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  • Um noivo vai à guerra
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1967
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1967
w67 1/12 pp. 725-729

Um noivo vai à guerra

1. No antigo Israel, que consideração se demonstrava a um homem recém-casado?

“TODO o mundo ama a alguém que ama” é um ditado comum em inglês. Quando um rapaz recém-casado é convocado para a guerra, usualmente granjeia a simpatia da inteira comunidade. Os governos levam em consideração e amiúde adiam o recrutamento dos homens recém-casados. No antigo Israel, o homem que se casasse pela primeira vez ficava isento por um ano do serviço militar, em consideração à esposa, e para que tivesse oportunidade de ter e ver um filho e herdeiro, pois em Israel cada homem tinha sua herança de terra e, se chamado à batalha, poderia morrer e então não teria filhos para levar o nome de sua família e herdar sua propriedade. A guerra não era tão importante que sobrepujasse os direitos da perpetuação da família. — Deu. 24:5.

2. Por que o noivo que aqui consideramos vai à guerra, até mesmo como noivo?

2 O noivo de que falamos aqui não é algum soldado comum. É um comandante. O dever de responder à convocação para a guerra é sua obrigação, visto que a guerra não é uma guerra comum. Ele é o único comandante que tem as habilitações necessárias para travá-la. Envolve a honra do nome da família, também. Quem é o comandante dotado de tais qualidades e que pode partir de sua própria cerimônia de casamento, sim, voluntária e alegremente? E como pode considerar uma guerra como sendo tão importante assim?

RAZÕES PARA IR À GUERRA

3. (a) Como pode o Noivo, Jesus Cristo, ir à guerra sem ter medo de não voltar para a sua Noiva? (b) Por que está ansioso em ir?

3 O Comandante de que falamos não é outro senão Jesus Cristo. Sim, é verdade que as religiões da cristandade gostam de representá-lo como simples bebê em seu berço ou como uma criatura fraca, afeminada, tristonha e patética. Mas, este quadro é uma crassa distorção dos fatos, pois até mesmo os carolas da cristandade terão de admitir, se lerem a Bíblia, que Jesus Cristo não mais é um homem. É uma poderosa, glorificada e imortal criatura espiritual nos céus. (1 Tim. 6:16; Fil. 2:9-11) Não tem de temer não poder voltar da guerra. Não há perigo nem possibilidade de ser morto e não voltar para sua Noiva. A guerra é importante para ele primariamente porque envolve o nome de seu Pai, Jeová Deus, e, em segundo lugar, porque é necessária para a proteção de sua Noiva. A guerra não é apenas mais uma guerra, pois é a guerra final contra todos os inimigos terrestres de Deus e do homem e, por conseguinte, exige o melhor Comandante. Consideremos suas habilitações como tal:

4. A que ponto das circunstâncias o Noivo vai à guerra?

4 No livro bíblico de Revelação, capítulo 19, logo depois do anúncio da “refeição noturna do casamento do Cordeiro”, descreve-se Jesus Cristo como saindo para a guerra. Deus acaba de destruir Babilônia, a Grande, o império mundial da religião falsa, por meio dos reis representados pelos “dez chifres” da besta-fera cor de escarlate. (Rev. 17:16) A luta que Jesus Cristo trava é contra os inimigos de Deus ainda na terra, os governos políticos que se opõem ao reino de Deus e que tentam destruir os membros remanescentes da Noiva, os convidados para a “refeição noturna do casamento do Cordeiro”.

QUALIDADES GUERREIRAS

5. (a) O que é representado pelo cavalo branco que ele cavalga? (b) Como pode ser chamado de “Fiel e Verdadeiro”?

5 A cena se inicia com o Comandante montado num cavalo branco. “E eu vi o céu aberto, e eis um cavalo branco. E o sentado nele chama-se Fiel e Verdadeiro, e ele julga e guerreia em justiça.” (Rev. 19:11) Um cavalo subentende guerra, pois, há muito tempo atrás, Deus disse: “És tu que dás o vigor ao cavalo . . . de longe fareja a batalha.” (Jó 39:19, 25, CBC) A Bíblia também usa a ilustração de um cavalo que se lança à batalha. (Jer. 8:6) A brancura simboliza asseio, pureza. Jeová é limpo e o que está em harmonia com Sua vontade tem de ser limpo. Isto significa que a guerra que Jesus Cristo trava é justa, santa e está em harmonia com a vontade de Deus, sendo necessária e proveitosa para a humanidade. Ele é a Testemunha Fiel e Verdadeira. Na terra, provou sua integridade a Deus. Disse perante Pôncio Pilatos: “Todo aquele que está do lado da verdade escuta a minha voz.” Falou de si mesmo aos apóstolos como sendo “o caminho, e a verdade, e a vida”, e sua lealdade a seu Pai e seu Deus era firme, até à sua própria morte. A guerra que trava é um julgamento contra os inimigos de Deus e, em vista de seu registro passado, a luta contra estes por certo é com justiça. — João 18:37; 14:6.

