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  • Nunca retrocedamos para a destruição!

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  • Nunca retrocedamos para a destruição!
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1999
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  • O que significa retroceder para a destruição
  • Como se pressionou os cristãos para que retrocedessem
  • Por que eles nunca deviam retroceder para a destruição
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1999
w99 15/12 pp. 14-19

Nunca retrocedamos para a destruição!

“Nós não somos dos que retrocedem para a destruição.” — HEBREUS 10:39.

1. Que situação levou o apóstolo Pedro a ser vencido pelo medo?

OS APÓSTOLOS devem ter ficado chocados quando seu amado Mestre, Jesus, lhes disse que todos eles se espalhariam e o abandonariam. Como podia uma coisa dessas acontecer logo quando ele mais precisava deles? Pedro insistiu: “Ainda que todos os outros tropecem, eu não.” Deveras, Pedro era homem valente e corajoso. Mas quando Jesus foi traído e preso, os apóstolos — inclusive Pedro — se espalharam. Mais tarde, quando Jesus estava sendo interrogado na casa do Sumo Sacerdote Caifás, Pedro ficou no pátio, nervoso. No decorrer da noite fria, Pedro provavelmente começou a temer que Jesus e quem estivesse associado com ele fossem executados. Quando alguns dos espectadores reconheceram a Pedro como um dos íntimos associados de Jesus, ele entrou em pânico. Negou três vezes que tivesse alguma ligação com Jesus. Pedro até mesmo negou que o conhecia! — Marcos 14:27-31, 66-72.

2. (a) Por que o proceder temeroso de Pedro, na noite em que Jesus foi preso, não o colocou entre os “que retrocedem”? (b) O que devemos estar decididos a fazer?

2 Este foi um ponto fraco na vida de Pedro, um momento que, sem dúvida, ele lamentou pelo resto da vida. Mas, será que o proceder de Pedro naquela noite fez dele um covarde? Fez dele um “dos que retrocedem”, que o apóstolo Paulo expôs mais tarde ao escrever: “Ora, nós não somos dos que retrocedem para a destruição”? (Hebreus 10:39) A maioria de nós provavelmente concordaria que as palavras de Paulo não se aplicavam a Pedro. Por que não? Porque o medo de Pedro foi temporário, um breve lapso numa vida cheia de notável coragem e fé. De forma similar, muitos de nós fizemos coisas no passado de que nos lembramos com alguma vergonha, momentos em que o medo nos pegou de surpresa e impediu que nos mantivéssemos tão firmes a favor da verdade como queríamos. (Note Romanos 7:21-23.) Podemos ter a certeza de que esses lapsos momentâneos não nos colocam entre os que retrocedem para a destruição. Ainda assim, temos de estar decididos a nunca nos tornar tais. Por quê? E como podemos evitar tornar-nos tal pessoa?

O que significa retroceder para a destruição

3. Como foi que os profetas Elias e Jonas foram vencidos pelo medo?

3 Quando Paulo escreveu sobre ‘os que retrocedem’, ele não se referiu aos que podem ter lapsos momentâneos de coragem. Paulo certamente conhecia tanto o caso de Pedro como outros casos similares. Elias, profeta destemido e franco, certa vez ficou com medo e fugiu para salvar a vida, por causa duma ameaça de morte proferida pela iníqua Rainha Jezabel. (1 Reis 19:1-4) O profeta Jonas sentiu mais medo ainda. Jeová mandou-o viajar para a cidade notoriamente violenta e iníqua de Nínive. Jonas logo embarcou num navio com destino a Társis — 3.500 quilômetros na direção oposta. (Jonas 1:1-3) No entanto, nenhum desses profetas fiéis, nem o apóstolo Pedro, poderiam ser descritos corretamente como pessoas que retrocederam. Por que não?

4, 5. (a) Como nos ajuda o contexto a saber o que Paulo queria dizer com “destruição”, em Hebreus 10:39? (b) Que queria Paulo dizer com: “Nós não somos dos que retrocedem para a destruição”?

4 Note a frase inteira usada por Paulo: “Ora, nós não somos dos que retrocedem para a destruição.” A que se referia ele com “destruição”? A palavra grega que usou se refere às vezes à destruição eterna. Esta definição se encaixa no contexto. Paulo havia advertido: “Se praticarmos o pecado deliberadamente, depois de termos recebido o conhecimento exato da verdade, não há mais nenhum sacrifício pelos pecados, mas há uma certa expectativa terrível de julgamento e há um ciúme ardente que vai consumir os que estão em oposição.” — Hebreus 10:26, 27.

