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  • w95 15/5 pp. 15-20
  • Lampejos de luz, grandes e pequenos (Parte um)

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  • Lampejos de luz, grandes e pequenos (Parte um)
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1995
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  • Primeiros lampejos de luz nos tempos modernos
  • Crescentes lampejos de luz
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  • Um novo nome
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1995
w95 15/5 pp. 15-20

Lampejos de luz, grandes e pequenos (Parte um)

“A vereda dos justos é como a luz clara que clareia mais e mais até o dia estar firmemente estabelecido.” — PROVÉRBIOS 4:18.

1. Por que tem sido a verdade revelada gradualmente?

UMA prova da sabedoria divina, de acordo com Provérbios 4:18, é que a revelação de verdades espirituais tem ocorrido gradualmente, por meio de lampejos de luz. No artigo precedente, vimos como este texto se cumpriu no tempo dos apóstolos. Um grande conjunto de verdades bíblicas revelado de uma só vez tanto ofuscaria como confundiria — semelhante ao efeito de se sair do escuro para a luz brilhante do sol. Além disso, a verdade revelada gradualmente fortalece a fé dos cristãos de forma contínua. Torna mais brilhante sua esperança e mais claro o caminho que devem seguir.

“O escravo fiel e discreto”

2. A quem usaria Jesus para dar luz espiritual aos seus seguidores, conforme ele indicou, e quem compõe este instrumento?

2 No tempo dos apóstolos, Jesus Cristo achou apropriado usar meios sobrenaturais para dar aos seus seguidores os primeiríssimos lampejos de luz. Temos dois exemplos disso: Pentecostes de 33 EC e a conversão de Cornélio em 36 EC. Posteriormente, Cristo achou conveniente usar um instrumento humano, conforme predissera: “Quem é realmente o escravo fiel e discreto a quem o seu amo designou sobre os seus domésticos, para dar-lhes o seu alimento no tempo apropriado? Feliz aquele escravo, se o seu amo, ao chegar, o achar fazendo assim! Deveras, eu vos digo: Ele o designará sobre todos os seus bens.” (Mateus 24:45-47) Este escravo não podia ser apenas uma pessoa, porque devia fornecer alimento espiritual desde o começo da congregação cristã em Pentecostes até que o Amo, Jesus Cristo, chegasse para a prestação de contas. Os fatos indicam que esta classe do escravo fiel e discreto é composta de todos os cristãos ungidos como grupo, na terra, em qualquer período.

3. Quem estava incluído entre os primeiros membros da classe do escravo?

3 Quem estava incluído entre os primeiros membros da classe do escravo fiel e discreto? Um era o apóstolo Pedro, que acatou a ordem de Jesus: “Apascenta as minhas ovelhinhas.” (João 21:17) Outros dos primeiros membros da classe do escravo incluíam Mateus, que escreveu o Evangelho que leva o seu nome, e Paulo, Tiago e Judas, que escreveram cartas inspiradas. O apóstolo João, que escreveu o livro de Revelação (Apocalipse), seu Evangelho e suas cartas, também era membro da classe do escravo fiel e discreto. Estes homens escreveram em harmonia com a comissão de Jesus.

4. Quem são os “domésticos”?

4 Se todos os ungidos, como grupo, não importa onde vivam na terra, são membros da classe do escravo, quem são os “domésticos”? Estes são os mesmos ungidos, mas encarados dum ponto de vista diferente — como pessoas individuais. Sim, como pessoas individuais fazem parte tanto do “escravo” como dos “domésticos”, dependendo de fornecerem alimento espiritual ou de o assimilarem. Para ilustrar isso: conforme registrado em 2 Pedro 3:15, 16, o apóstolo Pedro menciona as cartas de Paulo. Quando as lia, Pedro era como um dos domésticos que se nutriam do alimento espiritual fornecido por Paulo qual representante da classe do escravo.

5. (a) O que aconteceu com o escravo durante os séculos depois dos apóstolos? (b) O que ocorreu na última metade do século 19?

