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  • Quando alguém da família adoece
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  • ATITUDE QUE CURA
  • ESTABELEÇA PRIORIDADES
  • COMO AJUDAR AS CRIANÇAS
  • TRATAMENTO MÉDICO
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O Segredo de Uma Família Feliz
fy cap. 10 pp. 116-127

Capítulo 10

Quando alguém da família adoece

1, 2. Como usou Satanás a tragédia e a doença para tentar quebrar a integridade de Jó?

JÓ COM certeza deve ser considerado um homem que teve uma vida familiar feliz. A Bíblia chama-o de “o maior de todos os orientais”. Ele tinha sete filhos e três filhas. E tinha também boas condições de sustentar a sua família. Mais importante ainda, ele liderava as atividades espirituais e zelava pela posição de seus filhos perante Jeová. Tudo isso resultou num estreito e feliz vínculo familiar. — Jó 1:1-5.

2 A situação de Jó não passou despercebida a Satanás, o arqui-inimigo de Jeová Deus. Satanás, que sempre procura meios de quebrar a integridade dos servos de Deus, atacou Jó por destruir a sua família feliz. Daí, “golpeou a Jó com um furúnculo maligno, desde a sola de seu pé até o alto da sua cabeça”. Dessa maneira, Satanás esperava usar a tragédia e a doença para quebrar a integridade de Jó. — Jó 2:6, 7.

3. Quais eram os sintomas da doença de Jó?

3 A Bíblia não dá o nome da doença de Jó. Mas descreve os seus sintomas. Sua carne ficou coberta de gusanos, sua pele formou crostas e se decompôs. Seu hálito era repulsivo, e seu corpo cheirava mal. Ele sentia muitas dores. (Jó 7:5; 19:17; 30:17, 30) Em agonia, Jó sentava-se no meio de cinzas e se raspava com um caco de cerâmica. (Jó 2:8) Realmente, um quadro lastimável!

4. O que acontece de tempos a tempos em todas as famílias?

4 Como reagiria você se ficasse tão doente assim? Hoje, Satanás não ataca os servos de Deus com doenças, como fez com Jó. Mesmo assim, por causa da imperfeição humana, das tensões da vida e do degenerante meio em que vivemos, só se pode esperar que, de tempos a tempos, alguém da família adoeça. Apesar das possíveis medidas preventivas, todos nós estamos sujeitos à doença, embora poucos sofram como Jó sofreu. Quando a doença invade a nossa casa, isso pode ser realmente desafiador. Vejamos, pois, como a Bíblia nos ajuda a enfrentar esse sempre presente inimigo da humanidade. — Eclesiastes 9:11; 2 Timóteo 3:16.

COMO ISSO O AFETA?

5. Como em geral agem os da família em casos de doença passageira?

5 A quebra na rotina da vida, seja por que causa for, é sempre difícil, e em especial se for causada por uma doença prolongada. Mesmo uma doença passageira exige ajustes, concessões e sacrifícios. Os da família que não estão doentes talvez precisem fazer silêncio para que o doente descanse. Talvez tenham de renunciar a certas atividades. Mesmo assim, na maioria das famílias, até mesmo criancinhas se condoem de um doente, embora talvez ocasionalmente precisem ser lembradas de mostrar consideração. (Colossenses 3:12) Em caso de doença passageira, a família em geral sabe o que deve fazer. Ademais, todos na família esperam ser tratados com a mesma consideração caso um dia venham a adoecer. — Mateus 7:12.

6. Que reações ocorrem às vezes quando alguém da família pega uma doença grave ou prolongada?

6 E se a doença for muito grave e a quebra na rotina for drástica e prolongada? Por exemplo, se alguém fica paralisado por um derrame, incapacitado pela doença de Alzheimer ou debilitado por outra doença? Ou se um membro da família vier a sofrer de uma doença mental, como a esquizofrenia? Em geral, a primeira reação é de compaixão — tristeza pelo grande sofrimento de um ser amado. Mas a compaixão pode ser seguida de outras reações. À medida que os da família se sentem muito afetados e veem a sua liberdade ser tolhida pela doença de uma pessoa, podem passar a criar ressentimentos. Talvez se perguntem: “Por que isso acontece conosco?”

7. Como reagiu a esposa de Jó à doença dele, e de que ela evidentemente se esqueceu?

7 Algo similar parece ter passado pela mente da esposa de Jó. Lembre-se, ela já havia perdido os filhos. Aqueles eventos trágicos sem dúvida a deixaram cada vez mais atormentada. Por fim, quando viu seu outrora ativo e vigoroso marido padecer de uma doença dolorosa e repulsiva, ela aparentemente perdeu de vista o fator vital que se sobrepunha a todas as tragédias — a relação dela e de seu marido com Deus. A Bíblia diz: “Finalmente, [a] esposa [de Jó] lhe disse: ‘Ainda te aferras à tua integridade? Amaldiçoa a Deus e morre!’” — Jó 2:9.

