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  • Uma união política já condenada desde o início
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1967
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1967
w67 1/9 pp. 536-540

Uma união política já condenada desde o início

1. Sob que circunstâncias às vezes há união entre políticos rivais?

UM ANTIGO ditado em inglês diz: “A política transforma estranhos em companheiros de cama.” É verdade — há muita rivalidade na política e geralmente muito pouca união. Mas, quando algo ameaça sua maneira de operar ou expõe a corrupção geral existente na política, ou se, de algum modo, parece impedir seus planos, unem forças com anteriores rivais ou até mesmo inimigos e trabalham desagradàvelmente juntos para vencer o que consideram uma ameaça comum. Se a sua cooperação temporária dá certo, então se dividem de novo e recomeçam suas altercações e lutas.

2. (a) Será a Bíblia um livro político? (b) Será que a união política que aqui consideraremos é uma união importante, e ao que pode ser assemelhada?

2 A Bíblia não se ocupa subjetivamente com a política, e os cristãos jamais tiveram nada que ver com a política, mas a Bíblia realmente descreve alguns dos acontecimentos políticos, à medida que influam nas vidas do povo de Deus e entrecortem a trajetória de Seus propósitos. Um destes acontecimentos é a maior e a mais ampla coalizão de potências políticas já empreendida, combinando alguns dos inimigos mais amargos numa causa comum. Mas, já está condenada desde o início, pois se trata de rebelião unida contra o Deus Supremo do universo. É bem o mesmo tipo de rebelião que se expressou na construção da Torre de Babel, com a confusão resultante.a — Gên. 11:1-9.

3. O que representa a besta-fera cor de escarlate de Revelação, e o que é representado pelos seus chilres?

3 Nos dois números precedentes desta revista consideramos a besta cor de escarlate da visão de Revelação e indicamos que se trata de figura profética da aliança internacional primeiro chamada de Liga das Nações, e agora de Nações Unidas. A besta cor de escarlate tem sete cabeças e dez chifres. Estes, naturalmente, são simbólicos. Na profecia de Daniel, podemos obter o entendimento do que representam chifres numa besta simbólica. Ali, os dois chifres do carneiro da visão de Daniel representaram os reis da Média e da Pérsia e o chifre do cabrito representou o primeiro rei da Grécia. (Dan. 8:20-22) De modo correspondente, os chifres da besta cor de escarlate representam reis, ou governantes nacionais. Os chifres de qualquer animal podem ser usados agressiva e violentamente, e é assim que a besta cor de escarlate usa seus chifres. A visão de João continua:

4. Como é que a Bíblia descreve a união?

4 “E os dez chifres que viste significam dez reis, os quais ainda não receberam um reino, mas eles recebem autoridade como reis por uma hora, junto com a fera. Estes têm um só pensamento, e, assim, dão o seu poder e autoridade à fera. Estes batalharão contra o Cordeiro, mas, porque ele é Senhor dos senhores, e Rei dos reis, o Cordeiro os vencerá. Também o farão com ele os chamados, e escolhidos, e fiéis.” — Rev. 17:12-14.

5. (a) O que é representado por serem os chifres da besta em número de dez? (b) Como sabemos que a besta cor de escarlate não existia realmente nos dias de João?

5 Dos dez chifres da besta-fera, um e possivelmente dois pertencem à Sétima Potência Mundial, a Grã-Bretanha e EUA. Os medo-persas eram potência dupla representada pelos dois chifres na cabeça do carneiro. Nos dias de João, Roma, a sexta cabeça, ocupava o poder. Foi-lhe dito que a sétima cabeça simbólica ainda não chegara. Foi também dito a João que os dez reis ainda não tinham recebido um reino. Dez reis simbolizariam todos os governos nacionais que são membros da organização internacional de paz e segurança. Naturalmente, nos dias de João, a própria besta cor de escarlate não se achava presente, pois a Liga das Nações não veio a existir senão depois da Primeira Guerra Mundial. Até a sétima cabeça da besta-fera que saiu do mar (Rev. 13:1, 2) ainda não tinha aparecido. A besta cor de escarlate, sendo imagem da besta original que ‘ascendeu do mar’, não poderia preceder àquela da qual é imagem. Além disso, a besta cor de escarlate, segundo indicado, é um “oitavo rei” ou potência mundial. O oitavo não poderia surgir em cena antes do sétimo, mas a Bíblia revela que domina paralelamente com o sétimo por um curto tempo.

UNIÃO DE “UMA HORA”

6. Por quanto tempo durará a dupla potência mundial, e como é que isto nos ajuda a ver quanto tempo dura a “uma hora” durante a qual a besta cor de escarlate existe?