5 Portanto, quando Paulo disse aos concrentes: “Nós não somos dos que retrocedem para a destruição”, queria dizer que ele e seus fiéis leitores cristãos estavam decididos a nunca se desviar de Jeová e a nunca deixar de servi-lo. Fazer isso só podia levar à destruição eterna. Judas Iscariotes retrocedeu para tal destruição, assim como fizeram outros inimigos da verdade, que deliberadamente agiram contrário ao espírito de Jeová. (João 17:12; 2 Tessalonicenses 2:3) Esses fazem parte dos “covardes” que sofrem a destruição eterna no simbólico lago de fogo. (Revelação [Apocalipse] 21:8) Não, nós nunca queremos estar entre estes!

6. Que proceder Satanás, o Diabo, quer que adotemos?

6 Satanás, o Diabo, quer que retrocedamos para a destruição. Sendo mestre em usar “artimanhas”, ele sabe que tal proceder prejudicial muitas vezes começa com coisas pequenas. (Efésios 6:11, nota, NM com Referências) Quando a perseguição direta não alcança os seus objetivos, ele procura arruinar a fé dos verdadeiros cristãos por meios mais sutis. Quer fazer calar as destemidas e zelosas Testemunhas de Jeová. Vejamos quais as táticas que ele usou contra os cristãos hebreus aos quais Paulo escreveu.

Como se pressionou os cristãos para que retrocedessem

7. (a) Qual era a história da congregação em Jerusalém? (b) Que situação espiritual existia no caso de alguns dos leitores de Paulo?

7 A evidência indica que Paulo escreveu sua carta aos hebreus por volta de 61 EC. A história da congregação em Jerusalém era tumultuosa. Depois da morte de Jesus, começou uma onda de violenta perseguição, obrigando muitos cristãos na cidade a se espalharem. No entanto, seguiu-se um período de paz, permitindo que o número dos cristãos aumentasse. (Atos 8:4; 9:31) Com o passar dos anos, houve ocasionalmente outras perseguições e dificuldades. Parece que, na época em que Paulo escreveu a carta aos hebreus, a congregação usufruía novamente um período de relativa paz. Mesmo assim, havia pressões. Tinham-se passado quase três décadas desde que Jesus predissera a destruição de Jerusalém. É provável que alguns achassem que o fim estava demorando sem motivo e que não ocorreria durante a sua vida. Outros, especialmente os mais novos na fé, ainda não haviam sido provados por uma perseguição severa e pouco sabiam da necessidade de perseverança quando em provação. (Hebreus 12:4) Satanás certamente procurava aproveitar-se desta situação. Que “artimanhas” usou ele?

8. Qual era a atitude de muitos judeus para com a novata congregação cristã?

8 A comunidade judaica em Jerusalém e na Judéia encarava a novata congregação cristã com desprezo. A julgar pelo conteúdo da carta de Paulo, podemos ter uma noção de como os arrogantes líderes religiosos judaicos e seus seguidores escarneciam dos cristãos. Eles podem ter dito, em outras palavras: ‘Nós temos o grande templo em Jerusalém já por séculos! Temos nele oficiando um nobre sumo sacerdote, junto com seus subsacerdotes. Oferecem-se diariamente sacrifícios. Temos a Lei, transmitida por anjos a Moisés e estabelecida com grandes sinais no monte Sinai. Esta seita novata, esses cristãos, que apostataram do judaísmo, não têm nada disso!’ Atingiram tais escárnios o seu alvo? Alguns cristãos hebreus, pelo visto, ficaram perturbados com estes ataques. A carta de Paulo veio em sua ajuda exatamente no momento certo.

Por que eles nunca deviam retroceder para a destruição

9. (a) Que tema permeia a carta aos hebreus? (b) Em que sentido serviam os cristãos num templo melhor do que aquele em Jerusalém?

9 Examinemos dois motivos mencionados por Paulo aos seus irmãos e irmãs na Judéia, para que nunca retrocedessem para a destruição. O primeiro — a superioridade do sistema de adoração cristã — permeia a carta aos hebreus. Paulo desenvolveu este tema em toda a sua carta. O templo em Jerusalém era apenas uma cópia de uma realidade muito maior, o templo espiritual de Jeová, uma construção “não feita por mãos”. (Hebreus 9:11) Esses cristãos tinham o privilégio de servir neste arranjo espiritual para a adoração pura. Serviam sob um pacto melhor, o havia muito prometido novo pacto, que tinha um Mediador superior a Moisés, Jesus Cristo. — Jeremias 31:31-34.

10, 11. (a) Por que a linhagem de Jesus não o desqualificou de servir como Sumo Sacerdote no templo espiritual? (b) Em que sentidos era Jesus um sumo sacerdote superior ao que servia no templo em Jerusalém?

