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  • “Mantende-vos vigilantes”
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 2000
w00 15/1 pp. 9-14

“Mantende-vos vigilantes”

“Mantende-vos vigilantes, porque não sabeis em que dia virá o vosso Senhor.” — MATEUS 24:42.

1. Como se sentem os servos veteranos de Jeová por ter dedicado tantos anos de serviço a ele? Cite um exemplo.

MUITOS dos servos veteranos de Jeová aprenderam a verdade quando jovens. Como o comerciante que descobriu uma pérola de grande valor e vendeu tudo o que possuía para comprá-la, esses ávidos estudantes da Bíblia abriram mão de seus próprios interesses e dedicaram-se a Jeová. (Mateus 13:45, 46; Marcos 8:34) Como se sentem por terem de esperar por mais tempo do que pensavam para ver o cumprimento dos propósitos de Deus com relação à Terra? Não se arrependem! Concordam com o irmão A. H. Macmillan que, após quase 60 anos de serviço dedicado a Deus, disse: “Estou mais determinado do que nunca a perseverar em minha fé. Ela faz minha vida valer a pena e continua me ajudando a não ter medo do futuro.”

2. (a) Que conselho oportuno Jesus deu aos seus seguidores? (b) Que perguntas consideraremos neste artigo?

2 E você? Independentemente de sua idade, considere as palavras de Jesus: “Portanto, mantende-vos vigilantes, porque não sabeis em que dia virá o vosso Senhor.” (Mateus 24:42) Essa simples declaração abriga uma verdade profunda. Não sabemos em que dia o Senhor virá para executar julgamento neste sistema iníquo, nem precisamos saber. O que precisamos fazer é viver de uma maneira que, quando o Senhor vier, não tenhamos arrependimentos. Neste respeito, que exemplos bíblicos nos ajudam a continuar vigilantes? Como Jesus ilustrou a necessidade disso? E que provas temos de que estamos vivendo nos últimos dias deste mundo ímpio?

Exemplo de advertência

3. Em que sentido muitas pessoas hoje se assemelham aos contemporâneos de Noé?

3 Em muitos sentidos as pessoas atualmente são como os contemporâneos de Noé. Naquela época, havia violência por toda a parte e a inclinação do coração do homem era “só má, todo o tempo”. (Gênesis 6:5) A maioria delas se ocupava apenas com as coisas do dia-a-dia. Mas, antes de trazer o grande Dilúvio, Jeová lhes deu a oportunidade de se arrependerem. Ele comissionou Noé a pregar, o que este cumpriu fielmente — servindo como “pregador da justiça” talvez por 40, 50 ou mais anos. (2 Pedro 2:5) Contudo, as pessoas não deram ouvidos ao aviso de Noé. Não estavam vigilantes. Por isso, apenas Noé e sua família sobreviveram à execução do julgamento de Jeová. — Mateus 24:37-39.

4. Em que sentido podemos dizer que Noé foi bem-sucedido no ministério, e como se pode dizer o mesmo a respeito da pregação que você realiza?

4 Será que o ministério de Noé foi bem-sucedido? Não podemos avaliar isso à base do pequeno número de pessoas que reagiu favoravelmente. A verdade é que o ministério de Noé cumpriu seu objetivo a despeito da reação das pessoas. Em que sentido? No sentido de dar às pessoas ampla oportunidade de escolher se serviriam ou não a Jeová. Que dizer do seu território? Mesmo que haja pouca receptividade, você está sendo muito bem-sucedido. Por quê? Porque quando participa na pregação, você transmite o aviso da parte de Deus e, com isso, cumpre a comissão que Jesus deu aos seus seguidores. — Mateus 24:14; 28:19, 20.

Desprezaram os profetas de Deus

5. (a) Quais eram as condições prevalecentes em Judá nos dias de Habacuque, e como as pessoas reagiram à mensagem desse profeta? (b) Como o povo de Judá demonstrou hostilidade para com os profetas de Jeová?

5 Séculos após o Dilúvio, a situação no reinado de Judá ficou muito crítica. Idolatria, injustiças, opressão e até assassinato haviam se tornado comuns. Jeová enviou o profeta Habacuque para avisar o povo de que, caso não se arrependesse, sofreria calamidades às mãos dos caldeus, ou babilônios. (Habacuque 1:5-7) Mas o povo se recusou a acatar o aviso. Talvez tenham raciocinado: ‘Já faz mais de cem anos que o profeta Isaías deu um aviso parecido e até agora nada aconteceu!’ (Isaías 39:6, 7) Muitas autoridades de Judá não apenas ficaram indiferentes aos avisos, mas chegaram ao ponto de maltratar os mensageiros. Numa ocasião, tentaram matar o profeta Jeremias, e teriam conseguido, se Aicão não tivesse interferido. Enfurecido por outra mensagem profética, o Rei Jeoiaquim fez com que o profeta Urijá fosse morto. — Jeremias 26:21-24.