6 Com efeito, a duração de sua existência nos é fornecida por João quando diz que os dez reis receberão autoridade como reis por uma hora junto com a besta-fera. Se contarmos o tempo do início da Sétima Potência Mundial desde o tempo em que a própria Inglaterra começou a ter domínio, contaríamos desde 1763. Naturalmente, não foi senão no século dezenove que a característica dupla da potência mundial chegou, atingindo a proeminência os Estados Unidos. Mesmo assim, trata-se de apenas um curto período de tempo, conforme declarado pelo anjo em Revelação. (Rev. 17:10) Por conseguinte, a existência da besta cor de escarlate, com seus dez chifres, isto é, a Liga das Nações e sua sucessora, as Nações Unidas, de 1920 em diante, tem de ser ainda mais curta e a Bíblia declara que é apenas de “uma hora”. Isto seria um tempo curtíssimo, deveras, para ela exercer influência nos assuntos mundiais. Com efeito, muitos governos não entraram nesta organização internacional de besta-fera senão depois que apareceu em seu novo disfarce, as Nações Unidas, em 1945, e outros até mesmo depois disso. Assim, seu tempo de ser membros dela é ainda mais curto.

“UM SÓ PENSAMENTO”

7. O que podemos ver que NÃO é o “um só pensamento” da parte da união dos reis hodiernos?

7 A visão nos conta que estes reis entretêm “um só pensamento”. Onde repousa tal união? Será que é em terem um só desejo de todas as nações cooperarem em amor fraternal e em trazer a verdadeira paz e união de forma duradoura à terra? Bem, o modo em que o poder de veto tem sido usado nas sessões do Conselho de Segurança da ONU, a recusa da parte de alguns membros de pagar as taxas exigidas para certas aventuras militares da ONU, as desordens ocorridas em algumas das reuniões da Assembléia Geral, e a contínua falta de unidade mental quanto a propostas cruciais sobre o desarmamento geral e o fim dos testes nucleares, e assim por diante — tudo isto prova que estes dez reis não estão unidos em um só pensamento nesta direção.

8. (a) O que é o “um só pensamento” dos dez reis? (b) Por que não há desculpa de os dez reis terem este “um só pensamento”?

8 A completa união ou “um só pensamento” da parte dos dez reis hodiernos é em se oporem ao reino messiânico de Deus. Esta é a única coisa em que se acham em completa união. A Bíblia e a profecia cumprida mostram que o reino de Deus nasceu ou foi estabelecido nos céus às mãos de Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, no ano de 1914. As nações foram avisadas disto, alguns dos clérigos da cristandade até mesmo reconhecendo que estava próximo o tempo para o fim dos tempos dos gentios e que se podia esperar a qualquer momento a revelação do Senhor. Até mesmo declararam “que todos os planos humanos de reconstrução têm de ser subsidiários à segunda vinda do Senhor, porque todas as nações estarão sujeitas ao seu domínio”.b Não obstante, ao invés de reconhecerem voluntariamente a soberania do rei entronizado de Deus, as nações desejavam continuar o domínio do homem e não desejavam ceder sua própria soberania, de modo que formaram uma conspiração que se expressa na Liga das Nações, e, atualmente, nas Nações Unidas.

9. Como predisse Jeová a união política contra seu reino há milhares de anos de antemão?

9 Isto não é nada inesperado, pois Jeová Deus o predisse, não só no livro de Revelação, há dezenove séculos atrás, mas no livro de Salmos, há quase três mil anos atrás, está declarado: “Por que se tumultuaram as nações e os próprios povos continuaram murmurando uma coisa vã? Os reis da terra tomaram sua posição e as próprias altas autoridades ajuntaram-se como um só contra Jeová e contra o seu ungido [Messias ou Cristo], dizendo: ‘Rompamos as suas ataduras e lancemos de nós as suas cordas!”‘ (Sal. 2:1-3) Assim, todos os reis associados com a besta-fera cor de escarlate dão seu poder e sua autoridade a ela, e até mesmo as outras nações que não são membros das Nações Unidas também cooperam com a besta nesta oposição ao reino de Deus.