10 Esses cristãos tinham também um Sumo Sacerdote muito melhor, Jesus Cristo. Não, ele não descendeu de Arão. Antes, era Sumo Sacerdote “à maneira de Melquisedeque”. (Salmo 110:4) Melquisedeque, de cuja linhagem não há registro, era rei da antiga Salém, bem como o sumo sacerdote dela. Era assim um adequado tipo profético de Jesus, cujo sacerdócio não dependia de antepassados humanos imperfeitos, mas de algo muito superior — o juramento do próprio Jeová Deus. Assim como Melquisedeque, Jesus serve não apenas como Sumo Sacerdote, mas também como Rei que nunca morrerá. — Hebreus 7:11-21.

11 Além disso, dessemelhante do sumo sacerdote no templo em Jerusalém, Jesus não precisava oferecer sacrifícios ano após ano. Seu sacrifício foi a sua própria vida perfeita, que ele ofereceu uma vez para sempre. (Hebreus 7:27) Todos aqueles sacrifícios oferecidos no templo foram apenas sombras, retratando o que Jesus ofereceu. O sacrifício perfeito dele proveu o verdadeiro perdão dos pecados de todos os que exercem fé. Também são animadores os comentários de Paulo, que mostram que este Sumo Sacerdote é o mesmo imutável Jesus que os cristãos conheceram em Jerusalém. Ele era humilde, bondoso, e alguém que pode ‘compadecer-se das nossas fraquezas’. (Hebreus 4:15; 13:8) Aqueles cristãos ungidos tinham a perspectiva de servir como subsacerdotes de Cristo! Como é que podiam pensar em retroceder para as coisas “fracas e mesquinhas” do judaísmo corrupto? — Gálatas 4:9.

12, 13. (a) Que segundo motivo forneceu Paulo para nunca se retroceder? (b) Por que a perseverança no passado incentivaria os cristãos hebreus a nunca retrocederem para a destruição?

12 Como se isso não bastasse, Paulo deu aos hebreus um segundo motivo pelo qual nunca deviam retroceder para a destruição — a própria perseverança anterior deles. Ele escreveu: “Persisti em lembrar-vos dos dias anteriores, em que, depois de terdes sido esclarecidos, perseverastes em uma grande competição, debaixo de sofrimentos.” Paulo lembrou-lhes que haviam sido “expostos como que num teatro” para vitupérios e tribulações. Alguns haviam sido encarcerados; outros se tinham compadecido dos encarcerados e os tinham apoiado. Deveras, eles tinham demonstrado fé e perseverança exemplares. (Hebreus 10:32-34) No entanto, por que pediu Paulo que eles ‘persistissem em lembrar-se’ de tais experiências penosas? Não era isso desanimador?

13 Ao contrário, ‘lembrarem-se dos dias anteriores’ recordaria aos hebreus como Jeová os havia sustentado quando estavam sob provações. Com a ajuda dele, já haviam resistido a muitos dos ataques de Satanás. Paulo escreveu: “Deus não é injusto, para se esquecer de vossa obra e do amor que mostrastes ao seu nome.” (Hebreus 6:10) Deveras, Jeová lembrava-se de todas as obras fiéis deles, guardando-as na sua ilimitada memória. Somos lembrados da exortação de Jesus, de armazenarmos tesouros no céu. Nenhum ladrão pode roubar esses tesouros; nem podem ser consumidos por traça ou ferrugem. (Mateus 6:19-21) Na realidade, esses tesouros só podem ser destruídos quando o cristão retrocede para a destruição. Isso desperdiçaria quaisquer tesouros que ele tivesse armazenado no céu. Que forte motivo Paulo deu aos cristãos hebreus para que nunca adotassem tal proceder! Por que deviam desperdiçar todos os seus anos de serviço fiel? Seria correto e muito melhor continuarem a perseverar.

Por que nunca devemos retroceder para a destruição

14. Confrontamo-nos com que desafios similares aos com que se confrontavam os cristãos do primeiro século?

14 Hoje em dia, os verdadeiros cristãos têm motivos igualmente fortes para não retroceder. Primeiro, devemos lembrar-nos da bênção que temos na forma pura de adoração que Jeová nos tem dado. Assim como os cristãos do primeiro século, vivemos numa época em que os membros das religiões mais populares nos desprezam e zombam de nós, apontando orgulhosamente para seus impressionantes edifícios religiosos e a antiguidade das suas tradições. No entanto, Jeová nos assegura que ele aprova a nossa forma de adoração. Na realidade, usufruímos hoje bênçãos que os cristãos do primeiro século não tiveram. Talvez você se pergunte: ‘Como pode ser isso?’ Afinal, eles viveram na época em que o templo espiritual entrou em operação. Cristo tornou-se seu Sumo Sacerdote quando foi batizado em 29 EC. Alguns deles tinham visto o Filho de Deus realizar milagres. Mesmo após a morte dele, houve mais milagres. Todavia, conforme predito, esses dons por fim cessaram. — 1 Coríntios 13:8.

