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  • Devem os cristãos jogar?
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g92 8/6 p. 11

Devem os cristãos jogar?

DEVE o cristão jogar como tentativa de ganho fácil? Não, pois a Palavra de Deus incentiva-o a trabalhar para prover para si mesmo e sua família: “‘Se alguém não quiser trabalhar, tampouco coma.’ . . . por trabalharem com sossego, comam o alimento que eles mesmos ganham.” — 2 Tessalonicenses 3:10, 12.

Certo sociólogo chamou a loteria de ‘meio pelo qual um grande número de pobres enriquece a alguns poucos’, uma verdade que se aplica também à jogatina em geral. Desejaria o cristão enriquecer à custa dos que mal têm condições de jogar? Os cristãos devem amar ‘o seu próximo como a si mesmo’. (Marcos 12:31) Mas a jogatina inspira egoísmo em vez de amor, indiferença em vez de compaixão.

A jogatina muitas vezes é motivada pela cobiça — ganância — um espírito alheio ao cristianismo. Em Romanos 7:7, Paulo disse: “Não deves cobiçar.” A palavra “cobiçar” significa “ansiar, desejar ardentemente”. Não descreve isto o desejo descomedido de ganhar o dinheiro do próximo? Tal desejo é incompatível com o ideal cristão de partilhar e dar.

A Bíblia diz: “O amor ao dinheiro é raiz de toda sorte de coisas prejudiciais, e alguns, por procurarem alcançar este amor . . . se traspassaram todo com muitas dores.” (1 Timóteo 6:10) Isto descreve a aflição do jogador compulsivo, escravizado por um hábito que o ‘traspassa’ dolorosamente, vez após vez.

Jesus disse que se pode reconhecer as pessoas pelos “seus frutos”. (Mateus 7:20) À parte das angústias do jogador compulsivo e de sua família, a jogatina há muito tem sido associada à desonestidade e ao crime. A The New Encyclopædia Britannica observa: “Grande parte do estigma ligado ao jogo é decorrente da desonestidade de seus promotores.” O crime organizado tem estado ligado tanto às atividades legais como ilegais do jogo. Desejaria o cristão apoiar tal indústria, mesmo indiretamente?

Conforme explicado no segundo artigo desta série, o jogo muitas vezes envolve uma busca supersticiosa de números de sorte, dias de sorte ou sinais de sorte. A Dama da Sorte tem sido cortejada há séculos por jogadores ávidos de granjear o seu favor. Os romanos chamavam-na de Fortuna, e na cidade de Roma havia por fim 26 templos erigidos em sua homenagem.

O profeta Isaías referiu-se a uma deidade similar, chamada de gadh, adorada por israelitas apóstatas. Ele escreveu: “Vós sois os que abandonais a Jeová, . . . os que pondes em ordem uma mesa para o deus da Boa Sorte [hebraico: gadh].” (Isaías 65:11) No último dia do ano, era costumeiro preparar para o deus da Boa Sorte uma mesa com vários tipos de alimentos. Deste modo os antigos esperavam garantir boa sorte no ano entrante.

Deus não aprovou os que ingenuamente confiavam em gadh, ou na Dama da Sorte, para resolver seus problemas. Confiar na sorte foi equiparado a abandonar o Deus verdadeiro, Jeová. Em vez de prostrar-se diante da volúvel ilusão da Fortuna, os cristãos devem confiar no Deus verdadeiro, Jeová, Aquele que nos promete riquezas de muito maior valor, Aquele que nunca nos decepcionará.

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