COMO BATALHARÃO CONTRA O CORDEIRO

10. Como é que os “dez reis” batalham contra o Cordeiro?

10 Então, estes dez reis acham-se incluídos entre os reis que são ajuntados sob influência demoníaca para a guerra do grande dia de Deus Onipotente no Har-Magedon. (Rev. 16:14, 16) Mas, não podem lutar contra o Cordeiro de Deus mesmo de modo direto, pois ele está no céu e eles estão na terra. Ele é espiritual, invisível, inacessível a eles. Como podem mostrar sua ruindade e tentar eliminar da terra tudo que represente o Reino e toda proclamação dele? É por atacarem os representantes terrestres do Rei, seus seguidores gerados pelo espírito, os membros da congregação cristã que foram por ele escolhidos e que se esforçam de ser fiéis, verazes e leais ao Cordeiro. Tornam-se evidentes de forma mui expressa e identificáveis a estes reis por motivo de sua neutralidade para com todos os conflitos nas nações e em razão de que proclamam as boas novas do reino do Cordeiro, o Ungido de Deus, e instam com o povo a que se volte para tal reino em busca de paz mundial. (Mat. 24:14; Efé. 6:11-18; Atos 5:28, 29; Isa. 9:6, 9) O ataque das nações sobre estes representantes, estes irmãos espirituais de Cristo, é reputado como ataque direto contra ele, em harmonia com a regra expressa pelo próprio Jesus em Mateus 25:45, quando ele envia os “cabritos” para a extinção eterna.

11. De que modo os “dez reis” lutam contra os irmãos espirituais de Cristo?

11 De que modo estes “dez reis” que compõem o verdadeiro poder das Nações Unidas lutam contra os irmãos espirituais de Cristo? Bem, tentam dar a entender que a proclamação da mensagem do Reino é contra os melhores interesses do povo e que impede os reis terrestres de obter o apoio pleno e irrestrito do povo para o seu chamado movimento de paz. Na verdade, induzem o povo a adorar a besta-fera cor de escarlate, a imagem da besta. Mas, estando no poder, forjam leis e aplicam leis dum modo que dá a entender que sua luta é inteiramente legal. Rebaixam-se a “forjar a dificuldade por decreto”, conforme predito pelo salmista, a fim de fazer que seu ataque pareça ser nos interesses nacionais. — Sal. 94:20.

12. (a) Contra quem, além de contra os irmãos espirituais de Cristo, batalham os “dez reis”? (b) Onde é mais amarga a oposição agora, e quem encoraja os reis em sua oposição?

12 As nações não só lutam contra os irmãos espirituais de Cristo, mas elas também lutam contra aqueles que tomam uma posição junto a estes irmãos espirituais e que cooperam com eles, a saber, a “grande multidão” a quem viu João em pé diante do trono de Deus e bradando: “Devemos a salvação ao nosso Deus, que está sentado no trono, e ao Cordeiro.” (Rev. 7:9, 10, 13-17) Até mesmo agora vemos a oposição de muitos dos governantes nacionais contra a pregação das boas novas, embora a própria besta cor de escarlate ainda não se tenha voltado diretamente contra o povo de Deus. Em muitas das nações que se opõem ao reino de Deus, a prostituta Babilônia, a Grande, o império mundial da religião falsa, as incita. Exemplos disto temos em Portugal, Espanha e Grécia. Também, o inteiro bloco comunista de nações luta amargamente contra estes representantes do Cordeiro.

O CORDEIRO MOSTRA QUALIDADES LEONINAS

13. (a) Será que os cristãos na terra lutam contra os reis? Por quê? (b) Devem, portanto, as nações esperar vencer a luta contra o Cordeiro? Expliquem.

13 Os seguidores terrestres do Cordeiro de Deus também têm disposição idêntica à dos cordeiros e não participam na luta literal contra as nações que se insurgem contra eles. Sua luta é uma luta espiritual, descrita em Efésios 6:11, 12, contra os demônios invisíveis, que ajuntam as nações para o Har-Magedon. Sua obra é uma obra educativa, informando as pessoas sobre o reino de Deus, mostrando-lhes que o domínio do homem não terá êxito em trazer paz à terra, ensinando às pessoas que desejam aprender as excelentes verdades da Palavra de Deus. Mas, mesmo assim, os dez chifres simbólicos não devem esperar vencer a batalha. Não devem entreter qualquer esperança de destruir estas pessoas idênticas a cordeiros, pois devem lembrar-se de que o Cordeiro também é “o Leão que é da tribo de Judá” e na batalha ele demonstrará suas qualidades leoninas contra os inimigos de Deus. (Rev. 5:5; Gên. 49:9, 10) Devem examinar de novo o segundo Salmo e ver como o Deus Soberano nos céus os considera: “Aquele mesmo que se senta nos céus rirá; o próprio Jeová os lançará em ridículo. Naquele tempo, falará com eles em sua ira, e em seu ardente desprazer os perturbará, dizendo: ‘Eu, sim, eu mesmo, tenho dado posse ao meu rei em Sião, meu santo monte.’ Deixa-me referir ao decreto de Jeová; ele me disse: ‘Tu és meu filho; hoje tornei-me teu pai. Pede-me, para que eu dê as nações como tua herança e os confins da terra como tua própria possessão. Tu as quebrarás com um cetro de ferro, como se fossem vaso de oleiro as farás em pedaços.’ — Sal. 2:4-9.