15. Os verdadeiros cristãos vivem hoje durante o cumprimento de que profecia, e o que significa isso para nós?

15 No entanto, nós vivemos durante um cumprimento significativo da extensa profecia sobre o templo, nos capítulos 40-48 de Ezequiel.a Temos assim visto a restauração do arranjo de Deus para a adoração pura. Este templo espiritual foi purificado de todas as formas de poluição religiosa e idolatria. (Ezequiel 43:9; Malaquias 3:1-5) Imagine quanta vantagem esta purificação nos deu!

16. Com que tendência desanimadora se confrontavam os cristãos do primeiro século?

16 No primeiro século, o futuro parecia sombrio para a organizada congregação cristã. Jesus havia predito que seria como se tivessem semeado joio num recém-plantado campo de trigo, tornando quase indistinguível o trigo do joio. (Mateus 13:24-30) E assim aconteceu. Ao fim do primeiro século, quando o idoso apóstolo João atuava como última restrição contra a corrupção, a apostasia já estava prosperando. (2 Tessalonicenses 2:6; 1 João 2:18) Não muito tempo depois da morte dos apóstolos, surgiu uma classe clerical separada que oprimia o rebanho e usava vestes distintivas. A apostasia espalhou-se como gangrena. Como isso foi desanimador para os cristãos fiéis! Eles viram o recém-estabelecido arranjo da adoração pura ser sobrepujado por uma forma corrupta. Isso aconteceu menos de um século depois de Cristo ter fundado a congregação.

17. Em que sentido a congregação cristã da atualidade tem durado mais do que seu equivalente do primeiro século?

17 Considere agora um contraste. Atualmente, a adoração pura já dura mais tempo do que o período decorrido até a morte dos apóstolos. Desde o tempo da publicação do primeiro número desta revista (em inglês), em 1879, Jeová nos tem abençoado com uma adoração cada vez mais purificada. Jeová e Cristo Jesus entraram no templo espiritual em 1918 com o objetivo de purificá-lo. (Malaquias 3:1-5) Desde 1919, o arranjo da adoração de Jeová Deus tem sido progressivamente refinado. Nosso entendimento das profecias e dos princípios bíblicos tem ficado mais claro. (Provérbios 4:18) A quem se deve dar crédito por isso? Não a meros humanos imperfeitos. Somente Jeová, com seu Filho qual Cabeça da congregação, podia proteger Seu povo contra a corrupção durante esses tempos corrompidos. Portanto, que nunca deixemos de agradecer a Jeová por nos permitir tomar hoje parte na adoração pura! E estejamos firmemente resolvidos a nunca retroceder para a destruição!

18. Que motivo temos para nunca retroceder para a destruição?

18 Nós, como aqueles cristãos hebreus, temos um segundo motivo para rejeitar um proceder covarde e temeroso — nossos próprios antecedentes de perseverança. Quer tenhamos começado a servir a Jeová só em anos recentes, quer o estejamos fazendo fielmente já por décadas, temos estabelecido antecedentes de obras cristãs. Muitos de nós sofreram perseguição, encarceramento, proscrição, brutalidade ou perda de propriedade. Muitos outros tiveram de enfrentar oposição da família, desprezo, zombaria e indiferença. Todos nós perseveramos, continuando no nosso serviço fiel prestado a Jeová apesar dos desafios e das provações da vida. Por isso, criamos antecedentes de perseverança de que Jeová não se esquecerá, um tesouro no céu. Portanto, é certo que a atual não é uma época para retrocedermos para o velho sistema corrupto que deixamos para trás! Por que tornar sem valor todo o nosso trabalho árduo? Isto se dá especialmente hoje, quando resta só “um pouquinho” de tempo antes de vir o fim. — Hebreus 10:37.

19. O que se considerará no nosso próximo artigo?

19 Portanto, estejamos resolvidos a ‘não ser dos que retrocedem para a destruição’! Antes, sejamos “dos que têm fé”. (Hebreus 10:39) Como podemos ter certeza de que nos enquadramos nesta descrição e como podemos ajudar concristãos a fazer o mesmo? O nosso próximo artigo considerará este assunto.

[Nota(s) de rodapé]

a Veja A Sentinela de 1.º de março de 1999, páginas 8-23.

Lembra-se?

◻ Que significa retroceder para a destruição?

◻ Que pressões sofriam os cristãos hebreus aos quais Paulo escreveu?

◻ Que motivos para não retrocederem à destruição deu Paulo aos hebreus?

◻ Que motivos temos nós para estar resolvidos a nunca retroceder para a destruição?

[Fotos na página 15]

Ter Pedro momentaneamente medo não o colocou entre os “que retrocedem para a destruição”

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