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  • Vai a um casamento?
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1974
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1974
w74 1/10 pp. 590-592

Vai a um casamento?

ALGUNS nunca vão a um casamento, nem mesmo ao casamento dum amigo íntimo, afirmando que estão atarefados de mais. Mas convém lembrar-se de que Jesus Cristo, o filho de Deus, quando esteve na terra, não estava atarefado demais para assistir à festa de casamento em Caná. De fato, o primeiro sinal que realizou em prova de seu messiado foi dado neste casamento. Quando se acabou o vinho, ele milagrosamente proveu mais, o melhor dos vinhos, e ainda por cima em abundância. Incidentalmente, o resultado deste milagre foi que “seus discípulos depositaram nele a sua fé”. — João 2:1-11.

O primeiro casamento foi o de Adão e Eva, e foi realizado por Jeová Deus, o Criador. Primeiro, Deus fez com que Adão se desse conta da necessidade duma companheira, pois lemos que, depois de ter dado nomes a todos os animais, Adão verificou que para ele não havia “nenhuma ajudadora como complemento dele”. Deus criou então Eva e “passou . . . a trazê-la ao homem”. Não é de se admirar que, quando lhe foi apresentada, Adão dissesse: “Esta, por fim, é osso dos meus ossos e carne da minha carne. Esta será chamada Mulher, porque do homem foi esta tomada.” — Gên. 2.18-23.

Entre os servos de Deus, nos tempos antigos, não há registro duma cerimônia religiosa formal associada com os casamentos. E não havia tal coisa como um atestado de casamento, embora se tomassem medidas definidas para tornar o vínculo matrimonial legalmente obrigatório. No entanto, uma coisa é certa, que o casamento era uma ocasião alegre, assim como também é hoje. O que acentua a alegria associada com as festas de casamento é a referência ao casamento do Cordeiro, usando-se assim este arranjo bem entendido pelos homens para ilustrar a relação que passa a existir no céu entre Jesus Cristo e seus seguidores. Lemos a respeito deste casamento: “Louvai a Já . . . Alegremo-nos e estejamos cheios de alegria, e demos-lhe a glória, porque chegou o casamento do Cordeiro e a sua esposa já se preparou.” — Rev. 19:6, 7.

Os casamentos costumam ser acontecimentos bem alegres e têm muitos atrativos, especialmente para as mulheres, as quais geralmente estão inclinadas a ser mais românticas e mais interessadas nos casamentos do que os homens. Usualmente, a noiva está belamente adornada. E muitas vezes há flores e música para dar maior festividade à ocasião.

Observou-se que as noivas fazem grande questão de seu casamento; gostam de dramatizá-lo o mais possível. E fazem isso com sabedoria peculiarmente feminina. É bem provável que os noivos gostassem de outra coisa, mas por passarem por todos os arranjos, talvez se incuta no coração e na mente até mesmo deles a importância do passo que dão. Conforme foi observado por psicólogos mundanos, a cerimônia dramática impressiona tanto o varão ou noivo, que ele fica mais apercebido de que doravante é homem casado. As noivas também são sábias por fazerem grande questão de seu casamento, pois, casar-se é um dos passos mais sérios que se pode dar e é dado na expectativa de durar toda uma vida.

MOTIVOS PARA ESTAR PRESENTE

Os motivos de as pessoas irem a um casamento são muitos e variados. A pessoa bastante romântica usualmente acha uma série de desculpas para ir a um casamento. Um bom motivo, naturalmente, é porque um bom amigo ou parente íntimo se casa. O casal que contrai núpcias considera a presença dos outros no seu casamento como expressão de amor ou respeito. Alguns vão porque são aparentados com a noiva ou com o noivo, e por isso se sentem obrigados a estar presentes. Outros vão por causa de relações comerciais ou políticas, que parecem recomendar a sua presença. A curiosidade talvez induza ainda outros a ir, assim como também a oportunidade de usar vestidos finos possa fazer com que algumas mulheres estejam presentes.

Embora o casamento seja uma ocasião alegre, nunca deve ser esquecido que, segundo a Bíblia, é também uma muito séria. Ao se casarem o homem e a mulher, estão contraindo núpcias “para sempre”, conforme se diz. Costuma reconhecer-se que o casal se casa “para o que der e vier” e “até que a morte” os separe. Apropriadamente, nos casamentos realizados pelas testemunhas de Jeová, o ministro oficiante recapitula a base bíblica para o casamento e as obrigações bíblicas do homem e da mulher. Embora isto se dirija principalmente ao casal, não é também bom conselho para todos os presentes? Certamente que é!

PARA MARIDOS E MULHERES

Hoje em dia, entre as pessoas em geral, o casamento está sendo degradado, ao passo que cada vez mais casais vivem juntos como marido e mulher sem se casarem primeiro. Entre os que se casam, há cada vez menos lealdade e fidelidade aos votos maritais e de um para com o outro, e são cada vez mais os divórcios. Todas as tendências da atualidade, tais como o materialismo, a imoralidade e as perversões sexuais, conjugam-se para tornar mais difícil fazer com que o casamento seja bem sucedido. Assim se dá que até mesmo entre os dedicados servos cristãos de Deus, alguns talvez se sintam tentados a se separar e a seguir seu próprio caminho, se não puderem obter um divórcio bíblico.

