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  • Zelosas testemunhas de Jeová em ação!
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1990
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1990
w90 15/5 pp. 24-26

Zelosas testemunhas de Jeová em ação!

AS TESTEMUNHAS de Jeová no primeiro século eram um povo de ação intrépida e zelosa. Cumpriam com anelo a ordem de Jesus: “Ide . . . fazei discípulos de pessoas de todas as nações.” — Mateus 28:19, 20.

Mas como sabemos que os primitivos seguidores de Cristo levavam a sério essa ordem? Ora, o livro bíblico de Atos dos Apóstolos prova que eles eram zelosas testemunhas de Jeová, realmente em ação!

BENEFÍCIOS E OUTRAS PARTICULARIDADES

Similaridades de linguagem e estilo entre o terceiro Evangelho e o livro de Atos apontam para o mesmo escritor — Lucas, “o médico amado”. (Colossenses 4:14) Palestras e orações preservadas em Atos encontram-se entre suas particularidades. Cerca de 20 por cento do livro consiste em discursos, tais como os que Pedro e Paulo proferiram em defesa da genuína fé.

O livro de Atos foi escrito em Roma por volta de 61 EC. Parece ser este o motivo de não se mencionar o comparecimento de Paulo perante César ou a perseguição que Nero moveu aos cristãos em aproximadamente 64 EC. — 2 Timóteo 4:11.

Como o Evangelho de Lucas, o livro de Atos foi dirigido a Teófilo. Foi escrito para sustentar a fé e narrar a disseminação do cristianismo. (Lucas 1:1-4; Atos 1:1, 2) Prova que a mão de Jeová estava com seus servos leais. Conscientiza-nos do poder do Seu espírito e fortalece a nossa confiança nas profecias divinamente inspiradas. Atos também nos ajuda a suportar perseguição, motiva-nos a ser abnegadas Testemunhas de Jeová e edifica a nossa fé na esperança do Reino.

EXATIDÃO HISTÓRICA

Sendo associado de Paulo, Lucas registrou as viagens que fizeram. Entrevistou também testemunhas oculares. Esses fatores e pesquisa cabal tornam seus escritos uma obra-prima no que tange à exatidão histórica.

O erudito William Ramsay, portanto, podia dizer: “Lucas é um historiador de primeira classe: Suas declarações de fatos não apenas são fidedignas, mas ele estava imbuído do verdadeiro sentido histórico . . . Esse escritor deve ser situado entre os maiores historiadores.”

PEDRO — TESTEMUNHA FIEL

A obra de declarar as boas novas, ordenada por Deus, só pode ser executada no poder do espírito santo de Jeová. Assim, recebendo o espírito santo, os seguidores de Jesus tornam-se suas testemunhas em Jerusalém, na Judéia e em Samaria, e “até à parte mais distante da terra”. Em Pentecostes de 33 EC, ficam cheios de espírito santo. Visto que são apenas 9 horas da manhã, certamente não estão embriagados, como alguns pensam. Pedro dá um estimulante testemunho, e 3.000 pessoas são batizadas. Opositores religiosos tentam silenciar os proclamadores do Reino, mas, em resposta à oração de suas testemunhas, Deus os habilita a falar a sua palavra com denodo. Ao serem novamente ameaçados, eles respondem: “Temos de obedecer a Deus como governante antes que aos homens.” O trabalho prossegue, à medida que continuam a pregar de casa em casa. — Atos 1:1-5:42.

A confiança no espírito de Jeová capacita suas testemunhas a suportar perseguição. Portanto, depois de Estêvão, fiel testemunha, ser apedrejado até à morte, os seguidores de Jesus são espalhados, mas isso apenas dissemina a palavra. Filipe, o evangelizador, trabalha como pioneiro em Samaria. Surpreendentemente, o violento perseguidor Saulo de Tarso se converte. Qual apóstolo Paulo, ele sente o calor da perseguição, em Damasco, mas escapa dos intentos assassinos dos judeus. Paulo usufrui breve associação com os apóstolos em Jerusalém e daí parte para efetuar seu ministério. — 6:1-9:31.

A mão de Jeová está com suas testemunhas, conforme Atos passa a mostrar. Pedro ressuscita Dorcas (Tabita). Atendendo a um chamado, ele declara, em Cesaréia, as boas novas a Cornélio, e à família e a amigos deste. Eles são batizados, sendo os primeiros gentios a se tornarem discípulos de Jesus. Assim terminam as “setenta semanas”, o que nos faz chegar a 36 EC. (Daniel 9:24) Pouco depois, Herodes Agripa I executa o apóstolo Tiago e manda prender Pedro. Mas o apóstolo é libertado da prisão por um anjo, e ‘a palavra de Jeová continua a crescer e a se espalhar’. — 9:32-12:25.

