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  • Quem precisa de dor?
    A Sentinela — 1980 | 15 de outubro
    • dia-a-dia com que os oprimidos se confrontam.

      A doença pode ser outro motivo de dor emocional, mesmo para alguém que não padeça pessoalmente. Não é muito doloroso ver um ente querido sucumbir vagarosamente a uma doença terminal? Isto se dá especialmente quando a vítima sente uma aguda dor física.

      A morte dum membro querido da família ou dum amigo também pode causar grande dor emocional. O Rei israelita Davi deu evidência de tal dor íntima por causa do falecimento de seu filho, porque o pai condoído exclamou: “Meu filho Absalão! Absalão, meu filho, meu filho!” — 2 Sam. 19:4.

      Nenhuma pessoa normal anseia a dor emocional e mental. E, certamente, ninguém quer grande dor física. Quem é que quer sofrer? Mas, por outro lado, quem é que pode fazer algo a respeito da dor que se tornou uma parte tão grande da vida humana?

  • Aproxima-se — um mundo sem dor
    A Sentinela — 1980 | 15 de outubro
    • Aproxima-se — um mundo sem dor

      “Eu vi um novo céu e uma nova terra, pois o céu anterior e a terra anterior tinham passado, e o mar já não é. Vi também a cidade santa, a Nova Jerusalém, descendo do céu, da parte de Deus, e preparada como noiva adornada para seu marido. Com isso ouvi uma voz alta do trono dizer: ‘Eis que a tenda de Deus está com a humanidade, e ele residirá com eles e eles serão os seus povos. E o próprio Deus estará com eles. E enxugará dos seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem clamor, nem dor. As coisas anteriores já passaram.’” — Rev. 21:1-4.

      A SENSAÇÃO de dor física pode alertar a pessoa a um ferimento que de outro modo poderia passar despercebido por algum tempo. De fato, há ocasiões em que a sensibilidade a tal dor pode salvar a vida. No entanto, a Palavra de Deus promete um mundo sem dor. O apóstolo cristão João foi divinamente inspirado a escrever:

      “Eu vi um novo céu e uma nova terra; pois o céu anterior e a terra anterior tinham passado, e o mar já não é. Vi também a cidade santa, a Nova Jerusalém, descendo do céu, da parte de Deus, e preparada como noiva adornada para seu marido. Com isso ouvi uma voz alta do trono dizer: ‘Eis que a tenda de Deus esta com a humanidade, e ele residirá com eles e eles serão os seus povos. E o próprio Deus estará com eles. E enxugará dos seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem clamor, nem dor. As coisas anteriores já passaram.’” — Rev. 21:1-4.

      Aí está — uma promessa da parte de Deus de que ‘não haverá mais dor’. O que é que significa isso? Como afetará a humanidade?

      ALGO NOVO NOS AGUARDA

      Essas perguntas exigem respostas. Mas, essas palavras registradas há 19 séculos dizem muito mais. Indicam que nos aguarda algo novo. Considere brevemente o que esta profecia significa.

      O “novo céu” predito é o reino celestial de Jesus Cristo. Ele tem associado consigo no governo os seus “co-herdeiros”, chamados aqui de “Nova Jerusalém”. (Rom. 8:14-17) A “nova terra” prometida não é um globo terrestre diferente. Antes, é uma nova sociedade humana unificada e justa, sujeita ao reino de Cristo. — Veja Salmo 96:1; Eclesiastes 1:4.

      Haverá substituição dos ‘anteriores céu e terra’, do anterior sistema cheio de lágrimas, morte, pranto, clamor e dor aflitiva. E, embora os literais mares aquosos permaneçam, o “mar” simbólico dos povos instáveis e ímpios não mais existirá.

      OS DESENVOLVIMENTOS SOB O GOVERNO DO REINO

      Que grandiosos desenvolvimentos nos aguardam! Sob o governo de Reino, Deus ‘enxugará toda lágrima’ dos olhos humanos. Isto, naturalmente, não significará que as glândulas lacrimais não mais secretarão seu líquido natural — algo que é fisicamente benéfico. Nem serão eliminadas as lágrimas de alegria, porque a terra se encherá de regozijo.

      O pranto e os clamores por diversos motivos aflitivos serão eliminados aos poucos durante o reinado de 1.000 anos de Jesus Cristo. (Rev. 20:6) Em resultado disso, as lágrimas de tristeza deixarão de ser vertidas pelos olhos humanos. Mas, que dizer da eliminação da dor — algo que também foi predito?

      A DOR DESAPARECERÁ

      A faculdade da sensação da dor física pode ser benéfica. De fato, ela é essencial à vida humana. Por isso, a promessa de Deus, de que não haverá mais dor, não pode significar que os súditos terrestres do governo do Reino fiquem insensíveis a toda a dor.

      Antes, esta promessa, de que ‘não haverá mais dor’, indica que desaparecerá a dor mental, emocional e a severa dor física. Esta dor resultou do pecado e da imperfeição. (Rom. 5:12; 8:21, 22) De que modo ‘não existirá mais’? No sentido de que suas causas serão eliminadas.

      ELIMINAÇÃO DAS CAUSAS DA DOR

      Considere apenas algumas das bênçãos a serem usufruídas pela humanidade sob o governo do Reino. Talvez já se veja mentalmente no meio das multidões que usufruirão com certeza o mundo sem dor que nos aguarda. Como será a vida na terra depois da eliminação das seguintes causas de dor?

