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  • Continuemos a andar na luz e no amor
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1991
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1991
w91 15/4 p. 29

Continuemos a andar na luz e no amor

Destaques da Primeira de João

JEOVÁ é a Fonte de luz e amor. Temos de recorrer a Deus em busca de luz espiritual. (Salmo 43:3) E o amor está entre os frutos do Seu espírito santo. — Gálatas 5:22, 23.

A luz, o amor e outros assuntos são considerados na primeira carta inspirada do apóstolo João, provavelmente redigida em Éfeso, ou perto dali, por volta de 98 EC. Um dos principais motivos de sua escrita foi proteger os cristãos da apostasia e ajudá-los a continuar a andar na luz. Visto que enfrentamos desafios ao nosso amor, fé e integridade à verdade, uma consideração dessa carta certamente nos beneficiará.

‘Andemos na Luz’

João deixou claro que os cristãos fiéis têm de andar na luz espiritual. (1Jo 1:1-2:29) Ele disse: Deus é luz e não há nenhuma escuridão [nada mau, imoral, falso ou profano] em união com ele.” Por ‘andarem na luz’, os cristãos ungidos com o espírito tem “parceria” com Deus, com Cristo e uns com os outros. Eles também foram purificados do pecado pelo sangue de Jesus.

Quer sejamos cristãos ungidos, com esperança celestial, quer estejamos aguardando a vida eterna na terra, continuaremos a nos beneficiar do sacrifício de Jesus apenas se amarmos os nossos irmãos mas não o mundo. Temos também de evitar ser influenciados por apóstatas, tais como o ‘anticristo”, que nega tanto o Pai como o Filho. E nunca nos esqueçamos que a vida eterna será usufruída somente por aqueles que se apegam à verdade e praticam a justiça.

Os Filhos de Deus Demonstram Amor

A seguir, João identificou os filhos de Deus. (3:1-4:21) Em primeiro lugar, eles fazem o que é justo. Obedecem também ao mandamento de Jeová Deus ‘de que tenham fé no nome do Filho, Jesus Cristo, e amem uns aos outros’.

A pessoa que tem “conhecimento de Deus” conhece os propósitos de Jeová e sabe como o Seu amor é expresso. Isto deve ajudá-la a demonstrar amor. Na verdade, “quem não amar, não chegou a conhecer a Deus, porque Deus é amor”. O amor divino foi mostrado quando Deus “enviou seu Filho como sacrifício propiciatório pelos nossos pecados”. Se Jeová nos amou a esse ponto, temos a obrigação de amar uns aos outros. Sim, todos os que dizem amar a Deus têm também de estar amando a seu irmão espiritual.

A Fé ‘Vence o Mundo’

O amor induz os filhos de Deus a observar os Seus mandamentos, mas é por meio da fé que eles ‘vencem o mundo’. (5:1-21) Nossa fé em Deus, em sua palavra e no seu Filho habilita-nos a ‘vencer o mundo’ por rejeitarmos seu modo de pensar e caminhos errados e por guardarmos os mandamentos de Jeová. Deus deu ‘aos que vencem o mundo’ a esperança de vida eterna e ouve as orações que estejam em harmonia com a Sua vontade. Visto que aquele que ‘nasce de Deus’ não pratica o pecado, Satanás não domina tal pessoa. Mas, tanto os ungidos como os servos de Jeová que tem esperança terrestre devem lembrar-se que ‘o mundo inteiro jaz no poder dessa criatura iníqua’

[Foto/Quadro na página 29]

Um Sacrifício Propiciatório: Jesus “é um sacrifício propiciatório pelos nossos pecados [os dos seus seguidores ungidos], contudo, não apenas pelos nossos, mas também pelos do mundo inteiro”, os demais da humanidade. ( 1 João 2:2) Sua morte foi uma “propiciação” (em grego: hi·la·smós, que significa um “meio de apaziguamento”, uma “expiação”), mas não no sentido de abrandar sentimentos feridos da parte de Deus. Antes, o sacrifício de Jesus apaziguou, ou satisfez, as demandas de perfeita justiça divina. Como? Fornecendo a base justa e legítima para o perdão de pecados, para que Deus “fosse justo, mesmo ao declarar justo o [inerentemente pecaminoso] homem que tem fé em Jesus”. (Romanos 3:23-26; 5:12) Por fornecer os meios para a completa compensação dos pecados do homem, o sacrifício de Jesus tornou propício, ou favorável, ao homem buscar e receber a restauração de boas relações com Jeová. (Efésios 1:7; Hebreus 2:17) Quão gratos todos nós devemos ser por isto!

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