6. (a) Como é que os olhos do Noivo-Guerreiro reluzem com uma “chama ardente”? (b) O que é indicado pelos “muitos diademas” que usa?

6 Ele está pronto a cavalgar contra o inimigo: “Seus olhos são chama ardente e na sua cabeça há muitos diademas. Ele tem um nome escrito que ninguém conhece, exceto ele mesmo.” (Rev. 19:12) Naturalmente, os reis da terra não o vêem com os olhos naturais, pois João diz que viu esta visão no céu. Mas, poderiam vê-lo, se quisessem, por meio de sua visão espiritual, pois muito aviso tem sido dado. Não obstante, recusam-se a ver. Os olhos dele reluzem com “chama ardente” olhando para a destruição ardente de seus inimigos. Na sua cabeça, os “muitos diademas” indicam que tem muito maior autoridade do que a besta-fera que saiu do mar, representando ela a inteira organização política de Satanás na terra, que é mostrada como tendo dez diademas. Seu domínio é maior do que o de todos eles juntos, tendo sido recebido da Fonte correta de todo poder e autoridade, Jeová. — Rev. 13:1, 2; 2:26, 27; 12:5, 10.

7. (a) Como é que os reis da terra lutam contra Jesus Cristo? (b) Como foi que as declarações feitas por certo desembargador em Portugal mostram contra quem ele realmente lutava?

7 Os reis que lutam contra Jesus Cristo tentam ignorar a informação que está sendo proclamada, de que ele assumiu sua realeza no céu quando terminaram os Tempos dos Gentios em 1914. É uma luta quanto à soberania e os governantes não a querem ceder. Lutam contra o Reino por lutarem contra seus anunciantes na terra. Tentam legalizar sua luta contra as testemunhas cristãs de Deus na terra, pois não podem confrontar-se diretamente com Jesus Cristo. Usam diversas leis e tentam torce-las para se aplicarem à obra de pregação das testemunhas de Jeová. Um caso em pauta é o recente julgamento de quarenta e nove testemunhas de Jeová em Portugal que foram presas enquanto estudavam pacificamente a Bíblia numa casa do subúrbio de Lisboa. Sob o disfarce de que se usufrui de liberdade religiosa em Portugal, o Desembargador-Presidente, António de Almeida Mora, disse a um dos réus: “O senhor não está sendo acusado de associação ilícita. O senhor não está sendo julgado por adorar Jeová”, prosseguiu então a dizer: “Não há liberdade de qualquer um inventar uma religião e fazer o que quiser em nome de Deus ou seja do que for. Tem de subordinar-se ao homem que rege as coisas cá na terra . . . O princípio de que se vêem acusados é a desobediência, de um modo geral, e às leis da Nação.” Por fim, revelando contra quem realmente lutava, o desembargador asseverou: “Temos de ajustar as leis divinas às leis terrestres. Temos de interpretar os assuntos com lógica. As vezes as leis divinas são aberrantes.”

8. Quando Jesus sai para lutar contra os reis, será que terão estes o amparo e apoio do clero religioso, assim como têm hoje, por exemplo, em Portugal? Expliquem.

8 Portugal é um país sòlidamente católico e os juízes têm o apoio do clero religioso. Mas, no tempo em que Jesus Cristo sair para a guerra aqui considerada, Babilônia, a Grande, já terá sido destruída e os políticos não mais disporão do Sumo Pontífice da cristandade e dos sacerdotes e clérigos religiosos e dos capelães militares para orar aos deuses religiosos deles pedindo a vitória. Lutam por uma causa perdida.

ARMAS JAMAIS SONHADAS PELAS NAÇÕES

9. (a) Qual é o significado figurado do termo “nome”? (b) Como é que Jesus Cristo tem um nome que “ninguém conhece, exceto ele mesmo”?

