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  • Qual é sua opinião sobre a morte?
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 2002
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 2002
w02 1/6 pp. 3-4

Qual é sua opinião sobre a morte?

NO DIA-A-DIA, não importa quão saudáveis ou ricos sejamos, a morte paira sobre nós como uma sombra. Pode sobrevir-nos da próxima vez que atravessarmos uma rua ou enquanto dormirmos. Desastres como os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 na cidade de Nova York e em Washington, DC, nos conscientizam do fato de que o “último inimigo”, a morte, colhe suas vítimas dentre pessoas de todas as camadas sociais e de todas as faixas etárias, às vezes levando milhares em questão de minutos. — 1 Coríntios 15:26.

Apesar disso, a morte parece fascinar as pessoas. Nada parece vender mais jornais ou atrair mais telespectadores do que notícias sobre a morte, especialmente quando envolve um grande número de pessoas em situações horríveis. Alguns parecem nunca se cansar disso, quer a morte seja por guerra, desastres naturais, quer por crimes ou doenças. Essa preocupação com a morte encontra sua expressão mais intrigante nas fortes emoções causadas pela morte de personagens públicos e de celebridades.

Tudo isso é inegável. As pessoas continuam fascinadas pela morte — a morte de outros. No entanto, quando confrontadas com a sua própria morte, a reação é outra. É um assunto em que a maioria de nós não quer nem pensar.

Perplexos com a idéia da morte?

A idéia de que um dia morreremos é e sempre será desagradável. Por quê? Porque Deus implantou em nós um forte desejo de viver para sempre. “Também colocou o senso da eternidade no coração do homem”, diz Eclesiastes 3:11, segundo a versão da Bíblia Sagrada, Edição Pastoral. Por isso, a certeza da morte gera um persistente conflito interno nos humanos. Para resolver este conflito e satisfazer o desejo natural de viver, os humanos inventaram todo tipo de crenças, desde a doutrina da imortalidade da alma até a crença na reencarnação.

De qualquer modo, a morte é um acontecimento perturbador e terrível, e o medo da morte é universal. Portanto, não nos deve surpreender que a sociedade humana, em geral, ache que a morte é uma perspectiva amedrontadora. Acontece que a morte mostra que, em último caso, é fútil dedicar a vida à busca de riquezas e poder.

Isolados pela morte?

No passado, costumava-se deixar que a pessoa com uma doença terminal ou com um ferimento fatal morresse em casa cercada pela família. Isto se deu muitas vezes nos tempos bíblicos, e ainda é assim em algumas culturas. (Gênesis 49:1, 2, 33) Nesses casos, a família se reúne e os filhos são incluídos na conversa. Assim, ninguém precisa lidar sozinho com o pesar e essa solidariedade atenua o sofrimento de todos.

Isto se contrasta nitidamente com o que se dá em sociedades em que a morte é tabu, algo mórbido, e em que as crianças são excluídas, presumindo-se que seria “demais” para elas. Morrer hoje em dia é diferente em muitos sentidos, e com freqüência é uma experiência mais solitária. Embora o desejo da maioria das pessoas fosse morrer em casa, em paz e recebendo os cuidados amorosos da família, a dura realidade é que muitas morrem num hospital, freqüentemente sozinhas e com dores, presas a uma assustadora aparelhagem de alta tecnologia. Por outro lado, milhões de pessoas morrem anonimamente, vítimas de genocídio, fome, Aids, guerra civil ou da mais absoluta pobreza.

Um assunto a considerar

A Bíblia não nos desincentiva a pensar na morte. Na realidade, Eclesiastes 7:2 nos diz: “Melhor é ir à casa de luto, do que ir à casa de banquete, porque esse é o fim de toda a humanidade.” Quando confrontados com a realidade da morte, talvez deixemos de lado as preocupações ou atividades rotineiras e encaremos a brevidade da vida. Isto pode ajudar-nos a levar uma vida mais significativa, em vez de simplesmente viver por viver ou desperdiçar a vida.

O que você acha da morte? Já examinou seus sentimentos, crenças, esperanças e seus temores a respeito do fim da sua vida?

A morte, assim como a vida, foge da capacidade do homem explicar ou compreender. O único que pode falar sobre o assunto com autoridade confiável é nosso Criador. Com ele está “a fonte da vida” e a ele “pertencem as saídas da morte”. (Salmo 36:9; 68:20) Embora possa parecer surpreendente, o exame de algumas crenças populares sobre a morte à luz da Palavra de Deus mostrará ser tanto consolador como reanimador. Revelará que a morte não é necessariamente o fim de tudo.

[Destaque na página 4]

A possibilidade da morte nos ajuda a levar uma vida mais significativa

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