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Estudo Perspicaz das Escrituras, Volume 2
it-2 “Magistrado(s)”

MAGISTRADO(S)

1. No governo de Babilônia, os magistrados policiais eram funcionários civis nos distritos jurisdicionais, entendidos em lei e exercendo uma limitada autoridade judicial. Estavam entre os oficiais reunidos para se curvar diante da imagem de ouro de Nabucodonosor. — Da 3:2, 3.

Nas colônias romanas, a administração do governo estava nas mãos de magistrados civis, chamados de stra·te·gói nas cidades gregas. Uma junta de magistrados podia ser composta de 3, 4, usualmente 5, ou mesmo 10 ou 12 homens. Estes tinham o dever de manter a ordem, de administrar as finanças, de julgar e sentenciar violadores da lei, e de ordenar a execução da punição. Seus nomes e títulos aparecem às vezes em moedas cunhadas pela respectiva cidade. Designavam-se-lhes esbirros, ou lictores, para executar suas ordens. — Veja ESBIRRO.

Os magistrados civis na colônia romana de Filipos (At 16:12), sem julgamento, mandaram pôr Paulo e Silas no tronco. No dia seguinte, os magistrados mandaram esbirros para soltá-los. Mas Paulo, a fim de dar uma vindicação pública e legal às boas novas que pregava, exigiu que os próprios magistrados os soltassem. Os magistrados, temendo dificuldades com Roma por terem açoitado cidadãos romanos, suplicaram a Paulo e Silas, e os soltaram. — At 16:19-39.

2. Pessoas responsáveis pela decisão de causas jurídicas. Em Jó 31:11, 28, usa-se a frase “para receber a atenção dos magistrados” em sentido adjetivo, para descrever erros que exigiam julgamento. De modo que estes versículos, na versão Almeida, edição revista e atualizada, rezam “crime hediondo” (v 11) e “delito” (v 28), em vez de “um erro, para [receber a atenção dos] magistrados”. O “erro” em consideração no versículo 11 é o adultério (vv 9, 10), crime que no tempo de Jó talvez fosse julgado pelos anciãos no portão da cidade. (Veja Jó 29:7.) Todavia, o “erro” no versículo 28 envolve materialismo e idolatria secreta (vv 24-27), delitos da mente e do coração que não podem ser confirmados pela boca de testemunhas. Por isso, nenhum magistrado humano podia estabelecer a culpa. No entanto, parece que Jó reconhecia que Deus podia julgar tais delitos e que eram bastante sérios para merecer ser julgados por Ele.

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