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  • w81 15/10 pp. 19-24
  • O triunfo da esperança do milênio

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  • O triunfo da esperança do milênio
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1981
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  • VIDA FUTURA POR MEIO DA RESSURREIÇÃO
  • UMA ESPERANÇA CELESTIAL E OUTRA TERRESTRE
  • A ESPERANÇA DO MILÊNIO PARA DOIS GRUPOS
  • A ESPERANÇA DO MILÊNIO AINDA ESTÁ VIVA!
  • NÃO É UM “SONHO MATERIALISTA”
  • O PARAÍSO — ESPIRITUAL E FÍSICO
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1981
w81 15/10 pp. 19-24

O triunfo da esperança do milênio

1. Que perguntas suscitou a vinda do Messias?

QUANDO o há muito esperado Messias veio aos judeus, confirmou ele a crença original deles numa vida futura por meio da ressurreição, ou expressou-se a favor do recém-adotado conceito pagão deles sobre a imortalidade inerente da alma? Lançando luz sobre uma esperança celestial, queria Jesus Cristo dizer que todos os salvos iriam para o céu? Ou apresentam tanto as Escrituras Hebraicas como as Gregas Cristãs a milhões de pessoas a esperança duma vida eterna na terra?

VIDA FUTURA POR MEIO DA RESSURREIÇÃO

2. O que ensinou Jesus sobre a esperança duma vida futura?

2 Em vez de ensinar o conceito pagão da imortalidade inerente da alma humana, Jesus mostrou que qualquer esperança quanto a uma vida futura depende da ressurreição. Ele declarou: “Pois, assim como o Pai tem vida em si mesmo, assim também concedeu ao Filho ter vida em si mesmo. E deu-lhe autoridade para julgar, porque é Filho do homem. Não vos maravilheis disso, porque vem a hora em que todos os que estão nos túmulos memoriais ouvirão a sua voz e sairão, os que fizeram boas coisas, para uma ressurreição de vida, os que praticaram coisas ruins, para uma ressurreição de julgamento.” — João 5:26-29.

3. O que admitem agora alguns teólogos da cristandade a respeito da alma?

3 É interessante que alguns dos atuais teólogos da cristandade estão começando a aceitar a idéia de que a imortalidade inerente não é apoiada nem pelas Escrituras Hebraicas, nem pelas Gregas Cristãs. Por exemplo, O Novo Dicionário Internacional da Teologia do Novo Testamento (Vol. 3, 1978, em inglês) salienta “quão pouco familiarizado o AT [Antigo Testamento] está com o conceito duma alma separada do corpo ou duma alma que se separa do corpo por ocasião da morte”. E outra vez: “Mat. 10:28 não ensina a imortalidade potencial da alma, mas a irreversibilidade do julgamento divino dos impenitentes. . . . O NT [Novo Testamento] encara o homem essencialmente como unidade e promete a transformação da pessoa inteira, e não apenas a sobrevivência de uma parte . . . não pode haver imortalidade sem primeiro haver uma ressurreição.”

UMA ESPERANÇA CELESTIAL E OUTRA TERRESTRE

4. O que aceitam as Testemunhas de Jeová, mas o que negam, e por quê?

4 As Testemunhas de Jeová não negam que as Escrituras Gregas Cristãs ensinam que alguns cristãos recebem a “chamada celestial”. (Heb. 3:1) O que elas negam é que tal “chamada celestial” elimine o propósito original de Deus, de que a terra fosse cultivada para se tornar um paraíso, e ficasse cheia duma raça justa de homens e mulheres. Não podem aceitar a idéia de que todas as profecias das Escrituras Hebraicas, que predizem o restabelecimento do paraíso na terra, tenham-se tornado letras mortas. Ficam tanto mais convencidas disso porque a promessa de “uma nova terra”, em que “há de morar a justiça”, é confirmada nas Escrituras Gregas Cristãs. — 2 Ped. 3:13; Rev. 21:1-4.

