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  • “Eis o homem!”
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1991
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1991
w91 1/1 pp. 8-9

A Vida e o Ministério de Jesus

“Eis o homem!”

IMPRESSIONADO pelo comportamento de Jesus e reconhecendo sua inocência, Pilatos procurou outra maneira de livrá-lo. “Tendes o Costume”, disse ele à multidão, “de que eu vos livre um homem por ocasião da páscoa”.

Barrabás, um notório assassino, também estava preso, de modo que Pilatos perguntou: “A qual deles quereis que eu vos livre, a Barrabás ou a Jesus, o chamado Cristo?”

Persuadido pelos principais sacerdotes que o havia instigado, o povo pediu que Barrabás fosse libertado, mas que Jesus fosse morto. Sem desistir, Pilatos reagiu, perguntando novamente: “A qual dos dois quereis que eu vos livre?”

“Barrabás”, gritaram eles.

“O que quereis, então, que eu faça com Jesus, o chamado Cristo?”, perguntou Pilatos, consternado.

Com um só brado ensurdecedor, eles responderam: “Seja pregado numa estaca!” “Para a estaca! Para a estaca com ele!”

Sabendo que eles exigiam a morte dum inocente, Pilatos suplicou: “Por que, que coisa má fez este homem? Não achei nele nada que mereça a morte; portanto, eu o castigarei e o livrarei.”

Apesar dos empenhos de Pilatos, a irada multidão, instigada por seus líderes religiosos, continuava berrando: “Seja pregado numa estaca!” Lançada em frenesi pelos sacerdotes, a multidão queria sangue. E pensar que, apenas cinco dias antes, alguns deles provavelmente estavam entre os que acolheram Jesus em Jerusalém qual Rei! Durante tudo aquilo, os discípulos de Jesus, se é que estavam presentes, ficaram calados e não se manifestaram.

Pilatos, vendo que seus apelos em nada adiantavam, mas, ao contrário, que se criava um alvoroço, tomou água, lavou as mãos perante a multidão e disse: “Eu sou inocente do sangue deste homem. Isso é convosco.” Diante disso, o povo respondeu: “O sangue dele caia sobre nós e sobre os nossos filhos.”

Portanto, de acordo com as exigências deles — e querendo satisfazer a multidão mais do que fazer o que sabia ser correto — Pilatos livrou-lhes Barrabás. Tomou a Jesus e mandou que fosse despido e depois chicoteado. Não se tratava dum chicoteamento comum. A revista The Journal of the American Medical Association descreve a prática romana de chicotear:

“O instrumento costumeiro era um chicote curto (flagrum ou flagellum) com várias correias, simples ou trançadas, de diversos comprimentos, nas quais bolinhas de ferro ou afiadas lascas de osso de ovelha eram amarradas em intervalos. . . . À medida que os soldados romanos repetidamente açoitavam as costas da vítima com toda a força, as bolinhas de ferro causavam profundas contusões, e as correias e os ossos de ovelha cortavam os tecidos cutâneos e subcutâneos. Daí, ao passo que a fustigação prosseguia, as lacerações dilaceravam os músculos subjacentes do esqueleto e produziam tremulantes tirinhas de carne viva.”

Após o torturante espancamento, Jesus foi levado ao palácio do governador, e todo o corpo da tropa foi convocado. Ali, os soldados o cobriram de mais abusos, trançando uma coroa de espinhos e colocando-a com força em sua cabeça. Puseram uma cana em sua mão direita e o vestiram com uma roupa púrpura, do tipo que a realeza usava. Daí, disseram-lhe, zombeteiramente: “Bom dia, ó Rei dos judeus!” Além disso, cuspiram nele e o esbofetearam. Tomando a cana resistente de sua mão, usaram-na para bater-lhe na cabeça, pressionando ainda mais em seu couro cabeludo os espinhos afiados de sua humilhante “coroa”.

A notável dignidade e força de Jesus em face desses abusos impressionou tanto a Pilatos que ele foi induzido a fazer outra tentativa de redimir Jesus. “Eis que vo-lo trago para fora, a fim de que saibais que eu não acho falta nele”, disse Pilatos à multidão. Ele possivelmente imaginava que o coração deles seria abrandado se vissem o estado em que Jesus ficou após a tortura. Quando Jesus se postou diante da turba insensível, usando a coroa de espinhos e a roupa exterior de púrpura, e tendo o rosto ensangüentado marcado pela dor, Pilatos proclamou: “Eis o homem!”

Embora machucado e maltratado, ali estava o personagem mais notável de toda a história, deveras, o maior homem que já viveu! Sim, Jesus mostrou serena dignidade e calma, o que revelou uma grandeza que até Pilatos teve de reconhecer, pois suas palavras eram aparentemente uma mescla de respeito e dó. João 18:39-19:5; Mateus 27:15-17, 20-30; Marcos 15:6-19; Lucas 23:18-25.

◆ De que maneira procurou Pilatos livrar Jesus?

◆ Como tentou Pilatos absolver-se de responsabilidade?

◆ O que estava envolvido em ser chicoteado?

◆ Como foi Jesus ridicularizado depois de ser chicoteado?

◆ Que outra tentativa fez Pilatos de livrar Jesus?

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