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w14 1/2 p. 10

VOCÊ SABIA?

O que era o aloés usado nos tempos bíblicos?

A Aquilaria

O aloés vinha de uma árvore da espécie Aquilaria

A Bíblia diz que o aloés era usado para perfumar roupas e camas. (Salmo 45:8; Provérbios 7:17; Cântico de Salomão 4:14) O aloés provavelmente vinha de árvores da espécie Aquilaria, às vezes chamada de agáloco ou calambuco. Quando a madeira dessa árvore se decompõe, libera resina e um óleo perfumado. Essa madeira era moída até virar pó e então vendida como “aloés”.

A Bíblia compara as tendas de Israel aos “aloés plantados por Jeová”. (Números 24:5, 6) Essa descrição talvez se refira ao formato da Aquilaria, que é bem frondosa e pode chegar a uns 30 metros de altura. Embora essa árvore não seja mais encontrada no Israel moderno, o Dicionário da Bíblia (em inglês) diz que “não há nenhum motivo para duvidar de que essa e outras árvores, hoje desconhecidas na região, fossem cultivadas no então próspero e populoso vale do Jordão”.

Que ofertas eram aceitáveis no templo em Jerusalém?

Selo de argila do templo em Jerusalém

Este selo de argila encontrado no templo em Jerusalém tem cerca de 2 mil anos

A Lei de Deus dizia que todos os sacrifícios feitos no templo deviam ser da melhor qualidade. Deus não aceitava sacrifícios com defeito. (Êxodo 23:19; Levítico 22:21-24) De acordo com o escritor judeu Filo, do primeiro século EC, os sacerdotes naquela época examinavam os animais “da cabeça aos pés” para ter certeza de que eram completamente sadios, e que “não tinham nenhum tipo de imperfeição ou defeito”.

O erudito Ed Sanders disse que é possível que funcionários do templo “autorizassem vendedores de confiança a vender para sacrifício apenas animais e pássaros que antes tivessem sido examinados pelos sacerdotes. Nesse caso, o vendedor dava ao comprador um tipo de comprovante, que indicava que a oferta não tinha defeito”.

Em 2011, arqueólogos encontraram exatamente um desses comprovantes nas proximidades do templo. Era um selo de argila do tamanho de uma moeda, datado do período entre o primeiro século AEC e 70 EC. Nele havia duas palavras aramaicas que traduzidas significam “puro para Deus”. Imagina-se que os funcionários do templo tenham usado esses selos para identificar os produtos ou animais usados para sacrifícios e rituais no templo.

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