14. Que posição e autoridade ocupa agora o Cordeiro?

14 Assim Jeová tem cumprido o pedido de seu Filho no fim dos Tempos dos Gentios em 1914, por lhe dar o Reino. As nações são sua herança; ele há de esmiuçá-las como se fosse com uma vara de ferro. Ele é “Senhor dos senhores e Rei dos reis”, um novo título que lhe é dado em sua posição superior como Senhor e Rei acima de todos os senhores e reis desta terra. Ele tem toda a autoridade necessária no céu e na terra, que recebeu de seu Pai. — Mat. 28:18; Atos 2:32-36.

15. (a) Quem tomará parte em sua luta junto com o “Leão que é da tribo de Judá”? (b) Qual será o privilégio do restante ungido dos irmãos espirituais de Cristo no tempo da luta?

15 Por conseguinte, os “dez reis” com seu “um só pensamento” não têm qualquer oportunidade de vencer a luta contra o poderoso Leão da tribo de Judá, que os vencerá por completo. Partilhando com ele em sua vitória estarão “os chamados, e escolhidos, e fiéis”. Isto significaria os 144.000 deles, que por fim se colocarão com ele no Monte Sião celeste. (Rev. 14:1-3) Aqueles que morreram fiéis antes da batalha e que foram recompensados com uma ressurreição à vida junto com ele nos céus, estarão com ele na batalha. Todos estes são ajuntados agora com ele, aguardando o sinal de começar a batalha. (Rev. 14:13; 2:26-28) Não obstante, sabemos que há ainda aqueles na terra que estão fielmente também aguardando que a batalha comece, mas que não terão parte alguma na luta real com armas materiais. Permanecerão firmes contra Satanás, o Diabo, e de sua inteira organização bestial. (Ezequiel 38, 39) São conhecidos como o restante dos irmãos espirituais de Cristo, mas sendo fiéis durante toda a luta, ser-lhes-á atribuído o crédito de uma parte da vitória. Aqui temos prova adicional, garantia, de que um restante dos irmãos espirituais de Cristo sobreviverá o Armagedom na carne, e ficará por um pouco de tempo na carne, na terra, na nova ordem depois da batalha. Junto com eles haverá a “grande multidão” de pessoas que servem ao seu lado.

“SEDE PRUDENTES”

16. Expliquem por que a união política vem a fracassar e quem provoca isso.

16 Assim, o fracasso da união política resultante de “um só pensamento” que estes governantes nacionais têm não se dará por causa da má direção ou por causa de tomar a direção errada, mas será porque já está condenada desde o início. Trata-se duma conspiração contra o Deus Onipotente, o Soberano do universo, e seu Rei entronizado. É contra os interesses das pessoas, pois tende a desviar suas esperanças e até mesmo sua adoração para algo que está sendo colocado no lugar do reino de Deus e, por isso, as conduz junto com os “dez reis” a uma luta contra Deus. Que coisa fútil de se fazer contra o Criador do incomensurável universo! O próprio Jeová avisa: “Jeová se vingará de seus adversários, e ele tem ressentimento contra seus inimigos. Em face de sua denúncia, quem pode suportar? E quem se pode erguer contra o calor de sua ira?” — Naum 1:2, 6.

17. Que avisos e oportunidades dá Jeová agora, antes de agir para destruir a conspiração política?

17 Mas, o profeta passa a dizer: “Jeová é bom, uma fortaleza no dia da angústia. E ele reconhece os que procuram refúgio nele.” Até mesmo aos governantes nacionais, Jeová avisa: “Agora pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos instruir, juízes da terra. Servi ao Senhor [Jeová] com temor, e alegrai-vos com tremor. Beijai o Filho, para que se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se inflamar a sua ira; bem-aventurados todos aqueles que nele confiam.” Felizes seremos se dermos ouvidos ao aviso dado aos reis, e nós mesmos nos refugiarmos no nome de Jeová, que é forte torre para todos os que o amam. Somente desta forma podemos escapar da condenação dos que são levados por esta conspiração a lutar contra Deus. Somente desta forma podemos ter esperança de vida interminável sob ‘seu glorioso domínio do Reino. — Naum 1:7; Sal. 2:10-12, Al; Pro. 18:10.

[Nota(s) de rodapé]

a Veja-se A Sentinela de 15 de novembro de 1964, páginas 700-704.

b Veja-se A Idade de Ouro, de 28 de julho de 1926, página 693c, publicada pela Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, dos EUA, em inglês.

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