5 Sobre isso declarou o livro Aproximou-se o Reino de Deus de Mil Anos: “Não possuímos um quadro histórico nítido sobre como os da classe do ‘escravo fiel e discreto’ existiram e serviram durante os séculos após a morte dos apóstolos do Amo Jesus Cristo. Aparentemente, uma geração da classe do ‘escravo’ alimentou a próxima geração dela. (2 Timóteo 2:2) Mas na última metade do século dezenove, houve pessoas tementes a Deus que amavam o alimento espiritual da Bíblia Sagrada e que desejavam alimentar-se dele . . . Formaram-se turmas de estudo bíblico . . . e elas progrediram em entendimento das verdades fundamentais das Escrituras Sagradas. Os sinceros e altruístas entre estes estudantes da Bíblia estavam ansiosos de compartilhar estas porções vitais do alimento espiritual com outros. Possuíam o espírito fiel do ‘escravo’ designado para dar aos ‘domésticos’ o necessário ‘alimento’ espiritual ‘no tempo apropriado’. Foram ‘discretos’ em discernir que então era o tempo certo e apropriado e quais os melhores meios para servir o alimento. Esforçaram-se a servi-lo.” — Páginas 344-5.a

Primeiros lampejos de luz nos tempos modernos

6. O que se destaca relacionado com a revelação gradual da verdade?

6 Um fato que se destaca muito com relação aos que Jeová usou para produzir este gradual aumento de luz espiritual é que eles não atribuíam nenhum mérito a si mesmos. A atitude de C. T. Russell, primeiro presidente da Sociedade Torre de Vigia (dos EUA), era que o Senhor se agradava em usar os humildes talentos deles. Referente aos epítetos que seus inimigos costumavam usar, o irmão Russell fez questão que se soubesse que ele nunca conhecera um “russelita” e que não havia tal coisa como o “russelismo”. Todo o mérito cabia a Deus.

7. Que evidência forneceram o irmão Russell e seus colaboradores de que estavam realmente associados com o escravo fiel e discreto?

7 A julgar pelos resultados, não pode haver dúvida de que o espírito santo de Jeová dirigia os esforços do irmão Russell e dos associados com ele. Eles davam evidência de estar ligados ao escravo fiel e discreto. Embora muitos clérigos daquela época professassem crer que a Bíblia é a Palavra inspirada de Deus e que Jesus é o Filho de Deus, endossavam doutrinas falsas, babilônicas, tais como a Trindade, a imortalidade da alma humana e o tormento eterno. Em harmonia com a promessa de Jesus, foi realmente devido ao espírito santo que os esforços humildes do irmão Russell e dos seus associados fizeram a verdade brilhar como nunca antes. (João 16:13) Esses ungidos Estudantes da Bíblia deram prova de que realmente eram parte da classe do escravo fiel e discreto, cuja comissão é fornecer alimento espiritual aos domésticos do Amo. Seus esforços foram de muita ajuda no ajuntamento dos ungidos.

8. Que fatos básicos a respeito de Jeová, da Bíblia, de Jesus Cristo e do espírito santo entenderam claramente os Estudantes da Bíblia?

8 É notável ver quanto Jeová, por meio do espírito santo, favoreceu esses primeiros Estudantes da Bíblia com lampejos de luz. Para começar, eles provaram firmemente que o Criador existe e que ele tem o nome ímpar de Jeová. (Salmo 83:18; Romanos 1:20) Viram que Jeová tem quatro atributos principais — poder, justiça, sabedoria e amor. (Gênesis 17:1; Deuteronômio 32:4; Romanos 11:33; 1 João 4:8) Esses cristãos ungidos provaram claramente que a Bíblia é a Palavra inspirada de Deus e que é a verdade. (João 17:17; 2 Timóteo 3:16, 17) Além disso, sustentaram que o Filho de Deus, Jesus Cristo, foi criado e que ele deu a sua vida em resgate pela humanidade. (Mateus 20:28; Colossenses 1:15) O espírito santo, longe de ser a terceira pessoa duma Trindade, foi entendido como sendo a força ativa de Deus. — Atos 2:17.