Não será que todos estes, bem como outros que têm mais “tribulação na carne” do que esperavam, possam tirar proveito de assistir a uma cerimônia (ou discurso) de casamento, da espécie realizada nos Salões do Reino das Testemunhas de Jeová? (1 Cor. 7:28) Quão bom seria se comparassem suas ações mútuas com o conselho bíblico apresentado! Ao passo que se aconselha o noivo, cada marido poderá muito bem perguntar-se até que ponto está em harmonia com a norma apresentada pelo Originador do casamento, na sua Palavra, a Bíblia. O mesmo se aplica a cada esposa, quando se aconselha a noiva sobre as suas obrigações bíblicas para com seu marido. Se o casamento de alguém se tiver tornado uma rotina banal, assistir a um casamento e ver e ouvir os jovens enamorados e cheios de esperança fazerem seus votos maritais talvez ajude a lembrar o tempo em que eles se sentiam assim um para com o outro. Talvez até mesmo os motive a fazer algo para reacender seu “primeiro amor”.

PAIS E FILHOS

Os pais, sempre esperançosos quanto a um casamento feliz de seus filhos, também podem tirar proveito de assistir a tal cerimônia de casamento. Assim, certo ministro cristão, no decorrer de seu discurso de casamento, elogiou os pais do casal jovem por terem criado seus filhos “na disciplina e no conselho de autoridade de Jeová”, de modo que seus filhos puderam ter um casamento honroso na sua casa de adoração. Sem dúvida, todos os pais com filhos em idade de casar ou mesmo mais jovens, ao ouvirem tais observações, são induzidos a apreciar mais quanto está envolvido em criar corretamente seus filhos. — Efé. 6:4.

Mais adiante, este mesmo ministro elogiou também o jovem casal por terem evitado os laços da imoralidade sexual, de modo que puderam ter uma cerimônia honrosa de casamento. Quanto incentivo estas observações deram a todos os jovens na assistência, para seguirem os princípios bíblicos e usarem de autodomínio! Foram também ajudados a reconhecer a veracidade das palavras do apóstolo, de que “a devoção piedosa é proveitosa para todas as coisas”, inclusive a felicidade no casamento. — 1 Tim. 4:8.

Os que seriamente pretendem casar-se também tirarão proveito de estar presentes a tal casamento. Ao ouvirem o orador delinear os deveres, bem como os privilégios, dos casados, serão ajudados a adotar um conceito maduro do casamento, em vez de apenas um conceito romântico, sentimental, como se o casamento fosse um mar de rosas. Serão ajudados a ver quanto a felicidade no casamento depende de fatores práticos, tais como serem mutuamente atenciosos, altruístas e corteses. Também se incutirá neles que as pessoas casadas têm “tribulação na carne”, e que, por isso, devem estar preparados a “tomar as coisas como são”.

PROVEITO TIRADO DA RECEPÇÃO DE CASAMENTO

Há entre os conhecidos do par que se casa os que adotam a atitude de que não têm tempo de ir a uma cerimônia (ou a um discurso) de casamento no Salão do Reino, mas que têm tempo para a festa que segue, quando haverá bebidas, comidas e baile. Pode-se dizer que isto é colocar a carroça diante dos bois. Na realidade, isto toca às raias do erro cometido pelo antigo caçador Esaú, que preferiu uma tigela de cozido de lentilhas as bênçãos espirituais da promessa feita primeiro ao seu avô Abraão. A presença ao casamento é expressão de estima para com os que se casam, mas a presença apenas na recepção de casamento pode significar que o interesse primário da pessoa, na vida, é divertir-se. — Heb. 12:16.

Muitas vezes, as recepções de casamento entre as testemunhas de Jeová foram transformadas em ocasiões de proveito e edificação espirituais. Recentemente, numa delas houve pequenos discursos, combinando o humor e o conselho prático de vários amigos íntimos dos nubentes. Entoaram-se também belos cânticos cristãos, especialmente apropriados para a ocasião, e, naturalmente, a festa começou por se pedir a bênção de Deus sobre a ocasião.

Também se deve usar nisso de cuidado para que a recepção de casamento mantenha um nível elevado e não seja rebaixada ao nível da licenciosidade ou de bebedice, assim como muitas vezes se dá entre os mundanos. Em suma, nas recepções de casamento também se deve acatar o conselho do apóstolo: “Quer comais, quer bebais, quer façais qualquer outra coisa, fazei todas as coisas para a glória de Deus.” Isto fará com que a cerimônia de casamento, bem como a festa posterior, não só sejam ocasiões alegres, mas também ocasiões para edificação mútua e lembranças agradáveis. — 1 Cor. 10:31.

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