9 O Noivo-Guerreiro tem “um nome escrito que ninguém conhece, exceto ele mesmo”. Um nome não raro se refere à reputação ou às qualidades. Por exemplo, a pessoa que tem fama de lutador disporia das qualidades necessárias a um bom lutador, tais como o destemor, a vivacidade, a força, a determinação, a perseverança, e assim por diante. Ignorarem os governantes o “nome” de seu oponente, Jesus Cristo, se deve, em parte, a que no passado os líderes religiosos o apresentaram a eles em falsa luz. Não sonham sequer nos poderes e nas qualidades que ele tem. Não avaliam que, com a menor e a mais simples de suas armas, ele poderia torná-las completamente impotentes. Por exemplo, quão fàcilmente uma grande operação militar pode ser frustrada por uma simples tempestade de neve. Ou, a mudança do tempo, um furacão, um terremoto, uma onda sísmica, ou qualquer uma das centenas de outras forças naturais pode deixar impotente uma inteira máquina militar em apenas poucas horas ou minutos. Estes são apenas os meios mais simples pelos quais o grande Guerreiro de Jeová pode combatê-los. Devem ler Jó 37:3-13; 38:22, 23; 12:17-25, e, depois de considerar estas coisas, verificarão que se trata apenas de pequenas amostras de seus meios e um sopro do poder que Jeová Deus tem e que tem colocado às mãos de seu Filho Guerreiro. — Jó 26:14.

10. (a) O que é representado pelo nome “A Palavra de Deus”, e pelo fato de que sua roupa exterior está salpicada de sangue? (b) (Nota marginal) Como foram os clérigos devidamente notificados de quem é realmente a Palavra de Deus, e com que efeito sobre eles?

10 “Está vestido duma roupa exterior manchada de sangue, e o nome pelo qual é chamado é a Palavra de Deus.” (Rev. 19:13) O que o torna o comandante ideal e aquele cujos exércitos o seguem com inquebrantável lealdade e com inabalável devoção? O fato é que, quando estava na terra qual homem, não se desviou um milímetro da vereda do sacrifício, dando o seu próprio sangue aos interesses do reino de Deus e para o benefício de seus seguidores. A roupa exterior com a qual se veste testifica disto: está salpicada de sangue. Seu nome oficial,a “A Palavra de Deus”, o designa como o porta-voz ou intérprete de Deus, o Onipotente, assim, quando fala, o faz com plena autoridade.

11. Quem são os exércitos que seguem a Cristo, e como já provaram que são lutadores?

11 “Seguiam-no também os exércitos que havia no céu, montados em cavalos brancos, e êles se trajavam de linho fino, branco e puro.” (Rev. 19:14) Note que estes não são exércitos terrestres, pois estão no céu junto com seu comandante, em simbólicas montarias brancas de guerra, e sua roupa os identifica quais guerreiros justos. Estas forças angélicas, todas elas ou muitas delas, já se empenharam numa guerra no céu contra Satanás e seus demônios, e os expulsaram para a terra. Como mostra a visão de Revelação, os demônios desde então têm estado incomumente ativos em agitar as nações contra Deus. — Rev. 12:3-13.

12. (a) O que é representado pela espada que sai da boca do comandante celeste? (b) Será que os reis e juízes tiveram a devida oportunidade, e o que tem Jesus de fazer com eles?

12 Este Noivo-Guerreiro é o intérprete ou porta-voz de Deus. O que fala ou ordena nesta ocasião? É uma ordem ou sentença de execução — aniquilação — contra seus inimigos. Pode ordenar a execução deles e certificar-se de que seja executada. É por isso que é representado como tendo uma espada comprida que lhe sai da boca. (Rev. 1:16; 2:12, 16) Assim como a espada representa a autoridade de executar a sentença de morte, autoridade essa que tem sido exercida pelos governantes da terra (Rom. 13:4), assim Jesus Cristo tem esta autoridade, maior do que a deles. As nações, com seus reis e juízes, tais como os em Portugal, têm tido sua oportunidade de ouvir e são avisadas para ‘beijarem o filho, para que Ele [Jeová] não se ire e não pereçam do caminho’. Teimosamente, não têm escutado. Por conseguinte, ele tem de destruí-las violentamente assim como uma vara de ferro despedaça um vaso de barro, junto com seus sistemas políticos nacionais, suas fronteiras, suas bandeiras, seus estandartes, suas uniões alfandegárias, suas alianças internacionais e todo vestígio de suas organizações, bem como àqueles que continuam a apoiá-las em sua guerra contra ele. — Sal. 2:12, 8, 9; Rev. 2:27; 12:5.