6. Como Jeová fortaleceu Habacuque?

6 A mensagem de Habacuque não era menos direta e era tão impopular quanto a de Jeremias, que foi inspirado por Deus a predizer os 70 anos de desolação de Judá. (Jeremias 25:8-11) Por isso, podemos imaginar como Habacuque estava angustiado quando disse: “Até quando, ó Jeová, terei de clamar por ajuda e tu não ouvirás? Até quando clamarei a ti por socorro contra a violência e tu não salvarás?” (Habacuque 1:2) Jeová bondosamente o fortaleceu, dizendo: “A visão ainda é para o tempo designado e prossegue arfando até o fim, e não mentirá. Ainda que se demore, continua na expectativa dela; pois cumprir-se-á sem falta. Não tardará.” (Habacuque 2:3) Isso mostra que Jeová havia estabelecido um “tempo designado” para acabar com a injustiça e a opressão. Habacuque não devia sentir-se desanimado nem diminuir o passo caso parecesse haver uma demora, mas devia ‘continuar na expectativa’, vivendo cada dia com senso de urgência. O dia de Jeová não tardaria.

7. Por que Jerusalém foi novamente destinada à destruição no primeiro século EC?

7 Cerca de 20 anos depois de Jeová falar com Habacuque, Jerusalém, a capital de Judá, foi destruída. Posteriormente, ela foi reconstruída, e muitas das coisas erradas que tanto afligiam Habacuque foram corrigidas. Contudo, no primeiro século EC, a cidade foi novamente destinada à destruição por causa da infidelidade de seus habitantes. Jeová misericordiosamente providenciou que os justos sobrevivessem. Desta vez, ele usou ninguém menos que o profeta Jesus Cristo para divulgar a mensagem. Em 33 EC, Jesus disse aos seus seguidores: “Quando virdes Jerusalém cercada por exércitos acampados, então sabei que se tem aproximado a desolação dela. Então, comecem a fugir para os montes os que estiverem na Judéia.” — Lucas 21:20, 21.

8. (a) À medida que o tempo passava, após a morte de Jesus, o que pode ter acontecido com alguns cristãos? (b) Como se cumpriu a profecia de Jesus a respeito de Jerusalém?

8 Com o passar dos anos, é possível que alguns cristãos em Jerusalém tenham se perguntado quando exatamente seria cumprida a profecia de Jesus. Afinal, pense em quanto sacrifício alguns deles certamente haviam feito. Talvez tivessem rejeitado propostas comerciais tentadoras por estarem determinados a ficar vigilantes. Será que se cansaram com o passar do tempo, ou chegaram à conclusão de que estavam perdendo tempo e que as palavras de Jesus se aplicavam a uma geração futura? O cerco de Jerusalém pelos exércitos romanos, em 66 EC, marcou o início do cumprimento da profecia de Jesus. Os que se mantiveram vigilantes reconheceram o sinal, deixaram a cidade e foram poupados de presenciar a desolação de Jerusalém.

Ilustração sobre a necessidade de manter vigilância

9, 10. (a) Como você resumiria a ilustração que Jesus contou sobre os escravos que esperavam o amo voltar de seu casamento? (b) Por que talvez fosse difícil para os escravos esperar pelo amo? (c) Por que os escravos se beneficiaram de ser pacientes?

9 Para deixar bem claro que era necessário manter a vigilância, Jesus comparou seus discípulos a escravos que aguardavam o amo voltar de seu casamento. Eles sabiam qual era a noite em que ele voltaria — mas a que horas? Durante a primeira, a segunda ou a terceira vigília da noite? Eles não sabiam. Jesus disse: “Se [o amo] chegar na segunda vigília, ou mesmo na terceira, e os achar assim [vigilantes], felizes são!” (Lucas 12:35-38) Imagine a ansiedade daqueles escravos. Cada som que ouviam ou sombra que viam certamente aumentava sua expectativa: ‘Será que é o amo?’

10 E se o amo chegasse durante a segunda vigília da noite, que ia das 21 horas à meia-noite? Estariam todos os escravos, incluindo os que tinham trabalhado duro desde bem cedo, a postos para recebê-lo, ou alguns estariam dormindo? E se o amo voltasse durante a terceira vigília da noite, que ia da meia-noite até por volta das três da manhã? Será que alguns escravos teriam ficado desanimados ou até descontentes por causa da aparente demora do amo?a Apenas os que estivessem vigiando quando o amo chegasse seriam considerados felizes. As palavras de Provérbios 13:12 se aplicariam bem a eles: “A expectativa adiada faz adoecer o coração, mas a coisa desejada, quando vem, é árvore de vida.”