AS TRÊS VIAGENS MISSIONÁRIAS DE PAULO

Há bênçãos abundantes para aqueles que se gastam no serviço de Deus, a exemplo de Paulo. Sua primeira viagem missionária começa em Antioquia da Síria. Na ilha de Chipre, o procônsul Sérgio Paulo e muitas outras pessoas se tornam crentes. De Perge, na Panfília, João Marcos parte para Jerusalém, mas Paulo e Barnabé avançam para Antioquia da Pisídia. Em Listra, os judeus fomentam perseguição. Embora apedrejado e tido como morto, Paulo se recupera e prossegue em seu ministério. Por fim, ele e Barnabé retornam a Antioquia da Síria, concluindo a primeira viagem. — 13:1-14:28.

Como o seu correlativo do primeiro século, o Corpo Governante da atualidade resolve assuntos com a orientação do espírito santo. A circuncisão não estava entre as “coisas necessárias”, que incluíam ‘abster-se de coisas sacrificadas a ídolos, e de sangue, e de coisas estranguladas, e de fornicação’. (15:28, 29) Quando Paulo inicia a segunda viagem missionária, Silas o acompanha, e mais tarde Timóteo se junta a eles. Uma chamada para que passem à Macedônia é seguida de pronta ação. Em Filipos, o testemunho resulta em tumulto e prisão. Mas Paulo e Silas são libertados por um terremoto e pregam ao carcereiro e aos de sua família, que se tornam crentes batizados. — 15:1-16:40.

Os servos de Jeová devem ser estudantes diligentes de Sua Palavra, como Paulo e os bereanos, que examinavam as Escrituras. No Areópago, em Atenas, ele dá testemunho sobre ser Jeová o Criador, e alguns se tornam crentes. Surgem tantos interessados em Corinto que ele permanece na cidade por 18 meses. Enquanto ali, escreve a Primeira e a Segunda aos Tessalonicenses. Separando-se de Silas e Timóteo, o apóstolo vai de navio a Éfeso, daí, embarca para Cesaréia, e depois viaja para Jerusalém. Ao retornar à Antioquia da Síria, termina a segunda viagem missionária. — 17:1-18:22.

Como mostrou Paulo, dar testemunho de casa em casa é parte vital do ministério cristão. A terceira viagem missionária do apóstolo (52-56 EC) na maior parte segue o trajeto da segunda viagem. O ministério de Paulo suscita oposição em Éfeso, onde ele escreve a Primeira aos Coríntios. A Segunda aos Coríntios é escrita na Macedônia, e Romanos, em Corinto. Em Mileto, Paulo se reúne com os anciãos de Éfeso e menciona que os ensinou publicamente e de casa em casa. A terceira viagem termina com sua chegada a Jerusalém. — 18:23-21:14.

PERSEGUIÇÃO INEFICAZ

A perseguição não sela os lábios das fiéis testemunhas de Jeová. Portanto, quando uma turba irrompe com violência contra Paulo, ele destemidamente dá testemunho aos agitados desordeiros. Frustra-se uma conspiração para assassiná-lo por ser ele enviado ao governador Félix, em Cesaréia, com uma escolta militar. Paulo é mantido sob custódia por dois anos, enquanto Félix espera um suborno que nunca recebe. Aos ouvidos de Festo, sucessor de Félix, Paulo apela para César. Antes de partir para Roma, porém, o apóstolo faz uma comovente defesa perante o Rei Agripa. — 21:15-26:32.

Sem se deixar abater por provações, os servos de Jeová continuam pregando. Isto certamente é assim no caso de Paulo. Tendo apelado para César, o apóstolo põe-se a caminho de Roma com Lucas, por volta de 58 EC. Em Mirra, na Lícia, eles trocam de navio. Embora naufraguem e venham parar na ilha de Malta, outra embarcação os leva à Itália. Mesmo sob custódia militar, em Roma, Paulo recebe visitas e declara-lhes as boas novas. Enquanto preso, ele escreve aos efésios, aos filipenses, aos colossenses, a Filêmon e aos hebreus. — 27:1-28:31.

SEMPRE EM AÇÃO

O livro de Atos demonstra que a obra iniciada pelo Filho de Deus foi fielmente levada avante pelas testemunhas de Jeová do primeiro século. Sim, com o poder do espírito santo de Deus, elas testemunharam zelosamente.