      A adversidade terá desaparecido, e com ela a dor emocional que causa. A pobreza — certamente uma das manifestações de adversidade, em tantos casos — não mais existirá. Que certeza podemos ter disso? Pois bem, será que o Deus Todo-poderoso, a quem pertencem todo o ouro e toda a prata da terra, não tem poder para eliminar a pobreza? (Ageu 2:8) Sem dúvida, o Soberano Senhor Jeová pode eliminar e eliminará essa causa de dor.

      Sob o governo do Reino serão eliminadas a fome e a malnutrição que causam dor. “Se eu tivesse fome”, diz Jeová, “não to diria; pois a mim me pertencem o solo produtivo e a sua plenitude”. (Sal. 50:12) Além disso, a Palavra de Deus fornece a seguinte garantia: “Virá a haver bastante cereal na terra; no cume dos montes haverá superabundância.” (Sal. 72:16) E o Criador da humanidade certamente pode cuidar e cuidará de que haja uma distribuição altruísta dos abundantes suprimentos alimentícios da terra, acabando permanentemente com a dor resultante da fome.

      A opressão, outra causa da dor mental e emocional, também será eliminada. Assegura-se-nos em palavras que terão cumprimento completo sob o governo de Jesus Cristo: “Livrará ao pobre que clama por ajuda, também ao atribulado e a todo aquele que não tiver ajudador. Terá dó daquele de condição humilde e do pobre, e salvará as almas dos pobres. Resgatará sua alma da opressão e da violência, e o sangue deles será precioso aos seus olhos.” (Sal. 72:12-14) Pode haver qualquer dúvida de que a dor da opressão terá então cessado?

      A doença, mais outra causa de dor mental e emocional, nunca interromperá a tranqüilidade e a felicidade das famílias piedosas, sob o governo do Reino. Jeová Deus tem o poder de eliminar a doença. (Êxo. 15:26; 23:25; Deu. 7:15) Seu profeta Isaías escreveu sobre um tempo em que “nenhum residente dirá: ‘Estou doente’”. (Isa. 33:24) A eliminação de toda dor física, mental e emocional não constituirá nenhum problema insolúvel para o Médico Divino.

      “Não haverá mais morte” — a grande inimiga da humanidade, que causa dor — quando se fizer plenamente a vontade divina no céu e na terra. (1 Cor. 15:26; Rev. 21:4; Mat. 6:9, 10) O pranto, o clamor e a dor certamente serão incabíveis quando as alegres ressurreições substituírem os tristes enterros, e quando ‘a morte e o Hades entregarem os mortos neles’. — João 5:28, 29; Rev. 20:13.

      É SEU — SE QUISER

      Sim, aproxima-se um mundo sem dor. Pode ser seu, visto que pode ter esta esperança. A ausência da dor associada com a adversidade, a opressão, a doença e a morte fará parte das muitas bênçãos que então se cumprirão na humanidade obediente e semente a Deus.

      Podem as pessoas que agora vivem adotar esta esperança com a máxima confiança? Sim, porque o mundo sem dor foi prometido pelo Único capaz de realizá-lo — Jeová, “o Altíssimo sobre toda a terra”. — Sal. 83:18.

  • Perguntas dos Leitores
    A Sentinela — 1980 | 15 de outubro
    • Perguntas dos Leitores

      ● Em 1 Coríntios 7:36-38, a Tradução do Novo Mundo menciona a questão de um homem dar a “sua própria virgindade” em casamento. A maioria das outras versões usam frases tais como “sua filha virgem” ou “sua parceira no celibato”. Por que é que as Bíblias diferem tanto nesta passagem?

      Qualquer cristão interessado no casamento e/ou no celibato está corretamente interessado nestes versículos significativos, que na Tradução do Novo Mundo rezam:

      “Mas, se alguém pensa que se está comportando de modo impróprio para com a sua virgindade, se esta estiver além da flor da juventude, e este é o modo em que deve ocorrer, faça ele o que quiser; ele não peca. Casem-se. Mas, se alguém estiver resolvido no seu coração, não tendo necessidade, mas tiver autoridade sobre a sua própria vontade e tiver feito esta decisão no seu próprio coração, de manter a sua própria virgindade, ele fará bem. Conseqüentemente, também faz bem aquele que der a sua virgindade em casamento, mas, aquele que não a der em casamento fará melhor.” — 1 Cor. 7:36-38.

      Muitos eruditos bíblicos admitem ter dificuldade em entender e em traduzir corretamente o texto grego desta passagem. Segundo o Novo Testamento Interlinear Grego-Inglês do Dr. A. Marshall, o grego literal do 1Co 7 versículo 36 começa dizendo: “Mas, se alguém comportar-se desonrosamente para com a virgem dele pensa, . . .” O problema principal envolve a frase “a virgem dele”. O que é que Paulo queria dizer com isso? Os comentaristas bíblicos amiúde apresentam três possibilidades, que se refletem nas diversas traduções de muitas Bíblias populares. A breve consideração destes três conceitos nos ajudará a avaliar o ponto expresso nesta passagem.

      Primeiro: Alguns dizem que estes versículos se referem à autoridade do pai ou tutor, de entregar uma moça em casamento ou de

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