9. (a) Que verdades entenderam os Estudantes da Bíblia a respeito da natureza do homem e dos destinos apresentados na Bíblia? (b) Que outras verdades compreenderam claramente os servos de Jeová?

9 Os Estudantes da Bíblia entenderam claramente que o homem não possui uma alma imortal, mas que ele é uma alma mortal. Deram-se conta de que “o salário pago pelo pecado é a morte”, não o tormento eterno, pois não há tal coisa como um inferno de fogo. (Romanos 5:12; 6:23; Gênesis 2:7; Ezequiel 18:4) Além disso, compreenderam claramente que a teoria da evolução não somente é antibíblica, mas não tem absolutamente nenhuma base em fatos. (Gênesis, capítulos 1 e 2) Discerniram também que a Bíblia apresenta dois destinos — um celestial, para os 144.000 ungidos seguidores das pisadas de Cristo, e uma terra paradísica para uma inúmera “grande multidão” de “outras ovelhas”. (Revelação 7:9; 14:1; João 10:16) Aqueles primeiros Estudantes da Bíblia reconheceram que a terra permanecerá para sempre e não será queimada, conforme ensinam muitas religiões. (Eclesiastes 1:4; Lucas 23:43) Aprenderam também que a volta de Cristo seria invisível e que ele executaria então o julgamento nas nações e introduziria um paraíso terrestre. — Atos 10:42; Romanos 8:19-21; 1 Pedro 3:18.

10. Que verdades aprenderam os Estudantes da Bíblia sobre o batismo, a distinção entre clérigos e leigos e a Comemoração da morte de Cristo?

10 Os Estudantes da Bíblia aprenderam que o batismo bíblico não envolve aspergir bebês, mas que, em harmonia com a ordem de Jesus em Mateus 28:19, 20, é a imersão de crentes ensinados. Passaram a entender que não há base bíblica para a distinção entre clérigos e leigos. (Mateus 23:8-10) Ao contrário, todos os cristãos devem ser pregadores das boas novas. (Atos 1:8) Os Estudantes da Bíblia reconheceram que a Comemoração da morte de Cristo devia ser observada apenas uma vez por ano, em 14 de nisã. Compreenderam também que a Páscoa celebrada no mundo (Easter, Ostern) é um feriado pagão. Além disso, esses ungidos tinham tanta confiança em que Deus apoiava sua obra, que nunca fizeram coletas. (Mateus 10:8) Desde o início compreenderam que os cristãos têm de viver segundo os princípios bíblicos, o que inclui cultivar os frutos do espírito santo de Deus. — Gálatas 5:22, 23.

Crescentes lampejos de luz

11. Que luz brilhou sobre a comissão do cristão e sobre a parábola de Jesus a respeito das ovelhas e dos cabritos?

11 Foi especialmente a partir de 1919 que os servos de Jeová têm sido abençoados com crescentes lampejos de luz. Que grande lampejo de luz houve no congresso em Cedar Point, em 1922, quando J. F. Rutherford, segundo presidente da Sociedade Torre de Vigia (dos EUA), destacou o ponto de que a obrigação primária dos servos de Jeová é ‘anunciar, anunciar, anunciar o Rei e seu reino’! Logo no ano seguinte, luz brilhou forte sobre a parábola das ovelhas e dos cabritos. Entendeu-se que esta profecia seria cumprida no atual dia do Senhor, não no futuro, durante o Milênio, conforme se pensava antes. Durante o Milênio, os irmãos de Cristo não estariam doentes, nem seriam encarcerados. Além disso, no fim do Milênio, Jeová Deus, não Jesus Cristo, fará o julgamento. — Mateus 25:31-46.

12. Que lampejo de luz houve a respeito do Armagedom?

12 Em 1926, outro lampejo forte de luz revelou que a guerra do Armagedom não seria uma revolução social, conforme os Estudantes da Bíblia pensavam certa vez. Antes, seria uma guerra na qual Jeová demonstraria seu poder de forma tão clara, que todas as pessoas se convenceriam de que ele é Deus. — Revelação 16:14-16; 19:17-21.

