Jesus Cristo, que é a Verdade, pois é o arranjo de Deus mediante o qual o universo será dominado e por meio do qual a humanidade pode obter vida. Jeová é o Inspirador de profecia, e, assim, o anjo ordenou: “Adora a Deus.”

O CASAMENTO ABRANGE UM PERÍODO DE TEMPO

21. (a) Quando foi que os primeiros membros da Noiva se uniram ao Noivo? (b) O que ocorre em relação aos membros do restante que morrem neste tempo? (c) O que dizer dos membros do restante, que são convidados para a celebração de casamento, depois de Babilônia, a Grande, ser destruída, e quando é que será inteiramente consumado o casamento?

21 A evidência das profecias da Bíblia e de seu cumprimento em nosso tempo indica que Jesus Cristo veio junto com seu Pai, Jeová Deus, ao templo para julgamento em 1918 E. C. Primeiro voltou sua atenção para os membros de sua Noiva, que dormiam na morte, e os ressuscitou. Eles, por certo, juntaram se ao Noivo naquele tempo. Daí, Revelação 14:13 diz: “Felizes os mortos que morrem em união com o Senhor, deste tempo em diante. Sim, diz o espírito, descansem eles dos seus labores, porque as coisas que fizeram os acompanham.” Assim, quando estes morrem, imediatamente juntam-se ao Noivo no céu. Naturalmente, até mesmo depois da destruição de Babilônia, haverá alguns dos membros do restante ungido ainda na terra. Com o tempo, morrerão a fim de poderem receber a mudança de natureza, para o espírito imortal e incorruptível, de modo a poderem estar junto de seu querido Noivo. Quando o último destes for ressuscitado para os céus, então o casamento do Cordeiro será inteiramente consumado. Mas, antes de os maiores benefícios do casamento poderem vir à humanidade, o Noivo tem uma guerra a travar. Exatamente como ele faz isto e então como ele e sua Noiva se estabelecem para cuidar duma “família”, aguardaremos os seguintes números desta revista, que descreverão isto. — 1 Cor. 15:51, 52.

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