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“O sinal do Filho do Homem”A Sentinela — 1966 | 15 de julho
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mundiais, aqueles que agem de acordo com o sentido do “sinal do Filho do homem” submetem-se agora ao domínio do Reino de Cristo e colocam esse reino em primeiro lugar em sua vida. (Mat. 6:33) Regozijam-se de servir quais testemunhas de Jeová Deus e de atrair atenção a este “sinal” numa grandiosa campanha de publicidade que tem alcançado 197 países e ilhas do mar. Por meio delas, esta revista lhe chegou às mãos.
Virá o dia em que “todo olho” tem de ver este “sinal”, como indica Revelação 1:7. Infelizmente para a maioria isto se dará no tempo descrito em 2 Tessalonicenses 1:7-9: Na “revelação do Senhor Jesus desde o céu, com os seus anjos poderosos, em fogo chamejante, ao trazer vingança sobre os que não conhecem a Deus e os que não obedecem às boas novas acerca de nosso Senhor Jesus. Estes mesmos serão submetidos à punição judicial da destruição eterna de diante do Senhor e da glória da sua força.” Tais pessoas que agora se recusam a abrir as mentes e corações a fim de “verem” o “sinal do Filho do homem”, ou que insistem em dar razão errada para as evidências que apontam para ele, serão obrigadas a reconhecer a presença de Cristo Jesus qual rei que já reina, quando ele destruir todas elas na guerra do Armagedom. Jesus disse que, para tais pessoas de “todas as tribos da terra” o sinal não produzirá alegria, mas apenas “lamentação”, e ‘baterem em si mesmas de pesar’. Para elas, representará apenas o desastre. — Mat. 24:30; Rev. 1:7; 16:16.
Para o bem de sua própria vida, permita que seus olhos do entendimento se focalizem neste “sinal” vital. Com a ajuda da Palavra de Deus, leia-o corretamente, e deixe que o conduza a “obedecer às boas novas acerca de nosso Senhor Jesus”, o Filho do homem, e a ‘o servir’. Então, o “sinal” representará vida para o leitor.
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Pestilências e fomeA Sentinela — 1966 | 15 de julho
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Pestilências e fome
Será que temos visto o aumento de “pestilências” e de “escassez de víveres”, desde 1914, como Jesus Cristo predisse que era parte do “sinal” visível de sua segunda presença? (Luc. 21:11) Sim, temos. A “gripe espanhola”, chamada “uma das mais devastadoras pragas de todos os tempos”, tirou 20 milhões de vidas, e, durante alguns meses, acamou 200 milhões de pessoas. O câncer e as moléstias degenerativas continuam a aumentar. Quanto à escassez de viveres, o Diretor-Geral da Organização de Alimentação e Agricultura das Nações Unidas afirmou recentemente que “cerca da metade da população do mundo, 1.500 milhões de pessoas, sofrem de fome ou de subnutrição, ou de ambos”.
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Um pouco de fermentoA Sentinela — 1966 | 15 de julho
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Um pouco de fermento
Ilustrando as palavras do apóstolo Paulo a respeito do poder de “um pouco de fermento” para fermentar toda a massa, há a forma de preparar o pão nos povoados de Chipre. Desde tempos imemoriais o método tem sido o de misturar a farinha com água e então amassá-la bem. Quando é considerada bem amassada, um pedaço de fermento é acrescentado. Há diversos tipos de fermento, mas o mais comumente usado vem de massa velha. Usualmente, quando se acaba de amassar, um pedaço da massa é posto de lado num lugar quente. Este pequeno pedaço, depois de trinta e seis a quarenta e oito horas, está pronto como fermento e pode ser usado para fermentar toda a massa. — 1 Cor. 5:8.
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