Foto na página 118

O cristão tem a oportunidade de revelar a profundeza de seu amor quando seu companheiro adoece

8. Quando alguém da família fica muito doente, que texto bíblico ajudará os outros da família a manter o conceito correto?

8 Muitos ficam frustrados, até mesmo irritados, quando a sua vida muda radicalmente por causa da doença de outra pessoa. Mas o cristão que pondera a situação deve compreender que isso lhe dá a oportunidade de demonstrar a genuinidade de seu amor. O amor verdadeiro “é longânime e benigno . . . [e] não procura os seus próprios interesses . . . Suporta todas as coisas, acredita todas as coisas, espera todas as coisas, persevera em todas as coisas”. (1 Coríntios 13:4-7) Em vez de deixar que os sentimentos negativos tomem conta, portanto, é essencial fazermos o máximo para controlá-los. — Provérbios 3:21.

9. Ter que certezas pode ajudar espiritual e emocionalmente a família que tenha alguém muito doente?

9 O que se pode fazer para preservar o bem-estar espiritual e emocional de uma família que tenha alguém muito doente? Naturalmente, toda doença exige cuidados e tratamento próprios, e não seria apropriado recomendar neste livro algum tipo de tratamento médico, hospitalar ou em domicílio. Não obstante, em sentido espiritual, Jeová “ergue a todos os encurvados”. (Salmo 145:14) O Rei Davi escreveu: “Feliz aquele que tiver consideração para com o de condição humilde; no dia da calamidade Jeová o porá a salvo. O próprio Jeová o guardará e preservará vivo. . . . O próprio Jeová o amparará no divã de enfermidade.” (Salmo 41:1-3) Jeová preserva espiritualmente vivos os seus servos, mesmo se forem provados emocionalmente além de seus próprios limites. (2 Coríntios 4:7) Muitos que enfrentam doença grave na família têm repetido as palavras do salmista: “Fui muitíssimo atribulado. Ó Jeová, preserva-me vivo, segundo a tua palavra.” — Salmo 119:107.

ATITUDE QUE CURA

10, 11. (a) O que é vital para que a família enfrente com êxito a doença? (b) Como certa mulher enfrentou a doença de seu marido?

10 “O espírito do homem pode aguentar a sua enfermidade”, diz um provérbio bíblico, “mas, quanto ao espírito abatido, quem o pode suportar?” (Provérbios 18:14) Um trauma pode afligir o espírito da família bem como “o espírito do homem”. No entanto, “o coração calmo é a vida do organismo carnal”. (Provérbios 14:30) O êxito de uma família em lidar com uma doença grave depende em grande parte da atitude, ou espírito, de seus membros. — Note Provérbios 17:22.

11 Certa mulher cristã teve de suportar a invalidez de seu marido, causada por um derrame depois de apenas seis anos de casados. “A fala de meu marido ficou bastante prejudicada, e tornou-se quase impossível conversar com ele”, ela recorda. “O esforço mental de tentar entender o que ele queria dizer era mesmo muito grande.” Imagine, também, a agonia e a frustração que o marido deve ter sentido. O que fez o casal? Embora morassem bem longe de uma congregação cristã, a esposa fez o possível para permanecer espiritualmente forte mantendo-se em dia com as novidades organizacionais e o fluxo contínuo de alimento espiritual nas revistas A Sentinela e Despertai!. Isto deu a ela a força espiritual para cuidar de seu esposo amado até a morte dele, quatro anos depois.

12. Como se viu no caso de Jó, que contribuição às vezes faz o doente?

12 No caso de Jó foi ele, o enfermo, que permaneceu forte. ‘Devemos aceitar apenas o que é bom da parte do Deus verdadeiro e não aceitar também o que é mau?’, perguntou ele a sua esposa. (Jó 2:10) Não é para menos que o discípulo Tiago mais tarde citasse Jó como exemplo notável de paciência e resignação! Em Tiago 5:11 lemos: “Ouvistes falar da perseverança de Jó e vistes o resultado que Jeová deu, que Jeová é mui terno em afeição e é misericordioso.” Também hoje, em muitos casos, a coragem do doente tem ajudado outros na família a manter um enfoque positivo.

