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Eles se OfereceramA Sentinela (Estudo) — 2017 | janeiro
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Diane
Diane, que agora tem 62 anos e é do Canadá, serviu por 20 anos como missionária na Costa do Marfim. Ela lembra: “A primeira dificuldade que eu tive foi ficar longe da família. Então, eu pedi que Jeová me ajudasse a amar as pessoas do novo território. Um dos instrutores de Gileade, o irmão Jack Redford, nos deu um conselho muito interessante. Falando sobre as condições da nossa designação, principalmente da pobreza que a gente ia ver, ele disse que no começo a gente ia ficar perturbado, talvez até chocado. Mas daí ele disse: ‘Não olhe para a pobreza. Olhe para o rosto das pessoas, para os olhos delas. Se concentre na reação delas quando ouvem as verdades da Bíblia.’ Eu fiz exatamente isso, e foi muito bom ter seguido esse conselho! Os olhos das pessoas brilhavam quando eu mostrava pra elas a esperança que a Bíblia dá!” O que mais ajudou Diane a se adaptar ao novo país? Ela diz: “Eu fiquei amiga dos meus estudantes e pude ter a grande alegria de ajudá-los a se tornar servos de Jeová também. Minha designação se tornou o meu lar. Assim como Jesus prometeu, eu ganhei pais, mães, irmãos e irmãs espirituais.” — Mar. 10:29, 30.
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Eles se OfereceramA Sentinela (Estudo) — 2017 | janeiro
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Heidi
Heidi, da Alemanha e que agora tem 73 anos, está servindo na Costa do Marfim há 48 anos. Ela diz: “A maior alegria que eu sinto é ver meus filhos espirituais ‘andando na verdade’. Alguns dos meus ex-estudantes agora são pioneiros regulares e anciãos. Muitos deles me chamam de mamãe ou vovó. Um desses anciãos, junto com sua esposa e filhos, me trata como se eu realmente fosse da família. Jeová me deu um filho, uma nora e três netinhos.” — 3 João 4.
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