5, 6. Como torna a Bíblia clara a esperança bíblica dupla: (a) a celestial e (b) a terrestre?

5 O estudo sério da Bíblia levou as Testemunhas de Jeová a crer que a esperança cristã, bíblica, é dupla: O dom da imortalidade no céu para um número limitado, e a vida eterna na terra para um número maior de pessoas. A esperança celestial, de ‘reinar’ com Cristo, é oferecida como “graça” (Almeida) excepcional ou “benignidade imerecida” a 144.000 “eleitos” (Almeida, atualizada) ou “escolhidos”, começando com os apóstolos e os primitivos discípulos de Cristo. (Luc. 12:32; Rom. 5:17; 8:33; Rev. 5:9, 10; 7:1-4; 14:1-4) Desses, apenas uns poucos “remanescentes” dos que ‘sobreviveram até a presença do Senhor’ estão atualmente vivos na terra. — 1 Tes. 4:14-17; Rev. 12:17.

6 A esperança terrestre é a esperança original que Adão e Eva podiam ter realizado, se tivessem permanecido sob a soberania de Jeová Deus e não tivessem procurado uma independência moral. (Veja os primeiros três capítulos de Gênesis.) O homem “é terreno por natureza”. (1 Cor. 15:47, A Bíblia de Jerusalém, ed. ingl.) Suas aspirações e seus anseios naturais são terrenos. “Os céus pertencem a Jeová, mas a terra ele deu aos filhos dos homens.” (Sal. 115:16) E a Bíblia declara explicitamente que Jeová ‘não criou a terra simplesmente para nada, mas formou-a para ser habitada’. (Isa. 45:18) Portanto, a esperança de vida eterna na terra, em condições paradísicas, é tanto natural como bíblica. Não é nada de que se envergonhar.

A ESPERANÇA DO MILÊNIO PARA DOIS GRUPOS

7. Que esperança apresentam aos povos da terra a promessa abraâmica e a profecia de Daniel?

7 Visto que os 144.000 israelitas espirituais são o “descendente” ou “verdadeiramente a descendência de Abraão” e “realmente os herdeiros segundo a promessa” (Gál. 3:26-29, Mateus Hoepers; Vicente M. Zioni), cabe lembrar que a promessa dada a Abraão também declarava: “Todas as nações da terra hão de abençoar a si mesmas por meio de teu descendente.” (Gên. 22:16-18) O profeta Daniel falou também a respeito de “povos, grupos nacionais e línguas”, sobre os quais o “filho de homem”, Jesus Cristo, desde “os céus”, exercerá “o reino, e o domínio”. Faz isso junto com os “escolhidos”, mencionados como “os santos do [Altíssimo, NM, ingl., nota]”. — Dan. 7:13, 14, 27; 2 Tim. 2:10.

8. O que mostra que Paulo e João davam-se conta de que a salvação não se limitava aos “escolhidos”?

8 Os primitivos cristãos não desconheciam essas profecias que falavam de dois grupos: o “descendente” e as “nações”; os “santos” e os “grupos nacionais”. Confirmando isso, o apóstolo Paulo, depois de falar sobre os que serão “co-herdeiros de Cristo”, que serão “glorificados juntamente” com ele no céu, fala sobre a “criação” humana, cuja “expectativa ansiosa” é a de ser “liberta da escravização à corrupção” ou ao pecado, e de ter “a liberdade gloriosa dos filhos de Deus”. (Rom. 8:15-21) Escrevendo a cristãos que, iguais a ele, tinham a esperança celestial, o apóstolo João falou de Cristo como sendo “um sacrifício propiciatório pelos nossos pecados [os dos “escolhidos”], contudo não apenas pelos nossos, mas também pelos do mundo inteiro”. — 1 João 2:2; 3:1-3.

9. (a) Que visões é provável que João já tivesse quando escreveu sua primeira carta? (b) Como confirmam elas a existência de dois grupos de salvos?