11. Como a oração pode ajudar-nos a ficar vigilantes?

11 O que ajudaria os seguidores de Jesus a se manter vigilantes durante a aparente demora? Enquanto estava no jardim de Getsêmani, pouco antes de ser preso, Jesus disse a três de seus apóstolos: “Mantende-vos vigilantes e orai continuamente, para que não entreis em tentação.” (Mateus 26:41) Anos depois, Pedro, que esteve presente naquela ocasião, deu um conselho parecido a seus concristãos, escrevendo: “Tem-se aproximado o fim de todas as coisas. Sede ajuizados, portanto, e sede vigilantes, visando as orações.” (1 Pedro 4:7) Isso deixa claro que as orações fervorosas devem fazer parte de nossa rotina cristã. Precisamos estar sempre suplicando a Jeová para que nos ajude a continuar vigilantes. — Romanos 12:12; 1 Tessalonicenses 5:17.

12. Qual é a diferença entre especulação e vigilância?

12 Veja que Pedro também disse: “Tem-se aproximado o fim de todas as coisas.” Quão próximo está? Os humanos não têm condições de determinar o dia e a hora exatos. (Mateus 24:36) Mas há uma diferença entre ficar especulando, o que a Bíblia não incentiva, e ficar na expectativa do fim, o que ela realmente incentiva. (Note 2 Timóteo 4:3, 4; Tito 3:9.) Qual é uma maneira de nos mantermos na expectativa do fim? É prestarmos detida atenção aos indícios de que o fim está próximo. Por isso, analisemos seis provas de que estamos vivendo nos últimos dias deste mundo ímpio.

Seis provas convincentes

13. Como a profecia de Paulo registrada em 2 Timóteo, capítulo 3, o convence de que vivemos nos “últimos dias”?

13 Primeira, vemos claramente o cumprimento da profecia do apóstolo Paulo sobre os “últimos dias”. Paulo escreveu: “Nos últimos dias haverá tempos críticos, difíceis de manejar. Pois os homens serão amantes de si mesmos, amantes do dinheiro, pretensiosos, soberbos, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, desleais, sem afeição natural, não dispostos a acordos, caluniadores, sem autodomínio, ferozes, sem amor à bondade, traidores, teimosos, enfunados de orgulho, mais amantes de prazeres do que amantes de Deus, tendo uma forma de devoção piedosa, mostrando-se, porém, falsos para com o seu poder; e destes afasta-te. Mas os homens iníquos e os impostores passarão de mal a pior, desencaminhando e sendo desencaminhados.” (2 Timóteo 3:1-5, 13) Não é verdade que vemos essa profecia se cumprir em nossos dias? Somente quem fecha os olhos para os fatos pode negar isso!b

14. Como se cumprem hoje as palavras de Revelação 12:9 a respeito do Diabo, e o que logo acontecerá a ele?

14 Segunda, vemos os efeitos da expulsão de Satanás e seus demônios dos céus, em cumprimento de Revelação (Apocalipse) 12:9. Lemos ali: “Foi lançado para baixo o grande dragão, a serpente original, o chamado Diabo e Satanás, que está desencaminhando toda a terra habitada; ele foi lançado para baixo, à terra, e os seus anjos foram lançados para baixo junto com ele.” Isso acabou gerando grande sofrimento para a Terra. É verdade, a humanidade tem sofrido muito, especialmente desde 1914. Mas a profecia de Revelação diz ainda que, ao ser lançado para a Terra, o Diabo sabia que lhe restava “um curto período de tempo”. (Revelação 12:12) Durante esse período, Satanás trava lutas contra os seguidores ungidos de Cristo. (Revelação 12:17) Certamente vemos os efeitos de seus ataques em nosso tempo.c Mas logo Satanás será confinado ao abismo para que ‘não mais desencaminhe as nações’. — Revelação 20:1-3.

15. Que prova fornece Revelação 17:9-11 de que vivemos no tempo do fim?

15 Terceira, vivemos nos dias do oitavo e último “rei” mencionado na profecia registrada em Revelação 17:9-11. Ali, o apóstolo João fala de sete reis, que representam sete potências mundiais — Egito, Assíria, Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia, Roma, e a potência dupla anglo-americana. Ele também vê “um oitavo rei” que “procede dos sete”. Esse oitavo rei — o último visto por João — representa hoje as Nações Unidas. Após dizer que esse oitavo rei “vai para a destruição”, João não menciona outros reis terrestres.d