Natal, feriado pagão

13. (a) Que luz se lançou sobre as celebrações do Natal? (b) Por que não se celebraram mais aniversários natalícios? (Queira incluir a nota.)

13 Pouco depois, um lampejo de luz fez com que os Estudantes da Bíblia parassem de celebrar o Natal. Antes disso, o Natal sempre fora celebrado pelos Estudantes da Bíblia em todo o mundo, e sua celebração na sede em Brooklyn tinha sido uma ocasião festiva. Mas, discerniu-se então que a observância do 25 de dezembro na realidade era pagã e fora escolhida pela cristandade apóstata para facilitar a conversão dos pagãos. Além disso, verificou-se que Jesus não podia ter nascido no inverno, visto que na ocasião do seu nascimento havia pastores apascentando seus rebanhos nos campos — algo que não fariam à noite em fins de dezembro. (Lucas 2:8) Antes, as Escrituras indicam que Jesus nasceu por volta de 1.º de outubro. Os Estudantes da Bíblia também se deram conta de que os chamados sábios (ou reis magos), que visitaram Jesus cerca de dois anos depois do seu nascimento, eram magos pagãos.b

Um novo nome

14. Por que não era adequado o nome Estudantes da Bíblia para os do povo de Jeová?

14 Em 1931, um lampejo forte de verdade revelou a esses Estudantes da Bíblia um nome bíblico apropriado. Os do povo de Jeová tinham entendido que não podiam aceitar nenhum dos apelidos que outros lhes deram, tais como russelitas, auroristas do milênio e “antiinfernistas”.c Mas, começaram também a reconhecer que o nome que haviam adotado — Estudantes Internacionais da Bíblia — não era adequado. Eles eram muito mais do que apenas estudantes da Bíblia. Além disso, havia muitos outros que estudavam a Bíblia, mas que não tinham nada em comum com os Estudantes da Bíblia.

15. Que nome adotaram os Estudantes da Bíblia em 1931, e por que é apropriado?

15 Como vieram a ter os Estudantes da Bíblia um novo nome? Durante anos, A Sentinela tinha destacado o nome de Jeová. Portanto, era bem apropriado que os Estudantes da Bíblia adotassem o nome encontrado em Isaías 43:10: “‘Vós sois as minhas testemunhas’, é a pronunciação de Jeová, ‘sim, meu servo a quem escolhi, para que saibais e tenhais fé em mim, e para que entendais que eu sou o Mesmo. Antes de mim não foi formado nenhum Deus e depois de mim continuou a não haver nenhum’.”

Vindicação e a “grande multidão”

16. Por que não se podiam aplicar as profecias de restabelecimento à volta dos judeus naturais à Palestina, mas a quem é que se aplicam?

16 No segundo volume do livro Vindicação, publicado em inglês pela Sociedade Torre de Vigia (dos EUA) em 1932, um lampejo de luz revelou que as profecias de restabelecimento, registradas por Isaías, Jeremias, Ezequiel e outros profetas, não se aplicavam (como antes se pensava) aos judeus carnais, que voltavam à Palestina descrentes e com motivações políticas. Antes, estas profecias de restabelecimento, que tiveram um cumprimento menor quando os judeus voltaram do cativeiro babilônico em 537 AEC, tiveram seu cumprimento maior na libertação e no restabelecimento do Israel espiritual a partir de 1919, e na resultante prosperidade no paraíso espiritual usufruída pelos verdadeiros servos de Jeová hoje em dia.

17, 18. (a) Com o tempo, por meio dum lampejo de luz, qual mostrou ser o propósito principal de Jeová? (b) Que lampejo de luz ocorreu em 1935 a respeito de Revelação 7:9-17?

17 Com o tempo, os lampejos de luz revelaram que o propósito principal de Jeová não era a salvação de criaturas humanas, mas a vindicação da Sua soberania. Entendeu-se que o tema mais importante da Bíblia não era o resgate, mas o Reino, pois este vindicará a soberania de Jeová. Que lampejo de luz isso foi! Os cristãos dedicados não mais se preocupavam principalmente com ir para o céu.