9 Quando João escreveu essas palavras, é bem provável que já tivesse recebido a Revelação, na qual, depois de ter visto os 144.000 israelitas espirituais “selados”, ele viu “uma grande multidão, que nenhum homem podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas”. Estes sobrevivem à “grande tribulação” e são guiados pelo “Cordeiro”, Cristo Jesus, “a fontes de águas da vida”. (Rev. 7:4-17) E, naturalmente, foi na mesma Revelação que João também teve uma visão do reinado milenar de Cristo, a qual menciona novamente dois grupos: os que têm “parte na primeira ressurreição”, os quais “reinarão”, e a “humanidade”, que será abençoada por Deus e será “os seus povos”. — Rev. 20:1 a 21:8.

10. Hoje em dia, que dois grupos compartilham a esperança do milênio, e como se comparam os seus números?

10 Hoje em dia, a esperança do milênio triunfa no coração dos que são do “pequeno rebanho”, chamados para ‘se sentarem em tronos’ com Cristo, no céu, para reinar por um milênio. (Luc. 12:32; 22:28-30) Esta esperança do milênio também foi adotada por aqueles da “grande multidão”, que se juntaram aos remanescentes cristãos ungidos na proclamação destas “boas novas do reino . . . em testemunho a todas as nações”. (Mat. 24:14) Estes dois grupos estiveram representados na celebração da Refeição Noturna do Senhor realizada em 31 de março de 1980. Os que participaram dos emblemas do pão e do vinho foram em todo o mundo apenas 9.564, deveras apenas uns poucos “remanescentes” dos 144.000, que hão de governar com Jesus no reino milenar dele. Mas, junto com estes, havia presentes mais 5.717.092 como observadores, mostrando assim apreço pelo grandioso arranjo de Jeová, tornado possível pelo sacrifício de seu Filho. Eles se alegram com a perspectiva da vida eterna numa terra paradísica.

A ESPERANÇA DO MILÊNIO AINDA ESTÁ VIVA!

11. Quando e como se tornará a esperança do milênio em realidade?

11 Sim, a esperança do milênio continua bem viva na atualidade. Tornar-se-á realidade após a “grande tribulação”, quando Cristo e os 144.000 “escolhidos” começarem o seu reinado no céu durante 1.000 anos e os da “grande multidão” de pessoas semelhantes a ovelhas, junto, com os bilhões de ressuscitados na terra, entrarem em indizíveis bênçãos, no domínio terrestre desse reino messiânico. — Mat. 25:34; Rev. 20:12, 13.

12. Como foi o milênio definido em certa enciclopédia?

12 A humanidade tem necessidade extrema de tal esperança, hoje em dia. Homens sábios nas coisas do mundo desconhecem tal esperança. De modo que a Macropedia da Britânica de 1977 define o milênio como segue: “Este período de 1.000 anos, conhecido como o milênio, é considerado como sendo um tempo em que os anseios humanos de paz, para que não exista o mal, mas prevaleça a justiça na terra, são finalmente realizados por meio do poder de Deus. . . . o milenarismo trata das perspectivas terrenas da comunidade humana. . . . o milenarismo procura responder com imaginação vívida a perguntas tais como: “Qual será o fim derradeiro deste mundo? Conseguirá a humanidade alguma ver realizar o sonho secular de habitar num paraíso terrestre ou serão todos os homens destruídos num cataclismo de fogo, causado pela sua própria tolice ou pelo julgamento de Deus?” — O grifo é nosso.

13. (a) Acredita você que a terra será destruída num “cataclismo de fogo”? Qual é o motivo de sua resposta? (b) Qual era o propósito original de Deus para com a terra?

