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  • Preparação para enfrentar perseguição

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  • Preparação para enfrentar perseguição
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1987
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w87 1/8 pp. 8-9

A Vida e o Ministério de Jesus

Preparação para enfrentar perseguição

DEPOIS de instruir seus apóstolos nos métodos de efetuar a pregação, Jesus advertiu-os a respeito de opositores. Ele disse: “Eis que eu vos envio como ovelhas no meio de lobos . . . Guardai-vos dos homens; pois eles vos entregarão aos tribunais locais e vos açoitarão nas suas sinagogas. Ora, sereis arrastados perante governadores e reis, por minha causa.”

Apesar da severa perseguição com que seus seguidores se confrontariam, Jesus lhes prometeu tranqüilizadoramente: “Quando vos entregarem, não fiqueis ansiosos quanto a como ou o que haveis de falar; porque naquela hora vos será dado o que haveis de falar; pois, quem fala não sois apenas vós, mas é o espírito de vosso Pai, que fala por meio de vós.”

“Além disso”, prosseguiu Jesus, “irmão entregará irmão à morte, e o pai ao seu filho, e os filhos se levantarão contra os pais e os farão matar”. Acrescentou: “Sereis pessoas odiadas por todos, por causa do meu nome; mas aquele que tiver perseverado até o fim é o que será salvo.”

A pregação é de importância primária, de modo que Jesus enfatizou a necessidade de discrição, a fim de se permanecer livre para continuar com a obra. “Quando vos perseguirem numa cidade, fugi para outra”, disse ele, “pois, deveras, eu vos digo: De modo algum completareis o circuito das cidades de Israel antes de chegar o Filho do homem”.

É verdade que Jesus deu tais instruções, aviso e encorajamento aos seus 12 apóstolos, mas isso se destinava também àqueles que participariam na pregação mundial após a morte e a ressurreição dele. Isto é demonstrado por ele dizer que seus discípulos seriam ‘odiados por todos’, não apenas pelos israelitas aos quais os apóstolos foram enviados para pregar. Além disso, os apóstolos, evidentemente, não foram arrastados perante governadores e reis quando Jesus os enviou na curta campanha de pregação deles. Outrossim, naquele tempo, os crentes não foram entregues à morte por membros da sua família.

Portanto, quando Jesus disse que seus discípulos não completariam seu circuito de pregação “antes de chegar o Filho do homem”, ele nos estava dizendo profeticamente que seus discípulos não completariam o circuito de toda a terra habitada com a pregação sobre o Reino estabelecido de Deus, antes de o glorificado Rei Jesus Cristo chegar como executor da parte de Jeová, no Armagedom.

Continuando com suas instruções sobre a pregação, Jesus disse: “O discípulo não está acima do seu instrutor, nem o escravo acima do seu senhor.” Portanto, os seguidores de Jesus têm de esperar os mesmos maus-tratos e a mesma perseguição que ele, por pregar o Reino de Deus. No entanto, ele admoestou: “Não fiqueis temerosos dos que matam o corpo, mas não podem matar a alma; antes, temei aquele que pode destruir na Geena tanto a alma como o corpo.”

Jesus deu o exemplo neste respeito. Suportou destemidamente a morte, em vez de transigir na sua lealdade Àquele que tem todo o poder, Jeová Deus. Sim, é Jeová quem não só pode destruir a “alma” da pessoa (neste caso significando as perspectivas futuras dela como alma vivente), mas que pode até mesmo ressuscitar a pessoa para usufruir a vida eterna. Que Pai celestial amoroso e compassivo Jeová é!

A seguir, Jesus animou seus discípulos com uma ilustração que destaca o cuidado amoroso que Jeová lhes tinha. “Não se vendem dois pardais por uma moeda de pequeno valor?” perguntou. “Contudo, nem mesmo um deles cairá ao chão sem o conhecimento de vosso Pai. Porém, os próprios cabelos de vossa cabeça estão todos contados. Portanto, não temais; vós valeis mais do que muitos pardais.”

A mensagem do Reino, que Jesus comissionou seus discípulos a proclamar, dividiria famílias, ao passo que alguns membros da família a aceitassem e outros a rejeitassem. “Não penseis que vim estabelecer paz na terra”, explicou. “Vim estabelecer, não a paz, mas a espada.” Portanto, requer coragem para um membro da família aceitar a verdade bíblica. “Quem tiver maior afeição pelo pai ou pela mãe do que por mim, não é digno de mim”, observou Jesus, “e quem tiver maior afeição pelo filho ou pela filha do que por mim, não é digno de mim”.

Concluindo suas instruções, Jesus explicou que aqueles que recebessem seus discípulos também receberiam a ele. “E aquele que der a um destes pequenos ainda que seja um copo de água fria a beber, porque ele é discípulo, deveras, eu vos digo, de nenhum modo perderá a sua recompensa.” Mateus 10:16-42.

◆ Que aviso deu Jesus aos seus discípulos?

◆ Que incentivo e consolo lhes deu ele?

◆ Por que se aplicam as instruções de Jesus também aos cristãos hodiernos?

◆ Em que sentido não está o discípulo de Jesus acima do seu instrutor?

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