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  • Jesus deu uma lição de humildade

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  • Jesus deu uma lição de humildade
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1988
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1988
w88 1/2 pp. 8-9

A Vida e o Ministério de Jesus

Jesus deu uma lição de humildade

DEPOIS de ter curado o menino endemoninhado na região próxima a Cesaréia de Filipe, Jesus quis regressar a Cafarnaum. Mas, ele queria viajar a sós com os seus discípulos, para que pudesse prepará-los adicionalmente para a morte dele e as responsabilidades que teriam depois. “O Filho do homem há de ser entregue às mãos dos homens”, ele lhes explicou, “e matá-lo-ão; mas, embora seja morto, será levantado três dias depois”.

Apesar de que Jesus já tivesse falado disso antes, e que três apóstolos realmente tivessem presenciado a transfiguração em que a “partida” de Jesus foi considerada, seus seguidores ainda não entendiam bem o assunto. Embora nenhum deles tentasse negar que ele seria morto, como Pedro fizera anteriormente, eles temiam interrogá-lo adicionalmente a respeito.

Por fim chegaram a Cafarnaum, que era uma espécie de base de operações durante o ministério de Jesus. Era também a cidade natal de Pedro e de vários outros apóstolos. Ali, certos homens que cobravam o imposto do templo abordaram a Pedro. Talvez tentando incriminar Jesus em alguma violação de costume aceito, eles perguntaram: “Não paga o vosso instrutor as duas dracmas de imposto [do templo]?”

“Sim”, respondeu Pedro.

Jesus, que talvez tenha chegado pouco depois ao local, sabia do que tinha ocorrido. Assim, mesmo antes de Pedro suscitar a questão, Jesus perguntou: “O que achas, Simão? De quem recebem os reis da terra os direitos ou o imposto por cabeça? Dos seus filhos ou dos estranhos?”

“Dos estranhos”, respondeu Pedro.

“Realmente, então, os filhos estão isentos de impostos”, disse Jesus. Visto que o Pai de Jesus é o Rei do universo, Aquele que era adorado no templo, o pagamento do imposto do templo, por parte do Filho de Deus, não era realmente um requisito legal. “Mas, para que não os façamos tropeçar”, disse Jesus, “vai ao mar, lança o anzol e toma o primeiro peixe apanhado, e, quando lhe abrires a boca, acharás uma moeda de estáter [quatro dracmas]. Leva-a e dá-lha por mim e por ti”.

Quando os discípulos se reuniram após o seu regresso a Cafarnaum, talvez na casa de Pedro, eles perguntaram a Jesus: “Quem é realmente o maior no reino dos céus?” Jesus sabia o que motivava essa pergunta, pois estava ciente do que ocorrera entre eles quando viajavam na sua retaguarda, na volta de Cesaréia de Filipe. Assim, ele perguntou: “Sobre que estáveis disputando na estrada?” Embaraçados, os discípulos ficaram calados, pois haviam disputado entre si quem era o maior.

Não parece incrível que, depois de quase três anos de ensinamentos por parte de Jesus, os discípulos ainda tivessem uma discussão desse tipo? Bem, isso pôs à mostra a forte influência da imperfeição humana, bem como da formação religiosa. A religião judaica, na qual os discípulos haviam sido criados, dava ênfase ao cargo ou à hierarquia em todos os relacionamentos. Ademais, é possível que Pedro, talvez por causa da promessa que Jesus lhe fizera de dar-lhe certas “chaves” de acesso ao Reino se sentisse superior. Tiago e João talvez tenham tido idéias similares por terem sido favorecidos como testemunhas da transfiguração de Jesus.

Qualquer que tenha sido o caso, Jesus encenou uma comovente demonstração no empenho de corrigir a atitude deles. Chamou uma criança, colocou-a no meio deles, abraçou-a e disse: “A menos que deis meia-volta e vos torneis como criancinhas, de modo algum entrareis no reino dos céus. Por isso, todo aquele que se humilhar, semelhante a esta criancinha, é o que é o maior no reino dos céus; e todo aquele que receber uma de tais criancinhas à base do meu nome, também a mim me recebe.”

Que maravilhosa maneira de corrigir seus discípulos! Jesus não se irritou com eles, chamando-os de soberbos, gananciosos ou ambiciosos. Não, mas ele ilustrou o seu ensino corretivo por usar criancinhas, que são por natureza modestas, sem ambição, e em geral não têm senso de hierarquia entre elas. Jesus mostrou assim que os seus discípulos deviam desenvolver essas mesmas qualidades que caracterizam humildes crianças. Como Jesus concluiu: “Quem se comportar como menor entre todos vós é o que é grande.” Mateus 17:22-27; 18:1-5; Marcos 9:30-37; Lucas 9:43-48.

◆ Na volta a Cafarnaum, que ensinamento repetiu Jesus, e qual foi a reação?

◆ Porque Jesus não era obrigado a pagar o imposto do templo, mas, por que o pagou?

◆ O que talvez tenha contribuído para a discussão dos discípulos, e como foi que Jesus os corrigiu?

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