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Como viemos a ter a Bíblia — Parte trêsA Sentinela — 1997 | 15 de outubro
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O interessante é que uma moça do País de Gales, de 16 anos, Mary Jones, sem querer deu início a um movimento que espalhou Bíblias em todo o mundo. Em 1800, Mary andou descalça 40 quilômetros para comprar dum clérigo uma Bíblia em galês. Ela economizara dinheiro por seis anos, e quando foi informada de que todas as Bíblias já tinham sido vendidas, ela soluçou, desanimada. Muito comovido, o clérigo deu a Mary uma das suas próprias Bíblias.
Depois, este clérigo pensou nos muitos outros que precisavam ter Bíblias, e considerou o problema com amigos em Londres. O resultado foi a formação da Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira em 1804. Seu objetivo era simples: fornecer às pessoas Bíblias a preços acessíveis, na sua própria língua, impressas “sem nota ou comentário”. Pela eliminação dos comentários marginais, os fundadores da Sociedade Bíblica Britânica esperavam evitar controvérsias doutrinais. Diversas vezes, porém, a Sociedade Bíblica ficaria dividida quanto aos Apócrifos, ao batismo por imersão e à doutrina da Trindade.
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Como viemos a ter a Bíblia — Parte trêsA Sentinela — 1997 | 15 de outubro
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Portanto, quando a Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira patrocinava traduções, os tradutores muitas vezes baseavam seu trabalho na Versão Rei Jaime em inglês.
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