16. Como os fatos em cumprimento da estátua do sonho de Nabucodonosor indicam que vivemos nos últimos dias?

16 Quarta, vivemos no período simbolizado pelos pés da estátua do sonho de Nabucodonosor. O profeta Daniel interpretou esse sonho misterioso da enorme estátua na forma de um homem. (Daniel 2:36-43) As quatro partes de metal da estátua representam várias potências mundiais, começando com a cabeça (o Império Babilônico) e indo até os pés e os dedos dos pés (os atuais governos). Todas as potências mundiais representadas na estátua já surgiram. Vivemos no período simbolizado pelos pés da estátua. Não se menciona o surgimento de outras potências.e

17. Como a pregação do Reino fornece prova adicional de que vivemos no tempo do fim?

17 Quinta, vemos a realização de uma obra mundial de pregação, a qual Jesus disse que ocorreria pouco antes do fim deste sistema. Jesus disse: “Estas boas novas do reino serão pregadas em toda a terra habitada, em testemunho a todas as nações; e então virá o fim.” (Mateus 24:14) Atualmente, essa profecia se cumpre numa escala sem precedentes. É verdade que ainda há territórios virgens, e pode ser que, no tempo devido de Jeová, se abra uma porta larga para maiores atividades. (1 Coríntios 16:9) Contudo, a Bíblia não afirma que Jeová esperará até que cada pessoa na Terra receba testemunho. Em vez disso, as boas novas têm de ser pregadas até que Jeová diga que basta. Daí, virá o fim. — Note Mateus 10:23.

18. O que evidentemente se dará com alguns ungidos quando começar a grande tribulação, e como isso pode ser determinado?

18 Sexta, o número dos genuínos discípulos ungidos de Cristo está ficando bem pequeno, embora alguns deles evidentemente ainda estarão na Terra quando começar a grande tribulação. A maioria dos membros do restante ungido são bem idosos, e o número dos que são genuinamente ungidos tem diminuído com o passar dos anos. Apesar disso, ao referir-se à grande tribulação, Jesus disse: “Se não se abreviassem aqueles dias, nenhuma carne seria salva; mas, por causa dos escolhidos, aqueles dias serão abreviados.” (Mateus 24:21, 22) Assim, fica evidente que alguns desses “escolhidos” de Cristo ainda estarão na Terra quando começar a grande tribulação.f

O que podemos aguardar?

19, 20. Por que é agora mais urgente do que nunca que nos mantenhamos despertos e vigilantes?

19 O que o futuro nos reserva? Há coisas emocionantes à frente. Paulo advertiu que “o dia de Jeová vem exatamente como ladrão, de noite”. Referindo-se aos que o mundo encara como sábios, ele disse: “Quando estiverem dizendo: ‘Paz e segurança!’ então lhes há de sobrevir instantaneamente a repentina destruição.” Assim, Paulo exorta aos seus leitores: “Não estejamos dormindo assim como fazem os demais, mas fiquemos despertos e mantenhamos os nossos sentidos.” (1 Tessalonicenses 5:2, 3, 6) A verdade é que as pessoas que confiam nas instituições humanas para trazer paz e segurança fecham os olhos para a realidade e estão profundamente adormecidas.

20 A destruição deste sistema de coisas será surpreendentemente repentina. Assim, mantenha-se na expectativa do dia de Jeová. O próprio Deus disse a Habacuque: “Não tardará”! Realmente, nunca foi tão urgente nos mantermos vigilantes.

[Nota(s) de rodapé]

a O amo não havia marcado uma hora com os escravos. Por isso, ele não tinha de lhes dar satisfações sobre suas idas e vindas, nem lhes devia explicações por sua aparente demora.

b A análise detalhada dessa profecia encontra-se no capítulo 11 do livro Conhecimento Que Conduz à Vida Eterna, publicado pela Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados.

c Para mais informações, consulte o livro Revelação — Seu Grandioso Clímax Está Próximo!, páginas 180-6, publicado pela Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados.

d Veja Revelação — Seu Grandioso Clímax Está Próximo!, páginas 251-4.

e Veja o capítulo 4 do livro Preste Atenção à Profecia de Daniel!, publicado pela Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados.

f Na parábola das ovelhas e dos cabritos, o Filho do homem chega em sua glória no período da grande tribulação e se senta para julgar. Ele julga as pessoas com base no apoio que deram aos seus irmãos ungidos. Não faria sentido julgar as pessoas com base nisso se na época do julgamento todos os irmãos de Cristo já tivessem há muito deixado o cenário terrestre. — Mateus 25:31-46.

Lembra-se?

• Que exemplos bíblicos podem ajudar-nos a manter a vigilância?

• Como Jesus ilustrou a necessidade de nos mantermos vigilantes?

• Quais são as seis provas de que vivemos nos últimos dias?

[Fotos na página 9]

A. H. Macmillan serviu fielmente a Jeová por quase seis décadas

[Foto na página 10]

Jesus comparou seus discípulos a escravos que se mantêm vigilantes

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