13 Para certos escritores de enciclopédias e para líderes religiosos sem fé, tais perguntas podem ser apenas de interesse acadêmico. Mas para muitas pessoas sinceras, em todos os países, são problemas bem realísticos da atualidade, de grande interesse. As Testemunhas de Jeová encontraram na Bíblia a resposta a essas perguntas. Para elas, a esperança de viver para sempre “num paraíso terrestre” não é um “sonho secular”. Esta esperança tem alicerce firme, baseando-se em sólida erudição bíblica. Tanto as Escrituras Hebraicas como as Gregas mostram que Deus não permitirá que homens iníquos destruam a terra “num cataclismo de fogo”. (Rev. 11:18; Isa. 45:18) Tampouco será ele mesmo quem destruirá a terra. (Sal. 104:5) Depois de ter criado o homem e o ter colocado num paraíso situado em determinado lugar, Deus revelou-lhe Seu propósito, a saber, que o homem ‘sujeitasse’ a terra por estender as condições paradísicas sobre toda a terra e que ‘enchesse [não superlotasse] a terra’ com uma raça justa de homens e mulheres ‘feitos à semelhança de Deus’. — Gên. 1:26-28; 2:15.

14. Como se enquadra a esperança do milênio no “propósito eterno” de Deus?

14 Esta ainda é a “vontade” de Deus, que será cumprida “assim na terra como no céu” por meio de seu reino messiânico. (Mat. 6:10, Matos Soares) O teor inteiro da Bíblia mostra além de dúvida que Deus não abandonou seu propósito original. (Isa. 46:9, 10) O milênio, ou o reinado milenar de Cristo, enquadra-se no “propósito eterno” de Deus, sendo parte dele “ajuntar novamente todas as coisas no Cristo, as coisas nos céus e as coisas na terra”. (Efé. 3:11; 1:8-10) Em outras palavras, o milênio não é um fim em si mesmo; é um meio para alcançar um fim, a execução do propósito original de Deus para com a terra.

NÃO É UM “SONHO MATERIALISTA”

15, 16. Como definiu certo sacerdote católico a esperança do milênio, mas de que se esqueceu ele, pelo que parece?

15 Os adversários religiosos escarnecem das Testemunhas de Jeová por pregarem a esperança do milênio. No entanto, estes zombadores sentem-se perfeitamente satisfeitos de mandar todos os bons para o céu e todos os iníquos para o tormento eterno num inferno, deixando assim a terra completamente fora do “propósito eterno” de Deus. Por exemplo, o sacerdote dominicano, francês, H. C. Chéry, que se especializou em criticar as Testemunhas de Jeová, classifica a esperança do paraíso restabelecido na terra de “sonho materialista”.

16 Primeiro, devia-se fazer lembrar a este sacerdote católico que a esperança do milênio nunca foi formalmente condenada pela Igreja Católica, nem definida como herética. Isto não surpreende, porque ela se baseia na Bíblia e foi considerada como sendo “um dos dogmas essenciais da fé cristã” pela maioria dos primitivos “Padres da Igreja”, de melhor reputação. Foram Policarpo, Pápias, Irineu, Justino, o Mártir, e Tertuliano também ‘sonhadores materialistas’?

17. Por que não se pode acusar corretamente as Testemunhas de Jeová de serem ‘sonhadores materialistas’?

17 É verdade que alguns deles, e outros em tempos posteriores, desabonaram a esperança do milênio por dar às preditas bênçãos milenares uma aplicação carnal ou mesmo um sentido sócio-político. Mas ninguém, de boa fé, pode acusar as Testemunhas de Jeová de fazerem isso hoje. Mesmo agora, neste mundo orientado para os prazeres, esses cristãos estão travando uma luta árdua contra o materialismo e a busca de prazeres na sua própria vida e dentro de suas congregações. Dão ênfase aos valores espirituais. Reconhecem plenamente que, se forem vítimas do materialismo, neste “tempo do fim”, talvez nunca vejam o milênio (Luc. 21:34-36; Dan. 12:4) Além disso, não esperam introduzir o milênio por meio de programas humanos de reformas sociais. Confiam inteiramente na intervenção de Deus por meio de seu rei messiânico. Na dianteira das forças combatentes, celestiais, este “Rei dos reis” lutará para acabar com toda a iniqüidade na terra. — Rev. 19:11 a 20:3.

