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  • Admoestações de despedida
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1990
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A Vida e o Ministério de Jesus

Admoestações de despedida

A CEIA da comemoração acabara, mas Jesus e seus apóstolos ainda estavam na sala de sobrado. Embora estivesse prestes a partir, Jesus ainda tinha muitas coisas para dizer. “Não se aflijam os vossos corações”, consolou-os ele. “Exercei fé em Deus.” Porém, exigia-se mais. “Exercei fé também em mim”, acrescentou.

“Na casa de meu Pai há muitas moradas”, continuou Jesus. “Vou embora para vos preparar um lugar. . . para que, onde eu estiver, vós também estejais. E sabeis o caminho para onde vou.” Os apóstolos não compreendiam que Jesus estava falando sobre ir para o céu, por isso Tomé perguntou: “Senhor, não sabemos para onde vais. Como sabemos o caminho?”

“Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida”, respondeu Jesus. Sim, somente por aceitar a Jesus e imitar o seu proceder na vida é que alguém poderia entrar na casa celestial do Pai, porque, conforme Jesus disse: “Ninguém vem ao Pai senão por mim.”

“Senhor, mostra-nos o Pai”, pediu Filipe, “e isso chega para nós”. Parece que Filipe queria que Jesus providenciasse uma manifestação visível de Deus, como as que foram dadas, no passado, a Moisés, a Elias e a Isaías em visões. Mas, realmente, os apóstolos tinham algo muito melhor do que visões daquele tipo, conforme Jesus disse: “Tenho estado tanto tempo convosco e ainda não vieste a conhecer-me, Filipe? Quem me tem visto, tem visto também o Pai.”

Jesus refletia com tanta perfeição a personalidade de seu Pai que conviver com ele e observá-lo equivalia, com efeito, a realmente ver o Pai. Contudo, o Pai é superior ao Filho, como Jesus reconheceu: “As coisas que vos digo não falo da minha própria iniciativa.” Jesus apropriadamente atribuiu todo o crédito de seus ensinamentos a seu Pai celestial.

Quão encorajador deve ter sido para os apóstolos ouvir Jesus dizer-lhes então: “Quem exercer fé em mim, esse fará também as obras que eu faço; e ele fará obras maiores do que estas”! Jesus não dizia que seus seguidores teriam poderes milagrosos maiores do que os dele. Antes, queria dizer que eles efetuariam o ministério por um período muito mais longo, num território muito mais amplo e para muito mais pessoas.

Jesus não abandonaria seus discípulos depois de partir. “O que for que pedirdes em meu nome”, prometeu ele, “eu farei isso”. E acrescentou: “Solicitarei ao Pai e ele vos dará outro ajudador para estar convosco para sempre, o espírito da verdade.” Mais tarde, após ascender ao céu, Jesus derramou espírito santo, esse outro ajudador, sobre seus discípulos.

A partida de Jesus estava próxima, conforme ele disse: “Mais um pouco e o mundo não me observará mais.” Jesus seria uma criatura espiritual que nenhum humano poderia ver. Mas prometeu outra vez a seus apóstolos fiéis: “Vós me observareis, porque eu vivo e vós vivereis.” Sim, Jesus não iria apenas aparecer-lhes em forma humana após ser ressuscitado, mas, no tempo devido, os ressuscitaria para viverem com ele no céu, quais criaturas espirituais.

Jesus enunciou, então, a regra simples: “Quem tem os meus mandamentos e os observa, este é o que me ama. Por sua vez, quem me ama, será amado por meu Pai, e eu o amarei e me mostrarei claramente a ele.”

Neste ponto, o apóstolo Judas, aquele que era também chamado Tadeu, interrompeu: “Senhor, o que tem acontecido que pretendes mostrar-te claramente a nós e não ao mundo?”

“Se alguém me amar”, respondeu Jesus, “observará a minha palavra, e meu Pai o amará. . . Quem não me ama, não observa as minhas palavras”. Dessemelhante dos obedientes seguidores de Cristo, o mundo ignora Seus ensinamentos. Portanto, ele não se revelou ao mundo.

Durante seu ministério terrestre, Jesus ensinou muitas coisas a seus apóstolos. Como se lembrariam de tudo, especialmente visto que, mesmo até aquele momento, havia tanta coisa que não conseguiram entender? Felizmente, Jesus prometeu: “O ajudador, o espírito santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar todas as coisas que eu vos disse.”

Consolando-os novamente, Jesus disse: “Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz. . . Não se aflijam os vossos corações, nem se encolham de temor.” Jesus estava mesmo prestes a partir, mas explicou: “Se me amásseis, alegrar-vos-íeis de que vou embora para o Pai, porque o Pai é maior do que eu.”

O tempo que restava para Jesus ficar com eles era curto. “Não mais falarei muito convosco”, disse ele, “pois o governante do mundo está chegando. E ele não tem nenhum poder sobre mim”. Satanás, o Diabo, aquele que conseguira entrar em Judas e dominá-lo, é o governante do mundo. Mas não havia nenhuma fraqueza pecaminosa em Jesus de que Satanás pudesse tirar proveito para desviá-lo de servir a Deus. João 14:1-31; 13:27; Lucas 22:3, 4; Êxodo 24:10; 1 Reis 19:9-13; Isaías 6:1-5.

▪ Para onde iria Jesus, e que resposta recebeu Tomé a respeito do caminho para lá?

▪ Com seu pedido, o que Filipe evidentemente queria que Jesus providenciasse?

▪ Em que sentido quem viu Jesus também viu o Pai?

▪ Como fariam os seguidores de Jesus obras maiores do que as dele?

▪ Em que sentido Satanás não exercia domínio sobre Jesus?

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