NÃO CONFORTE O INIMIGO DA NOIVA

13. Descrevam os diferentes procederes assumidos hoje em dia pelos clérigos e pelas testemunhas de Jeová com respeito aos reis da terra e a questão da soberania.

13 Nenhuma das testemunhas de Jeová ou os que ouvem a mensagem que elas proclamam terão algo que ver com a luta, visto que ela está muito além de seu poder de execução. Compete inteiramente às forças celestes, sob Jesus Cristo, travá-la. Todavia, as testemunhas de Jeová mostram sua lealdade ao Rei. Como? Por permanecerem firmes em seu reconhecimento e em sua declaração das qualidades superiores dele, recusando dar ajuda e conforto ao inimigo, assim como faz agora o clero das organizações religiosas de Babilônia, a Grande, por promover e apoiar os planos para se manter a soberania humana da terra em oposição à soberania de Jeová. Tentam fazer os governantes pensar que eles podem vencer. Pelo contrário, as testemunhas de Jeová na terra instam com todos os que desejam fazer a paz com o vitorioso Guerreiro-Noivo que façam isso enquanto ainda há tempo. As pessoas que desejam podem confortar e ajudar a classe da Noiva na terra, que está dirigindo a pregação das boas novas do Reino, por meio de participar com esta classe em tal trabalho.

14. Como é Jesus Cristo o “Rei dos reis e Senhor dos senhores”, e o que se indica por estar o seu nome sobre a sua coxa?

14 Não adianta nada os governantes e as nações agirem contra o rei designado e entronizado de Deus, pois “sobre a sua roupa exterior, sim, sobre a sua coxa, ele tem um nome escrito: Rei dos reis e Senhor dos senhores”. É superior a todos eles. Sobre a coxa, onde se usa costumeiramente a espada de autoridade, seu nome se acha mui claramente anunciado por escrito. Os reis da terra têm-se recusado a lê-lo, especialmente desde 1914. Os reis e governantes têm-se julgado, ou pelo menos têm julgado sua forma ou sistema de governo, como sendo imortais. Mas, todos eles são mortais. Somente Ele sobreviverá à batalha e Ele será o único rei que restará em campo. — Rev. 19:16; 1 Tim. 6:14-16.

15. Por que Jesus Cristo considera um privilégio travar uma guerra no meio da celebração de seu casamento?

15 Que coisa excelente é o Noivo poder agir em favor de sua Noiva, poupando os membros da Noiva que ainda são convidados a assistir ao casamento e o aguardam ansiosamente! Ele tem o privilégio de travar uma guerra que vindicará o nome de seu Pai, Jeová, limpando do vitupério o nome ilustre e a família de tal pessoa ilustre. Mas, ainda há mais o que dizer sobre a luta. Amiúde lemos a respeito de batalhas e vitórias históricas. Raramente temos uma visão clara das forças reais envolvidas e uma vista de perto da própria luta. Por ler os poucos versículos restantes de Revelação, capítulo 19, agora, poderá achar ainda mais agradável o artigo em nosso próximo número, que considera esses versículos.

[Nota(s) de rodapé]

a Note que ele não é chamado “Deus, a Palavra”, pois não é Deus, mas sim o Filho de Deus. O apóstolo João escreveu seu Evangelho depois de ter escrito o livro de Revelação, e suas palavras em João 1:1, 2, concordam com isso.

Vejam-se as páginas 52-61, parágrafos 61-83, do folheto de 64 páginas, “O Verbo” — Quem É Ele Segundo João?, publicado em junho de 1962, sendo enviados exemplares gratuitos dele a todos os sacerdotes e clérigos da cristandade que puderam ser alcançados, em 19 de novembro de 1962, para sua informação.

Disse o Britannica Book of The Year 1963 (Livro do Ano da Enciclopédia Britânica Para 1963), na página 489, sob o titulo “Testemunhas de Jeová”: “Uma outra tentativa de estabelecer, à base das palavras do apóstolo João, que Jesus Cristo não era parte da Trindade, estava contido no folheto “O Verbo — Quem É Ele Segundo João? A primeira impressão atingiu mais de 2.500.000 exemplares. Logo depois das assembléias, uma campanha mundial especial foi iniciada para se distribuir um exemplar grátis a todo clérigo protestante, católico e judeu.”

Segundo a reação da parte dos clérigos, o folheto foi como que uma praga sobre eles.

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