O PARAÍSO — ESPIRITUAL E FÍSICO

18. Como podemos esperar que o paraíso espiritual se desenvolva ainda mais durante o milênio?

18 As Testemunhas de Jeová já vivem num paraíso espiritual. Ademais, aguardam com confiança adquirir maior espiritualidade por meio do reinado milenar de Cristo, quando ‘se abrirem rolos’ simbólicos, revelando os requisitos de Deus. — Rev. 20:12.

19. Por que exigirá o milênio muita abnegação e trabalho árduo?

19 A base da cuidadosa leitura dos textos que falam sobre o reinado milenar de Cristo (por exemplo, Revelação 20:11 a 21:8), as Testemunhas de Jeová sabem também que o milênio exigirá muita abnegação por parte dos que compartilham a esperança terrestre. Haverá muito trabalho que fazer para cultivar e embelezar a terra, mas não cultivarão condições paradísicas egoistamente apenas para si mesmas e sua família. O reinado de 1.000 anos de Cristo é de fato um “dia” de julgamentoa para os que sobreviverem à “guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso”, que se aproxima rapidamente (Atos 17:30, 31; Rev. 16:14, 16); é também o dia de julgamento para os milhões de mortos que serão ressuscitados e julgados segundo as obras que farão no paraíso na terra. (João 5:28, 29; Luc. 23:42, 43) Esses inúmeros ressuscitados terão de ser altruistamente ensinados sobre os caminhos da justiça por aqueles que já viverem sob o governo milenar do Messias. (Veja Isaías 11:1-9.) Este não é um “sonho materialista”! Significará muito trabalho árduo também em nível espiritual.

20. O que acontecerá quando terminarem os 1.000 anos, com que perspectiva para os fiéis?

20 Além disso, o milênio será apenas o começo. Após a prova final, tendo terminado os 1.000 anos, tais homens e mulheres, que permanecem fiéis à soberania universal de Deus, serão introduzidos numa eternidade de vida na terra paradísica.b — 1 Cor. 15:24-28; Rev. 20:7-10.

UMA ESPERANÇA QUE PODERÁ SER SUA

21, 22. (a) As Testemunhas de Jeová têm sempre prazer de fazer o quê? (b) Qual é sua esperança para o futuro próximo?

21 Esta é a esperança agora nutrida por mais de 2.000.000 de testemunhas cristãs de Jeová, em mais de 200 terras. Está bem viva na sua mente e no seu coração, tanto assim que sempre têm prazer de apresentar a outros ‘a razão para a esperança que têm’. — 1 Ped. 3:15.

22 Desde 1914, os acontecimentos mundiais em cumprimento da profecia bíblica mostram que vivemos agora no “tempo do fim” e que se aproxima um “tempo de aflição” sem precedentes. (Dan. 12:1-4; Mat. 24:3-21) Ao restante dos “escolhidos” e à “grande multidão” de seus companheiros prometeu-se a sobrevivência à “grande tribulação”. (Mat. 24:22; Rev. 7:9, 10, 14) Depois, cumprir-se-ão as suas respectivas esperanças do milênio. Crê nisso? “Que o Deus que dá esperança vos encha de toda alegria e paz pela vossa crença, para que abundeis em esperança.” — Rom. 15:13.

[Nota(s) de rodapé]

a Veja o capítulo 7, “O Que se Pode Esperar dos Juízes por Mil Anos”, no livro Aproximou-se o Reino de Deus de Mil Anos, distribuído pela Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados.

b Para obter pormenores adicionais, queira ler os capítulos 12 a 16 do livro A Vida Tem Objetivo, distribuído pela Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados.

[Foto na página 21]

Sob o governo milenar do Messias, ensinar-se-ão aos ressuscitados os caminhos da justiça.

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