13. Que comparação não deve fazer a família que tenha alguém muito doente?

13 A maioria dos que já enfrentaram doença na família concorda que, de início, não é incomum que outros na família achem difícil enfrentar a realidade. Dizem também ser de extrema importância a maneira de se encarar a situação. Mudanças e ajustes na rotina da família podem ser difíceis de início. Mas, se realmente se esforçar, a pessoa poderá ajustar-se a uma situação nova. Ao fazer isso, é importante não comparar as nossas circunstâncias com as de outros que não têm doença na família, achando que a vida deles é mais fácil e que ‘isso simplesmente não é justo!’. Na verdade, ninguém realmente sabe que cargas os outros têm de carregar. Todos os cristãos encontram consolo nas palavras de Jesus: “Vinde a mim, todos os que estais labutando e que estais sobrecarregados, e eu vos reanimarei.” — Mateus 11:28.

ESTABELEÇA PRIORIDADES

14. Como se pode estabelecer prioridades corretas?

14 Em face de doença grave, a família faria bem em lembrar-se destas palavras inspiradas: “Na multidão de conselheiros há consecução.” (Provérbios 15:22) Poderia a família reunir-se e discutir a situação provocada pela doença? Certamente seria bom fazer isso com oração, e buscar orientação na Palavra de Deus. (Salmo 25:4) O que se devia considerar nessa reunião? Bem, há decisões a tomar sobre tratamento médico, assuntos financeiros e de família. Quem, principalmente, cuidará do doente? Como pode a família cooperar nesse sentido? De que modo os planos afetarão cada membro da família? Como serão atendidas as necessidades espirituais e outras do responsável principal de cuidar do doente?

15. Que apoio dá Jeová à família que tenha alguém muito doente?

15 Buscar fervorosamente a orientação de Jeová em oração, meditar na sua Palavra e seguir corajosamente o caminho indicado pela Bíblia muitas vezes resulta em bênçãos além de nossas expectativas. A recuperação da pessoa doente na família nem sempre acontece. Mas confiar em Jeová sempre resulta no melhor, em qualquer situação. (Salmo 55:22) O salmista escreveu: “Amparava-me a tua própria benevolência, ó Jeová. Quando os meus pensamentos inquietantes se tornaram muitos no meu íntimo, tuas próprias consolações começaram a afagar a minha alma.” — Salmo 94:18, 19; veja também Salmo 63:6-8.

COMO AJUDAR AS CRIANÇAS

Foto na página 125

O esforço conjunto da família torna possível resolver os problemas

16, 17. O que se pode dizer para uma criancinha a respeito da doença de um de seus irmãos?

16 A doença grave na família pode causar problemas para os filhos. É vital que os pais ajudem os filhos a entender as necessidades que surgiram e o que podem fazer para ajudar. Se o doente é um dos filhos, deve-se ajudar seus irmãos a entender que a atenção e cuidados extras que ele recebe não significa que os outros filhos sejam menos amados. Em vez de permitir que surjam ressentimento ou rivalidade, os pais podem ajudar os outros filhos a desenvolver um vínculo ainda mais estreito entre si e a ter afeto genuíno à medida que ajudam a enfrentar a situação causada pela doença.

17 Criancinhas geralmente serão mais receptivas se os pais apelarem para seus sentimentos, em vez de para longas ou complicadas explicações clínicas. Assim, elas terão uma noção do que o doente está passando. Se os filhos não doentes observarem como a doença impede o doente de fazer muitas das coisas que eles consideram naturais, provavelmente terão mais “afeição fraternal” e serão “ternamente compassivos”. — 1 Pedro 3:8.

18. Como se pode ajudar os filhos mais velhos a entender os problemas causados pela doença, e como isso lhes pode beneficiar?

18 Aos filhos mais velhos deve-se ajudar a ver que existe uma situação difícil e que é preciso abnegação da parte de todos na família. Com consultas médicas e remédios a pagar, pode não ser possível que os pais deem aos outros filhos tudo o que gostariam de dar. Ficarão ressentidos os filhos, achando que estão sendo lesados? Ou entenderão a situação e desejarão fazer os necessários sacrifícios? Muito depende de como o assunto é tratado e do espírito que se cria na família. De fato, em muitos lares, a doença na família ajuda os filhos a aplicar o conselho de Paulo: “Não [façais] nada por briga ou por egotismo, mas, com humildade mental, [considerai] os outros superiores a vós, não visando, em interesse pessoal, apenas os vossos próprios assuntos, mas também, em interesse pessoal, os dos outros.” — Filipenses 2:3, 4.

TRATAMENTO MÉDICO

19, 20. (a) Que responsabilidades recaem sobre os chefes de família que tenham alguém doente na família? (b) Embora não seja um livro de medicina, de que modo a Bíblia dá orientações em questões de doença?

