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  • Jesus Cristo
    Estudo Perspicaz das Escrituras, Volume 2
    • Sabedoria personificada. O que se encontra registrado nas Escrituras a respeito da Palavra ajusta-se notavelmente à descrição fornecida em Provérbios 8:22-31. Ali, a sabedoria é personificada, apresentada como sendo capaz de falar e agir. (Pr 8:1) Muitos dos escritores dos primeiros séculos da Era Comum, que professavam ser cristãos, entenderam que esta parte se referia simbolicamente ao Filho de Deus na sua condição pré-humana. Em vista dos textos já considerados, não se pode negar que este Filho foi ‘produzido’ por Jeová “como princípio do seu caminho, a mais antiga das suas realizações de há muito”, nem que o Filho estivera ‘ao lado de Jeová como mestre de obras’ durante a criação da Terra, conforme descrita nestes versículos de Provérbios. É verdade que em hebraico, em que os substantivos têm gênero (assim como em português e em outras línguas), a palavra “sabedoria” é sempre feminina. Continuaria assim mesmo que a sabedoria fosse personificada, e isso não impediria que a sabedoria fosse usada figurativamente para representar o Filho primogênito de Deus. A palavra grega para “amor”, na expressão “Deus é amor” (1Jo 4:8), também é feminina, mas isto não torna Deus feminino. Salomão, o principal escritor de Provérbios (Pr 1:1), aplicou a si mesmo o título qo·hé·leth (congregante; Ec 1:1), e esta palavra também é feminina.

      A sabedoria se manifesta apenas quando de algum modo é expressa. A sabedoria do próprio Deus foi expressa na criação (Pr 3:19, 20), mas por meio do Filho dele. (Veja 1Co 8:6.) Assim, também, o propósito sábio de Deus com relação à humanidade é manifestado mediante Seu Filho, Jesus Cristo, ou resumido nele. De modo que o apóstolo podia dizer que Cristo representa “o poder de Deus e a sabedoria de Deus”, e que Cristo Jesus “se tornou para nós sabedoria de Deus, também justiça e santificação, e livramento por meio de resgate”. — 1Co 1:24, 30; compare isso com 1Co 2:7, 8; Pr 8:1, 10, 18-21.

  • Alegria
    Estudo Perspicaz das Escrituras, Volume 1
    • Jesus Cristo, que era o íntimo de Jeová, é quem melhor o conhece (Mt 11:27) e pode explicá-lo a seus seguidores. (Jo 1:18) Jesus, portanto é alegre, sendo chamado “o feliz e único Potentado”. (1Ti 6:14, 15) Por amor a seu Pai, está ansioso de sempre fazer as coisas que agradam a Ele. (Jo 8:29) Portanto, quando se lhe apresentou a tarefa de vir à Terra, de sofrer e de morrer, a fim de limpar o nome de Jeová de toda acusação falsa, “pela alegria que se lhe apresentou, ele aturou uma estaca de tortura, desprezando a vergonha”. (He 12:2) Ele também sentia grande amor pela humanidade e alegrava-se nela. As Escrituras, personificando-o na sua existência pré-humana como sabedoria, representam-no como dizendo: “Então vim a estar ao . . . lado [de Jeová] como mestre de obras, e vim a ser aquele de quem ele gostava especialmente de dia a dia, regozijando-me perante ele todo o tempo, regozijando-me com o solo produtivo da sua terra, e as coisas de que eu gostava estavam com os filhos dos homens.” — Pr 8:30, 31.

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