18 Em 1935, um forte lampejo de luz revelou que a grande multidão mencionada em Revelação 7:9-17 não era uma classe celestial secundária. Pensara-se que os mencionados nestes versículos fossem alguns dos ungidos que não tinham sido inteiramente fiéis e que assim ficavam em pé diante do trono, em vez de estar sentados em tronos, governando como reis e sacerdotes junto com Jesus Cristo. Mas, simplesmente não existe tal coisa como ser parcialmente fiel. A pessoa ou é fiel ou é infiel. De modo que se percebeu que esta profecia se referia à inumerável grande multidão de todas as nações, que agora está sendo ajuntada e cujas esperanças são terrenas. São “as ovelhas” de Mateus 25:31-46 e as “outras ovelhas” de João 10:16.

A cruz não é símbolo cristão

19, 20. Por que não pode a cruz ser símbolo do verdadeiro cristianismo?

19 Por muitos anos, os Estudantes da Bíblia deram destaque à cruz como símbolo do cristianismo. Até mesmo tinham um broche com o símbolo de “cruz e coroa”. Segundo a Versão Rei Jaime, em inglês, Jesus mandou que seus seguidores tomassem sobre si a “cruz” deles, e muitos chegaram a crer que Jesus foi executado numa cruz. (Mateus 16:24; 27:32) Durante décadas, este símbolo aparecia também na capa da revista A Torre de Vigia (agora A Sentinela).

20 O livro Riquezas, publicado pela Sociedade em 1936, tornou claro que Jesus Cristo não foi executado numa cruz, mas num poste, ou estaca, vertical. De acordo com certa autoridade, a palavra grega (stau·rós), traduzida “cruz” na Versão Rei Jaime, “denota primariamente um poste ou uma estaca vertical. [Deve] ser [diferenciado] da forma eclesiástica de uma cruz de duas traves. A forma desta última teve sua origem na antiga Caldéia e foi usada como símbolo do deus Tamuz”. Longe de ser idolatrado, o instrumento em que Jesus foi pregado deve ser encarado com repugnância.

21. O que será considerado no artigo que segue?

21 Há outros exemplos, tanto de lampejos grandes de luz como dos que talvez fossem considerados pequenos. Veja o artigo que segue, em que serão considerados.

[Nota(s) de rodapé]

a Publicado pela Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados.

b Com o tempo, compreendeu-se que, se o mais importante nascimento já ocorrido não podia ser celebrado, tampouco devíamos celebrar outros aniversários natalícios. Além disso, nem os israelitas, nem os primeiros cristãos, celebravam aniversários natalícios. A Bíblia menciona apenas dois natalícios, um de Faraó e o outro de Herodes Ântipas. Cada uma destas celebrações ficou maculada por uma execução. As Testemunhas de Jeová não celebram natalícios porque estas observâncias têm origem pagã e tendem a enaltecer os que celebram o aniversário do seu nascimento. — Gênesis 40:20-22; Marcos 6:21-28.

c Este foi o erro cometido por várias denominações da cristandade. Luteranos foi o apelido que os inimigos de Martinho Lutero deram aos seguidores dele, os quais então o adotaram. Do mesmo modo, os batistas adotaram o apelido que outros lhes deram porque pregavam o batismo por imersão. De certo modo similar, os metodistas adotaram o nome que lhes fora dado. Sobre como os da Sociedade dos Amigos passaram a ser chamados de quacres diz a Enciclopédia Delta Universal: “A palavra inglesa quaker, que significa trêmulo, foi usada por um juiz para insultar Fox [o fundador], quando este lhe disse para ‘tremer ante a Palavra de Deus’.” O juiz chamou a Fox de ‘quacre’.

Lembra-se?

◻ Quem é “o escravo fiel e discreto”, e quem são os “domésticos”?

◻ Quais foram alguns dos primeiros lampejos de luz nos tempos modernos?

◻ Por que era apropriado o novo nome, Testemunhas de Jeová?

◻ Que verdades notáveis foram reveladas em 1935?

[Foto na página 17]

C. T. Russell e seus associados difundiam luz espiritual, mas todo o mérito cabia a Jeová

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