-
MoldáviaAnuário das Testemunhas de Jeová de 2004
-
-
Quando Ioana Groza tinha cerca de dez anos, o sacerdote ortodoxo local a pressionou a transigir em suas crenças. Ela recorda: “Quando ainda éramos crianças, meu pai nos havia explicado que não era bíblico fazer o sinal-da-cruz. Mas na escola o sacerdote insistia que fizéssemos o sinal-da-cruz. Eu tinha medo daquele homem, mas eu também tinha medo de desagradar a meu pai. Por isso, em vez de ir à escola, eu me escondia num celeiro. Dias depois, porém, papai ficou sabendo que eu estava faltando às aulas. Contudo, ele não me repreendeu, mas bondosamente pediu uma explicação. Quando lhe falei sobre o medo que eu tinha do sacerdote, papai me pegou pela mão e fomos direto à casa daquele homem.
“Em tom firme, papai disse ao sacerdote: ‘Se fosse o senhor quem desse comida, roupa e abrigo à minha filha, então quem sabe teria direito de dizer-lhe o que fazer em sentido religioso. Mas, como não faz essas coisas, não vai interferir no que eu ensino a ela.’ Bem, tenho a satisfação de dizer que, pelo resto do tempo em que estive na escola, o sacerdote não me causou mais nenhum problema.”
-
-
MoldáviaAnuário das Testemunhas de Jeová de 2004
-
-
[Foto na página 78]
Ioana Groza
-