19 Cristãos equilibrados não se opõem a tratamento médico, contanto que este não viole a lei de Deus. Quando alguém da família adoece, eles buscam avidamente ajuda para aliviar o padecimento do enfermo. Mesmo assim, pode haver opiniões médicas conflitantes, que precisam ser avaliadas. Além do mais, em anos recentes surgiram doenças e distúrbios novos, muitos dos quais ainda não têm um tratamento padrão amplamente reconhecido. Até mesmo um diagnóstico correto pode ser difícil de conseguir. Então, o que deve fazer o cristão?

20 Embora um dos escritores bíblicos fosse médico e o apóstolo Paulo desse bons conselhos de saúde ao seu amigo Timóteo, as Escrituras são um guia moral e espiritual, não um livro de medicina. (Colossenses 4:14; 1 Timóteo 5:23) Assim, em assuntos de tratamento médico, os chefes de família cristãos têm de tomar as suas próprias decisões equilibradas. Talvez constatem que precisam obter mais de uma opinião médica. (Note Provérbios 18:17.) Certamente desejam a melhor assistência disponível para o doente, e a maioria procura isso entre os médicos convencionais. Alguns confiam mais em terapias alternativas. Isso também é assunto de decisão pessoal. Mas mesmo assim, ao lidar com problemas de saúde, os cristãos não impedem que ‘a palavra de Deus seja lâmpada para os seus pés e luz para a sua senda’. (Salmo 119:105) Eles seguem sempre as orientações da Bíblia. (Isaías 55:8, 9) Assim, evitam técnicas de diagnóstico que envolvam espiritismo e tratamentos que violem princípios bíblicos. — Salmo 36:9; Atos 15:28, 29; Revelação (Apocalipse) 21:8.

21, 22. Que aplicação de um princípio bíblico fez certa mulher asiática, e como a decisão dela se mostrou acertada no seu caso?

21 Veja o caso de uma jovem senhora asiática. Pouco depois de ter começado a aprender sobre a Bíblia em resultado de seu estudo com uma Testemunha de Jeová, ela deu à luz prematuramente uma menina de apenas 1 quilo e 470 gramas. Ela ficou arrasada quando um médico lhe disse que a criança sofreria de sérias limitações no desenvolvimento e que jamais conseguiria andar. Ele aconselhou-a a entregar o bebê a uma instituição. Seu marido ficou indeciso. A quem ela poderia recorrer?

22 Ela diz: “Lembrei-me de ter aprendido na Bíblia que ‘os filhos são uma herança da parte de Jeová; o fruto do ventre é uma recompensa’.” (Salmo 127:3) Ela decidiu levar para casa essa “herança” e cuidar dela. Foi difícil no começo, mas, com a ajuda de irmãos cristãos da congregação local das Testemunhas de Jeová, ela saiu-se bem e proveu a criança da necessária ajuda especial. Doze anos mais tarde, a menina ia às reuniões no Salão do Reino e se associava com outros jovens. A mãe comenta: “Sou muito grata de que os princípios bíblicos levaram-me a fazer o que é certo. A Bíblia ajudou-me a ter uma consciência limpa perante Jeová Deus e a evitar o arrependimento pelo resto da vida.”

23. Que consolo dá a Bíblia aos doentes e aos que cuidam deles?

23 As doenças não existirão para sempre. O profeta Isaías apontou o tempo em que “nenhum residente dirá: ‘Estou doente.’” (Isaías 33:24) Essa promessa se cumprirá no iminente novo mundo. Mas, até lá, temos de conviver com a doença e a morte. Felizmente, a Palavra de Deus nos orienta e ajuda. As regras básicas de conduta da Bíblia são perenes, e transcendem as sempre mutáveis opiniões de humanos imperfeitos. Assim, a pessoa sábia concorda com o salmista, que escreveu: “A lei de Jeová é perfeita, fazendo retornar a alma. A advertência de Jeová é fidedigna, tornando sábio o inexperiente. . . . As decisões judiciais de Jeová são verdadeiras; mostraram-se inteiramente justas. . . . Há grande recompensa em guardá-las.” — Salmo 19:7, 9, 11.

COMO PODEM ESTES PRINCÍPIOS BÍBLICOS AJUDAR . . . A FAMÍLIA A ENFRENTAR A DOENÇA GRAVE E A QUEBRA DE ROTINA QUE ELA PROVOCA?

O amor é longânime e suporta todas as coisas. — 1 Coríntios 13:4-7.

É importante cultivar atitude correta. — Provérbios 18:14.

É bom procurar conselhos antes de tomar decisões importantes. — Provérbios 15:22.

Jeová nos dá apoio quando a vida é difícil. — Salmo 55:22.

A Palavra de Jeová é um guia em todas as situações. — Salmo 119:105.

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