Os primitivos seguidores de Jesus contavam com a mão de Deus porque, através de orações, confiavam Nele. Assim, milhares se tornaram crentes, e ‘as boas novas foram pregadas em toda a criação debaixo do céu’. (Colossenses 1:23) Deveras, tanto naquela época como hoje, os genuínos cristãos têm-se mostrado zelosas testemunhas de Jeová em ação!

[Foto/Quadro na página 25]

CORNÉLIO, O CENTURIÃO Cornélio era oficial do exército, ou centurião. (10:1) O salário anual do centurião era cerca de cinco vezes o do soldado da infantaria, ou uns 1.200 denários, mas podia ser bem maior. Ao se reformar, ele recebia uma bonificação em dinheiro ou na forma de terras. Seu uniforme militar era colorido, compondo-se dum elmo de prata a uma vestimenta semelhante a um saiote plissado, um excelente manto de lã e grevas decoradas. Teoricamente, uma centúria se compunha de 100 homens, mas às vezes tinha apenas cerca de 80. Os recrutas para o “destacamento italiano” aparentemente eram arregimentados de entre os cidadãos romanos e homens livres na Itália.

[Foto/Quadro na página 25]

ORAÇÃO NO ALTO DA CASA: Pedro não estava sendo ostentoso quando orou sozinho no terraço (10:9) O parapeito em torno do teto plano provavelmente impedia que alguém o visse. (Deuteronômio 22:8) O terraço também era um lugar para descansar e fugir do barulho de rua à noitinha.

[Foto/Quadro na página 25]

O CARCEREIRO CRÊ: Quando um terremoto abriu as portas da prisão e soltou os laços dos detentos, o carcereiro filipense estava prestes a acabar com si mesmo. (16:25-27) Por quê? Porque a lei romana decretava que devia recair sobre o carcereiro a pena do fugitivo. Parece que o carcereiro preferia suicidar-se a ser torturado até à morte, que provavelmente era o que aguardava alguns dos prisioneiros. Contudo, ele aceitou as boas novas, e ‘ele e os seus foram batizados sem demora’. — 16:28-34.

[Quadro/Foto na página 26]

APELAR PARA CÉSAR: Qual cidadão romano de nascimento, Paulo tinha direito de apelar para César e ser julgado em Roma. (25:10-12) O cidadão romano não devia ser preso, açoitado ou punido sem julgamento. — 16:35-40; 22:22-29; 26:32.

[Crédito da foto]

Musei Capitolini, Roma

[Quadro/Foto na página 26]

GUARDIÃ DO TEMPLO DE ÁRTEMIS: Irritado com a pregação de Paulo, o prateiro Demétrio incitou um motim. Mas o escrivão da cidade dispersou a multidão. (19:23-41) Os prateiros fabricavam pequenos santuários de prata da parte mais sagrada do templo, onde se encontrava a estátua da deusa da fertilidade, de múltiplos seios, Ártemis. As cidades competiam entre si pela honra de ser sua ne·o·kó·ros ou “guardiã do templo”.

[Foto/Quadro na página 26]

DIFICULDADES NO MAR: Quando o barco que transportava Paulo foi danificado pelo tempestuoso vento Euro-aquilão, ‘eles quase não puderam apossar-se do bote na popa’. (27:15, 16) O bote era um pequeno barco que geralmente era rebocado por uma embarcação. O barco levava cabos que podiam ser passados em volta do casco para cingi-lo e poupá-lo da tensão causada pela manobra do mastro durante tempestades. (27:17) Os marujos lançaram quatro âncoras e soltaram as amarras dos remos, ou pás, do leme, usados para governar a embarcação. (27:29, 40) O barco de Alexandria tinha por figura de proa “Filhos de Zeus” — Castor e Pólux, considerados padroeiros dos marinheiros. — 28:11.

[Quadro na página 25]

SUPOSTOS DEUSES EM FORMA HUMANA: A cura dum homem coxo por Paulo fez os habitantes de Listra acharem que deuses se haviam materializado. (14:8-18) Zeus, o principal deus grego, tinha um templo nessa cidade, e seu filho, Hermes, o mensageiro dos deuses, era famoso pela eloqüência. Visto que o povo pensou que Paulo fosse Hermes, por ter ele tomado a dianteira no falar, julgou que Barnabé fosse Zeus. Era costume coroar os ídolos de deuses falsos com grinaldas de flores ou de folhas de cipreste ou de pinheiro, mas Paulo e Barnabé não aceitaram tal tratamento idólatra.

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