BIBLIOTECA ON-LINE da Torre de Vigia
BIBLIOTECA ON-LINE
da Torre de Vigia
Português (Brasil)
  • BÍBLIA
  • PUBLICAÇÕES
  • REUNIÕES
  • it-2 “Porco-espinho”
  • Porco-espinho

Nenhum vídeo disponível para o trecho selecionado.

Desculpe, ocorreu um erro ao carregar o vídeo.

  • Porco-espinho
  • Estudo Perspicaz das Escrituras, Volume 2
  • Matéria relacionada
  • Porco-espinho
    Ajuda ao Entendimento da Bíblia
  • Os espinhos do porco-espinho
    Despertai! — 1988
  • O ouriço-cacheiro das regiões campestres
    Despertai! — 2003
  • Conheça a alfineteira ambulante da criação
    Despertai! — 1976
Veja mais
Estudo Perspicaz das Escrituras, Volume 2
it-2 “Porco-espinho”

PORCO-ESPINHO

[hebr.: qip·pódh].

Grande roedor que se caracteriza por seus espinhos protetores. Há muita discussão em torno do significado exato da palavra hebraica qip·pódh, diversificadamente traduzida por “abetouro” (KJ, Da) “ouriço” (ALA, VB), “corvo”, “coruja” (BLH), “abetarda” (NE), “ouriço-cacheiro” (AT, Le), “porco-espinho” (AS, NM). (Is 14:23; 34:11; Sof 2:14) À luz da etimologia hebraica, G. R. Driver rejeita a tradução “abetouro” e sugere que o hebraico qip·pódh pode aplicar-se tanto ao porco-espinho como a uma ave. Mas ele recomenda “hubara” como provável tradução de qip·pódh nos textos acima. (Palestine Exploration Quarterly [Revista Trimestral sobre a Exploração da Palestina], Londres, 1955, p. 137) Koehler e Baumgartner preferem “ouriço-cacheiro” em Isaías 14:23; 34:11, mas, “coruja-do-nabal” em Sofonias 2:14. (Lexicon in Veteris Testamenti Libros [Léxico dos Livros do Velho Testamento], Leiden, 1958, p. 845) Que uma única palavra hebraica pode aplicar-se a dois tipos inteiramente diferentes de animais é ilustrado pelo termo tin·shé·meth, que denota tanto uma criatura voadora, “o cisne”, como uma criatura pululante, “o camaleão”. — Le 11:18, 30.

Contudo, apesar dessa incerteza, há boa base para se traduzir coerentemente qip·pódh, quer por “porco-espinho”, quer por “ouriço-cacheiro”, em vez de “abetouro”, “coruja” ou “corvo”. Tanto os léxicos mais antigos como os modernos geralmente alistam o “ouriço-cacheiro” ou “porco-espinho” como definindo qip·pódh em todos os casos. Estas traduções têm o apoio da Septuaginta grega e da Vulgata latina, bem como da etimologia do hebraico e das línguas aparentadas, como o aramaico, o árabe e o etíope.

À base das inferências, tiradas de Isaías 14:23 e Sofonias 2:14, a respeito da desolação de Babilônia e de Nínive, alguns objetam que o porco-espinho (ou o ouriço-cacheiro) não poderia ser o animal tencionado, visto que tal criatura não frequenta banhados de juncos, nem pode cantar ou subir até o topo de colunas. No entanto, segundo Isaías 14:23, não seriam os banhados de juncos, e sim a cidade de Babilônia que se tornaria o domínio dos porcos-espinhos. Certo explorador das ruínas de Babilônia relatou ter encontrado “quantidades de espinhos de porcos-espinhos”. Similarmente, a referência a uma voz “cantando na janela” na desolada Nínive pode aplicar-se a qualquer ave que talvez se empoleirasse numa janela deserta, ou até mesmo ao som do vento, e não precisa aplicar-se necessariamente ao porco-espinho. (Sof 2:14) Quanto a ‘passar o porco-espinho a noite entre os seus capitéis [a parte superior das colunas]’, é preciso lembrar que o quadro representado é o de uma cidade em ruínas. Assim sendo, certamente é possível que as colunas sejam aqui consideradas como estando caídas ao solo.

    Publicações em Português (1950-2025)
    Sair
    Login
    • Português (Brasil)
    • Compartilhar
    • Preferências
    • Copyright © 2025 Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania
    • Termos de Uso
    • Política de Privacidade
    • Configurações de Privacidade
    • JW.ORG
    • Login
    Compartilhar