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Estudo Perspicaz das Escrituras, Volume 2
it-2 “Mesaque”

MESAQUE

Nome babilônico que o principal oficial da corte de Nabucodonosor deu a Misael, companheiro de Daniel. Não há certeza sobre o significado deste novo nome, mas talvez incluísse uma referência a Aku, deus sumeriano.

Mantém a Integridade Como Jovem. Mesaque (Misael) foi levado cativo de Jerusalém a Babilônia, em 617 AEC, junto com Joaquim e outros. Misael, Azarias, Hananias e Daniel foram então submetidos a um curso de treinamento de três anos, pela realeza babilônica, mostrando-se ao fim deste tempo superiores até mesmo aos conselheiros do rei. (2Rs 24:1, 6, 8, 12-16; Da 1:1-7, 17-20) Durante este tempo, estes quatro se mantiveram firmes na sua devoção a Deus, negando-se até mesmo a se poluir com as iguarias do rei. — Da 1:8-16.

Há três motivos prováveis pelos quais eles consideravam as iguarias do rei ‘poluídas’: (1) Os babilônios consumiam animais declarados impuros pela Lei mosaica; (2) não cuidavam de que os animais fossem devidamente sangrados, alguns talvez tendo sido estrangulados; (3) os pagãos frequentemente sacrificavam os animais primeiro aos seus deuses, considerando o consumo desta carne como parte da adoração desses deuses. — Da 1:8; compare isso com 1Co 10:18-20, 28.

Mais tarde, depois de Daniel ter sido promovido a um alto cargo governamental na corte do rei, Nabucodonosor, a pedido de Daniel, encarregou Mesaque, Sadraque e Abednego da administração do distrito jurisdicional de Babilônia. — Da 2:48, 49.

Nega-se a se Curvar diante da Imagem. Mesaque e seus dois companheiros chegaram novamente à atenção do rei por se negarem, à vista de todo o restante dos funcionários do governo, a se curvar diante da grande imagem que Nabucodonosor mandara fazer. Com plena fé em Jeová, disseram a Nabucodonosor que não participariam em servir os deuses do rei. Não fazia diferença se o Deus deles os libertasse da fornalha ou não; ainda assim manteriam a sua integridade para com ele, em vez de transigir para serem libertos. (Em He 11:34, 35, faz-se menção daqueles que “pararam a força do fogo” e “não queriam aceitar um livramento por meio de algum resgate, a fim de que pudessem alcançar uma ressurreição melhor”.) Pela fé que demonstraram, Jeová os preservou por meio do seu anjo. De fato, ao saírem, “não ficara neles o cheiro do próprio fogo”. Nabucodonosor, que havia ficado tão enfurecido que mandara aquecer a fornalha sete vezes mais do que de costume antes de lançar os três homens nela, reconheceu então o Deus deles como libertador. Além disso, ordenou que todo aquele que dissesse algo de mau contra o Deus de Mesaque fosse desmembrado e que sua casa fosse transformada em latrina pública. — Da 3:1-30.

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