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  • Por que a felicidade é tão fugaz?

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  • Por que a felicidade é tão fugaz?
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1997
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1997
w97 15/10 pp. 3-4

Por que a felicidade é tão fugaz?

HÁ MUITO os cientistas têm pesquisado a ira, a ansiedade e a depressão. Em anos recentes, porém, alguns dos principais cientistas têm-se dedicado a pesquisar um sentimento humano positivo e desejável: a felicidade.

O que tornaria as pessoas mais felizes? Serem mais jovens, mais ricas, mais saudáveis, mais altas ou mais magras? Qual é a chave da felicidade verdadeira? Muitos acham difícil, ou até impossível, responder a essa pergunta. Visto que a maioria das pessoas não consegue encontrar a felicidade, talvez seja muito mais fácil responder qual não é a chave da felicidade.

Durante muito tempo, os psicólogos mais destacados recomendavam uma filosofia individualista como a chave da felicidade. Encorajavam as pessoas infelizes a se concentrarem exclusivamente na satisfação de suas próprias necessidades. Usaram-se na psicoterapia frases atraentes como “seja você mesmo”, “entenda seus sentimentos” e “descubra a si mesmo”. Contudo, alguns dos mesmos especialistas que promoviam essa mentalidade agora concordam que uma atitude individualista não traz felicidade duradoura. O egoísmo inevitavelmente traz dor e infelicidade. Não é a chave da felicidade.

A chave da infelicidade

Os que tentam encontrar a felicidade na busca de prazeres estão procurando-a no lugar errado. Veja o caso do sábio Rei Salomão, do antigo Israel. No livro bíblico de Eclesiastes, ele explica: “Tudo o que os meus olhos pediram, eu não retive deles. Não neguei ao meu coração nenhuma espécie de alegria, pois meu coração se alegrava por causa de todo o meu trabalho árduo, e isto veio a ser meu quinhão de todo o meu trabalho árduo.” (Eclesiastes 2:10) Salomão construiu casas, plantou vinhedos, e fez jardins, parques e reservatórios de água para si mesmo. (Eclesiastes 2:4-6) Certa vez ele perguntou: “Quem come e quem bebe melhor do que eu?” (Eclesiastes 2:25) Ele se entretinha com os melhores cantores e músicos, e desfrutava da companhia das mulheres mais lindas do país. — Eclesiastes 2:8.

O fato é que Salomão usufruiu todo tipo de atividade agradável. A que conclusão chegou depois de ter muitos prazeres na vida? Ele disse: “Eu, sim, eu me virei para todos os meus trabalhos que minhas mãos tinham feito e para a labuta em que eu tinha trabalhado arduamente para a realizar, e eis que tudo era vaidade e um esforço para alcançar o vento, e não havia nada de vantagem debaixo do sol.” — Eclesiastes 2:11.

As descobertas desse rei sábio permanecem corretas até hoje. Veja o exemplo de um país rico, como os Estados Unidos. Durante os últimos 30 anos, a quantidade de bens materiais dos americanos, como carros e televisores, praticamente dobrou. Todavia, segundo especialistas da área de saúde mental, os americanos não são mais felizes. Segundo certa fonte, “no mesmo período, os casos de depressão dispararam. O suicídio de adolescentes triplicou. O número de divórcios dobrou”. Os pesquisadores recentemente chegaram a conclusões similares depois de estudar a relação entre dinheiro e felicidade das populações de uns 50 países. Em resumo: não se pode comprar a felicidade.

Pelo contrário, a busca de riquezas pode muito bem ser chamada de chave da infelicidade. O apóstolo Paulo avisou: “Os que estão resolvidos a ficar ricos caem em tentação e em laço, e em muitos desejos insensatos e nocivos, que lançam os homens na destruição e na ruína. Porque o amor ao dinheiro é raiz de toda sorte de coisas prejudiciais, e alguns, por procurarem alcançar este amor, foram desviados da fé e se traspassaram todo com muitas dores.” — 1 Timóteo 6:9, 10.

Nem riquezas, nem saúde, nem juventude, nem beleza, nem poder, nem qualquer combinação desses fatores pode garantir felicidade duradoura. Por que não? Porque não podemos evitar que aconteçam coisas ruins. O Rei Salomão observou, apropriadamente: “O homem tampouco sabe o seu tempo. Iguais aos peixes que estão sendo apanhados numa rede má e como os pássaros que estão sendo apanhados numa armadilha, assim os próprios filhos dos homens estão sendo enlaçados num tempo calamitoso, quando cai sobre eles repentinamente.” — Eclesiastes 9:12.

Um objetivo fugaz

Não importa quanta pesquisa científica seja feita, não se pode chegar a uma fórmula ou estratégia de origem humana para obter felicidade. Salomão disse também: “Retornei para ver debaixo do sol que a corrida não é dos ligeiros, nem a batalha dos poderosos, nem tampouco são os sábios os que têm alimento, nem tampouco são os entendidos os que têm riquezas, nem mesmo os que têm conhecimento têm o favor; porque o tempo e o imprevisto sobrevêm a todos eles.” — Eclesiastes 9:11.

Muitos dos que concordam com as palavras acima concluíram que é irrealístico esperar uma vida verdadeiramente feliz. Certo educador destacado declarou que “a felicidade é uma condição imaginária”. Outros crêem que a chave para a felicidade seja um segredo misterioso, que a habilidade de desvendar esse segredo talvez esteja restrita a uns poucos místicos dotados de grande inteligência.

Ainda assim, em sua busca pela felicidade, as pessoas continuam a experimentar diversos estilos de vida. Apesar do fracasso de seus predecessores, muitos hoje ainda buscam a cura para sua infelicidade nas riquezas, no poder, na saúde ou nos prazeres. A busca continua porque, bem no íntimo, a maioria das pessoas acredita que a felicidade duradoura não é uma mera ilusão. Elas esperam que a felicidade não seja um sonho fugaz. Talvez você se pergunte então: “Como posso encontrá-la?”

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